Gravidade Ficcional
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Re: Gravidade Ficcional
A citação completa encontra-se neste endereço:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p140-gravidade-ficcional#12436
Resultado do Experimento de Pound & Rebka:
O resultado P&R é igual a 2,45 x 10^(-15)x
Resultado do Experimento Mental da Gravidade Ficcional
1,233 578 345 069 117 768 326 029 femtosegundos +
1,233 578 345 068 957 093 083 375 699 865 femtosegundos =
O resultado do experimento mental é igual a 2,467 x 10^(-15) uete
onde:
"uete" = Unidade de espaço-tempo expansivel
A "uete" é uma unidade inseparável por natureza. Pela limitação intelectual humana, a "uete" foi convenientemente divida em três conceitos circulares, a saber:
- Espaço, dado em metros;
- Tempo, dado em segundos;
- Velocidade, dada em metros por segundo.
Pausa para comemoração !
De volta ao escopo...
Para a decepção de nossos seguidores, decidimos não cumprir com a promessa de aplicar os dados mistos, obtidos da física clássica e expansional, à fórmula do Efeito Doppler.
Para nós seria extremamente penoso e desnecessário o desenvolvimento dos cálculos do Efeito Doppler, a fim de provar o desvio da cor do fóton, tanto para o vermelho como para o azul.
Nosso objetivo primordial era o de provar o absolutismo do tempo. Em nossa opinião, conseguimos.
Os conceitos físicos envolvidos no experimento foram bem definidos.
Àqueles que têm familiaridade com os números poderão realizar a tarefa proposta.
Pelos cálculos aplicados ao percursos de um simples fóton, conseguimos demonstrar que o tempo não muda; o que muda é o percurso do fóton. Ficamos satisfeitos com isso.
Conclusões Filosóficas:
- Relógios são acelerômetros;
- Todas as dimensões e grandezas físicas são derivadas da percepção e razão humanas;
- A sensação do fluxo do tempo é ilusória. O tempo está está sempre começando;
- O tempo é percebido pela captura, memorização e comparação de eventos sucessivos;
- Uma vez realizada, a sequência de eventos passados não pode mudar;
- Aspectos de ordem psicológica alteram a percepção humana sobre marcha do tempo;
- A aparente marcha do tempo pode ser verificada artificialmente, porém de forma limitada;
- Todos os métodos de contagem e registro do tempo estão sujeitos a interferências externas;
- A marcha do tempo pode ser racionalizada como absoluta e onipresente em todo o Cosmos;
- É impossível perceber a passagem do tempo sem um referencial em movimento;
- Medir o tempo é comparar dois movimentos repetitivos, sendo que um deles é adotado como padrão.
- A velocidade do fóton aumenta em paridade com a expansão radial;
- A velocidade do fóton é definida no momento de sua origem, depois não muda mais.
- O ponto referencial de todos os movimentos observáveis é o centro da Terra.
- A Terra deve ser vista como o Centro do Universo, pois não temos outra escolha.
- Derrubamos o moinho de vento, Sancho?
..
.
Nosso trabalho sobre gravidade ficcional aparentemente está concluído.
A explicação da queda dos corpos e desvio para o vermelho, à partir da massa inercial deram bons resultados matemáticos.
Peso, queda livre, velocidade e desvio para o vermelho são explicados dentro de limites razoáveis, desde que se admita um milagre: uma quantidade de energia inesgotável a impulsionar a expansão radial dos corpos e a permitir a contínua construção do espaço entre eles, à caminho do infinito.
Nesse contexto, o princípio da conservação de energia é válido em qualquer experimento realizado em ambiente terrestre, mas somente no domínio da física clássica. No entanto, o experimento do efeito Doppler relativista indica que há algo mensurável além do princípio de conservação de energia, tanto em experimentos laboratoriais como através de observações astronômicas.
O princípio de conservação de energia tal como o trabalho da força peso é uma ilusão; só pode ser verificado no ponto onde é feito o experimento.
Astrônomos procuram pela energia e matéria escuras, como forma de justificativa daquilo que é constatado nas observações cósmicas. Será que um dia eles desistirão dessa inútil procura e irão aceitar que há um milagre em operação por trás de tudo isso?
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 30th janeiro 2022, 10:48, editado 8 vez(es)
Re: Gravidade Ficcional
Novas Revisões e Incursões, à partir dessa postagem:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p100-gravidade-ficcional#12333
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p100-gravidade-ficcional#12333
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 23rd setembro 2020, 11:24, editado 2 vez(es)
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
Adicionada mais uma postagem sobre a Balança de Cavendish:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p100-gravidade-ficcional#12328
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p100-gravidade-ficcional#12328
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 23rd setembro 2020, 11:25, editado 1 vez(es)
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
Adicionada mais uma postagem sobre gravímetros:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p100-gravidade-ficcional#12332
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Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 23rd setembro 2020, 11:25, editado 1 vez(es)
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
Adicionada uma postagem sobre buracos negros
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p100-gravidade-ficcional#12338
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Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 23rd setembro 2020, 11:25, editado 1 vez(es)
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
Adicionada nova postagem:
Porque as estrelas fixas não mudam de cor?
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p100-gravidade-ficcional#12339
Porque as estrelas fixas não mudam de cor?
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p100-gravidade-ficcional#12339
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Re: Gravidade Ficcional
O Espaço e o Tempo São Quantizados?
Talvez Não, Diz a Ciência(*1)
Elton Wade
Jun 23, 2018
Na busca por verdades fundamentais em nosso Universo, uma das maiores questões, “são espaço e tempo contínuos ou discretos”, permanece sem resposta.
Ao longo da história da ciência, um dos principais objetivos de dar sentido ao Universo foi descobrir o que é fundamental. Muitas das coisas que observamos e interagimos no mundo moderno, macroscópico, são compostas e podem ser derivadas de partículas menores e das leis subjacentes que as governam.
A ideia de que tudo é feito de elementos remonta a milhares de anos e nos levou da alquimia à química, átomos e partículas subatômicas ao Modelo Padrão, incluindo o conceito radical de um Universo quântico.
Mas apesar de existirem evidências muito boas de que todas as entidades fundamentais no Universo são quânticas em algum nível, isso não significa que tudo é ao mesmo tempo discreto e quantizado.
Desde que ainda não entendamos completamente a gravidade em um nível quântico, o espaço e o tempo ainda podem ser contínuos em um nível fundamental.
Aqui está o que sabemos até agora:
https://medium.com/@eltonwade/o-espa%C3%A7o-e-o-tempo-s%C3%A3o-quantizados-talvez-n%C3%A3o-diz-a-ci%C3%AAncia-482e97fa5804
(*1)
Se de fato forem descobertos o "atomo" de espaço e "atomo" do tempo, a física quântica acabará por destruir a física relativista, pois a ideia do continuum espaço-tempo, desde o infinitamente pequeno até infinitamente grande somente existirá na filosofia e na matemática.
Afortunadamente, a gravidade ficcional não será destruída, por que até hoje ninguém encontrou um lobisomen !
Talvez Não, Diz a Ciência(*1)
Elton Wade
Jun 23, 2018
Na busca por verdades fundamentais em nosso Universo, uma das maiores questões, “são espaço e tempo contínuos ou discretos”, permanece sem resposta.
Ao longo da história da ciência, um dos principais objetivos de dar sentido ao Universo foi descobrir o que é fundamental. Muitas das coisas que observamos e interagimos no mundo moderno, macroscópico, são compostas e podem ser derivadas de partículas menores e das leis subjacentes que as governam.
A ideia de que tudo é feito de elementos remonta a milhares de anos e nos levou da alquimia à química, átomos e partículas subatômicas ao Modelo Padrão, incluindo o conceito radical de um Universo quântico.
Mas apesar de existirem evidências muito boas de que todas as entidades fundamentais no Universo são quânticas em algum nível, isso não significa que tudo é ao mesmo tempo discreto e quantizado.
Desde que ainda não entendamos completamente a gravidade em um nível quântico, o espaço e o tempo ainda podem ser contínuos em um nível fundamental.
Aqui está o que sabemos até agora:
https://medium.com/@eltonwade/o-espa%C3%A7o-e-o-tempo-s%C3%A3o-quantizados-talvez-n%C3%A3o-diz-a-ci%C3%AAncia-482e97fa5804
(*1)
Se de fato forem descobertos o "atomo" de espaço e "atomo" do tempo, a física quântica acabará por destruir a física relativista, pois a ideia do continuum espaço-tempo, desde o infinitamente pequeno até infinitamente grande somente existirá na filosofia e na matemática.
Afortunadamente, a gravidade ficcional não será destruída, por que até hoje ninguém encontrou um lobisomen !
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Re: Gravidade Ficcional
Continuum espaço-tempo
Redação
O Estado do Paraná
19/01/13
Ronaldo Rogério de Freitas Mourão
O continuum espaço-tempo compreende quatro dimensões: três para o espaço e uma para o tempo.
A noção de continuum espaço-tempo foi introduzida pelo matemático alemão Minkowski em 1908, há quase 100 anos, numa exposição matemática concernente à geometria do espaço e do tempo, tal como havia sido definida pela Teoria da Relatividade Restrita de Albert Einstein, em 1905, no artigo consagrado às leis fundamentais do eletromagnetismo: Sobre a eletrodinâmica nos corpos em desenvolvimento.
O continuum espaço-tempo compreende quatro dimensões: três para o espaço e uma para o tempo. Um evento se posiciona no tempo e no espaço pela coordenadas ct, x, y, z. que dependem todas do seu referencial. É muito difícil imaginar que o tempo não esteja simultaneamente associado ao referencial no qual foi determinado. No entanto, esse fato foi confirmado experimentalmente, em particular nos aceleradores de partículas. Na realidade, o tempo depende do referencial no qual foi medido, não sendo, portanto, absoluto. O mesmo vale para o espaço: o comprimento de um objeto pode ser diferente segundo o referencial usado na sua determinação.
Continuum é um conjunto de elementos que podem passar de um a outro sistema de maneira contínua. Essa noção é utilizada em física, lingüística, arte, jogos, etc.
Cone de luz
Superfície no espaço-tempo que delimita a direção possível dos feixes de luz que passam por um determinado evento.
Em física, cone de luz é o conceito que descreve a evolução temporal de um clarão de luz no espaço-tempo de Minkowsk. Sua origem está associada à relação passado e futuro. É um conceito que permite criar uma distinção entre um evento passado e outro futuro. Ele pode ser visualizado no espaço tridimensional, se os dois eixos horizontais tiverem sido escolhidos para representar as dimensões espaciais e o eixo vertical for o tempo.
Para Isaac Newton, o tempo, além de constituir um conceito diferente do espaço, era considerado uma linha única, sem começo e nem fim, ou seja, infinito em ambas direções. O tempo era considerado eterno no sentido que sempre existiu e que existirá para sempre. Ao contrário, a maioria das pessoas acreditava – algumas acreditam até hoje – que o universo físico tinha sido criado mais ou menos no estado em que viviam.
Tal conceituação preocupou diversos filósofos, dentre eles o alemão Emmanuel Kant, que questionou: se o universo tivesse sido criado, qual seria a razão para que tenha se esperado uma um tempo infinito antes da criação? Por outro lado, se o universo tivesse sempre existido, por que tudo ia acontecer mais tarde se já tinha acontecido?
Essas questões deram origem ao chamado paradoxo da ?antinomia da razão pura? por sugerir uma contradição lógica que não tinha solução. No entanto, essa contradição existia somente no modelo matemático newtoniano, no qual o tempo era uma linha infinita, independente do que estivesse ocorrendo no universo. Com a introdução de um modelo matemático totalmente novo – a teoria da relatividade geral – proposto por Einstein em 1915, a questão assumiu uma nova problemática.
Na realidade, a relatividade geral associava a dimensão temporal com as três dimensões do espaço para formar o que se chama espaço-tempo. Por outro lado, com a teoria de Einstein incorporava-se o efeito da gravidade como uma conseqüência da distorção do espaço-tempo pela presença da matéria no universo, fazendo com que o universo não fosse plano, mas curvo. Ora, nesse espaço-tempo, quando um objeto se desloca em linha reta, sua trajetória é encurvada em virtude de ser curvo o espaço-tempo no qual se deslocavam.
Na teoria da relatividade -confirmada por um grande número de experimentos – o espaço e o tempo estão intimamente associados entre si. É impossível curvar o espaço sem o tempo sofra os seus efeitos. Deste modo, o tempo assumia a sua forma, ou seja, curvo como espaço. Ao encurvar o espaço-tempo, a relatividade geral transformou-os num cenário passivo em relação ao qual ocorrem os eventos. Na teoria newtoniana – o tempo existia independentemente do espaço – o que fazia Deus antes da criação do universo? Não vamos adotar aqui a resposta de Santo Agostinho, que teria dito que nesse momento Ele preparava o inferno para quem fizesse essa questão ou que antes de criar o céu e a terra Deus não havia criado absolutamente nada.
Como na Teoria Geral da Relatividade o tempo-espaço não existe independentemente do universo, é totalmente inconcebível que o tempo assim definido no universo tenha um valor mínimo ou máximo, ou, em outras palavras, um início ou um fim. Desse modo, não teria sentido questionar sobre o que aconteceu antes, no início ou depois do fim. No entanto, o modelo matemático da relatividade geral previa que o universo deveria ter um início e um fim. Einstein sustentava que o tempo deveria ser infinito em ambas direções. A aceitação dessa idéia provocaria questões que estariam fora do domínio da ciência.
Na relatividade geral, o espaço-tempo é encurvado não somente em virtude da presença da massa dos objetos, mas também pela energia; quando positiva, ela provoca no espaço-tempo uma curvatura que desvia o percurso dos feixes de luz em direção uns dos outros.
Consideremos o cone de luz do passado, ou seja, o deslocamento do espaço-tempo nos feixes de luz nas galáxias distantes que nos alcança no momento presente. Em um diagrama com a flecha do tempo orientada para cima e as coordenadas espaciais traçadas para os lados, num plano que intersecta o vértice do cone, tem-se um cone com seus vértices ou pontas em nós.
À medida que recuamos no passado, descendo no cone de luz a partir do vértice, iremos contemplar galáxias de uma época cada vez mais remota ou mais recuada no tempo. Como o universo está se expandindo, no passado todas elas deveriam estar muito próximas entre si; quando então a densidade de matéria seria maior. Podemos concluir que o nosso cone de luz no passado precisava ter uma certa quantidade de matéria quando alguém recua em seu interior; a quantidade de matéria é suficiente para causar no espaço-tempo a curvatura dos os feixes de luz em nosso cone de luz.
À medida que se retrocede no tempo, os corpos transversais do nosso cone de luz no passado alcançam o espaço máximo para diminuir novamente. Em conseqüência, o cone de luz no passado apresenta-se em forma de pêra. Assim, quando observamos as galáxias distantes, olhamos o universo em uma época anterior, em virtude de a luz deslocar-se com uma velocidade finita. Se representarmos o tempo por uma coordenada vertical e duas das três dimensões espaciais horizontalmente, a luz que agora nos atinge no ponto superior deslocou-se até nós em um cone de luz.
Nota
Esse artigo é o resumo da palestra de abertura do Simpósio Memória do Futuro, no Itaú Cultural, São Paulo, em 4 de julho de 2007.
Ronaldo Rogério de Freitas Mourão é fundador e primeiro diretor do Museu de Astronomia e Ciências Afins. Escreveu mais de 85 livros, entre outros, Explicando a Teoria da Relatividade.
Consulte a homepage: http://www.ronaldomourao.com
Fonte:
https://www.tribunapr.com.br/arquivo/tecnologia/continuum-espaco-tempo/
Redação
O Estado do Paraná
19/01/13
Ronaldo Rogério de Freitas Mourão
O continuum espaço-tempo compreende quatro dimensões: três para o espaço e uma para o tempo.
A noção de continuum espaço-tempo foi introduzida pelo matemático alemão Minkowski em 1908, há quase 100 anos, numa exposição matemática concernente à geometria do espaço e do tempo, tal como havia sido definida pela Teoria da Relatividade Restrita de Albert Einstein, em 1905, no artigo consagrado às leis fundamentais do eletromagnetismo: Sobre a eletrodinâmica nos corpos em desenvolvimento.
O continuum espaço-tempo compreende quatro dimensões: três para o espaço e uma para o tempo. Um evento se posiciona no tempo e no espaço pela coordenadas ct, x, y, z. que dependem todas do seu referencial. É muito difícil imaginar que o tempo não esteja simultaneamente associado ao referencial no qual foi determinado. No entanto, esse fato foi confirmado experimentalmente, em particular nos aceleradores de partículas. Na realidade, o tempo depende do referencial no qual foi medido, não sendo, portanto, absoluto. O mesmo vale para o espaço: o comprimento de um objeto pode ser diferente segundo o referencial usado na sua determinação.
Continuum é um conjunto de elementos que podem passar de um a outro sistema de maneira contínua. Essa noção é utilizada em física, lingüística, arte, jogos, etc.
Cone de luz
Superfície no espaço-tempo que delimita a direção possível dos feixes de luz que passam por um determinado evento.
Em física, cone de luz é o conceito que descreve a evolução temporal de um clarão de luz no espaço-tempo de Minkowsk. Sua origem está associada à relação passado e futuro. É um conceito que permite criar uma distinção entre um evento passado e outro futuro. Ele pode ser visualizado no espaço tridimensional, se os dois eixos horizontais tiverem sido escolhidos para representar as dimensões espaciais e o eixo vertical for o tempo.
Para Isaac Newton, o tempo, além de constituir um conceito diferente do espaço, era considerado uma linha única, sem começo e nem fim, ou seja, infinito em ambas direções. O tempo era considerado eterno no sentido que sempre existiu e que existirá para sempre. Ao contrário, a maioria das pessoas acreditava – algumas acreditam até hoje – que o universo físico tinha sido criado mais ou menos no estado em que viviam.
Tal conceituação preocupou diversos filósofos, dentre eles o alemão Emmanuel Kant, que questionou: se o universo tivesse sido criado, qual seria a razão para que tenha se esperado uma um tempo infinito antes da criação? Por outro lado, se o universo tivesse sempre existido, por que tudo ia acontecer mais tarde se já tinha acontecido?
Essas questões deram origem ao chamado paradoxo da ?antinomia da razão pura? por sugerir uma contradição lógica que não tinha solução. No entanto, essa contradição existia somente no modelo matemático newtoniano, no qual o tempo era uma linha infinita, independente do que estivesse ocorrendo no universo. Com a introdução de um modelo matemático totalmente novo – a teoria da relatividade geral – proposto por Einstein em 1915, a questão assumiu uma nova problemática.
Na realidade, a relatividade geral associava a dimensão temporal com as três dimensões do espaço para formar o que se chama espaço-tempo. Por outro lado, com a teoria de Einstein incorporava-se o efeito da gravidade como uma conseqüência da distorção do espaço-tempo pela presença da matéria no universo, fazendo com que o universo não fosse plano, mas curvo. Ora, nesse espaço-tempo, quando um objeto se desloca em linha reta, sua trajetória é encurvada em virtude de ser curvo o espaço-tempo no qual se deslocavam.
Na teoria da relatividade -confirmada por um grande número de experimentos – o espaço e o tempo estão intimamente associados entre si. É impossível curvar o espaço sem o tempo sofra os seus efeitos. Deste modo, o tempo assumia a sua forma, ou seja, curvo como espaço. Ao encurvar o espaço-tempo, a relatividade geral transformou-os num cenário passivo em relação ao qual ocorrem os eventos. Na teoria newtoniana – o tempo existia independentemente do espaço – o que fazia Deus antes da criação do universo? Não vamos adotar aqui a resposta de Santo Agostinho, que teria dito que nesse momento Ele preparava o inferno para quem fizesse essa questão ou que antes de criar o céu e a terra Deus não havia criado absolutamente nada.
Como na Teoria Geral da Relatividade o tempo-espaço não existe independentemente do universo, é totalmente inconcebível que o tempo assim definido no universo tenha um valor mínimo ou máximo, ou, em outras palavras, um início ou um fim. Desse modo, não teria sentido questionar sobre o que aconteceu antes, no início ou depois do fim. No entanto, o modelo matemático da relatividade geral previa que o universo deveria ter um início e um fim. Einstein sustentava que o tempo deveria ser infinito em ambas direções. A aceitação dessa idéia provocaria questões que estariam fora do domínio da ciência.
Na relatividade geral, o espaço-tempo é encurvado não somente em virtude da presença da massa dos objetos, mas também pela energia; quando positiva, ela provoca no espaço-tempo uma curvatura que desvia o percurso dos feixes de luz em direção uns dos outros.
Consideremos o cone de luz do passado, ou seja, o deslocamento do espaço-tempo nos feixes de luz nas galáxias distantes que nos alcança no momento presente. Em um diagrama com a flecha do tempo orientada para cima e as coordenadas espaciais traçadas para os lados, num plano que intersecta o vértice do cone, tem-se um cone com seus vértices ou pontas em nós.
À medida que recuamos no passado, descendo no cone de luz a partir do vértice, iremos contemplar galáxias de uma época cada vez mais remota ou mais recuada no tempo. Como o universo está se expandindo, no passado todas elas deveriam estar muito próximas entre si; quando então a densidade de matéria seria maior. Podemos concluir que o nosso cone de luz no passado precisava ter uma certa quantidade de matéria quando alguém recua em seu interior; a quantidade de matéria é suficiente para causar no espaço-tempo a curvatura dos os feixes de luz em nosso cone de luz.
À medida que se retrocede no tempo, os corpos transversais do nosso cone de luz no passado alcançam o espaço máximo para diminuir novamente. Em conseqüência, o cone de luz no passado apresenta-se em forma de pêra. Assim, quando observamos as galáxias distantes, olhamos o universo em uma época anterior, em virtude de a luz deslocar-se com uma velocidade finita. Se representarmos o tempo por uma coordenada vertical e duas das três dimensões espaciais horizontalmente, a luz que agora nos atinge no ponto superior deslocou-se até nós em um cone de luz.
Nota
Esse artigo é o resumo da palestra de abertura do Simpósio Memória do Futuro, no Itaú Cultural, São Paulo, em 4 de julho de 2007.
Ronaldo Rogério de Freitas Mourão é fundador e primeiro diretor do Museu de Astronomia e Ciências Afins. Escreveu mais de 85 livros, entre outros, Explicando a Teoria da Relatividade.
Consulte a homepage: http://www.ronaldomourao.com
Fonte:
https://www.tribunapr.com.br/arquivo/tecnologia/continuum-espaco-tempo/
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
O limite da eletrônica digital é definido pelo numero de bits.
O bit é a unidade fundamental da eletrônica digital.
Com uma "palavra" de quatro bits, é possivel criar oito níveis discretos (discerníveis) de tensão, p.ex: 0, 1, 2... 7 volts.
O limite da eletrônica analógica é definido pelo ruído reinante no meio elétrico.
Se o nível de ruído reinante em um meio elétrico é de três decibéis, será impossível discriminar um sinal desejável abaixo desse valor em qualquer extensão dinâmica de doze decibéis.
Ou seja, o valor de qualquer sinal medido será de X decibéis -/+ 3 decibéis.
Conclusão:
Einstein era analógico;
Planck era digital !
O bit é a unidade fundamental da eletrônica digital.
Com uma "palavra" de quatro bits, é possivel criar oito níveis discretos (discerníveis) de tensão, p.ex: 0, 1, 2... 7 volts.
O limite da eletrônica analógica é definido pelo ruído reinante no meio elétrico.
Se o nível de ruído reinante em um meio elétrico é de três decibéis, será impossível discriminar um sinal desejável abaixo desse valor em qualquer extensão dinâmica de doze decibéis.
Ou seja, o valor de qualquer sinal medido será de X decibéis -/+ 3 decibéis.
Conclusão:
Einstein era analógico;
Planck era digital !
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
Balde de Newton, Massa gravitacional e Massa Inercial.
Esse controvertido assunto é discutido nessa página:
https://questcosmic.wordpress.com/2013/12/02/newton-einstein-schrodinger-e-o-balde-de-mach/
E aqui no Fórum Fisica2100, também:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1352-balde-de-newton-uma-explicacao-plausivel
Como até agora não se descobriu a diferença entre massa gravitacional e massa inercial, humildemente opinamos que uma delas está sobrando ...
Esse controvertido assunto é discutido nessa página:
https://questcosmic.wordpress.com/2013/12/02/newton-einstein-schrodinger-e-o-balde-de-mach/
E aqui no Fórum Fisica2100, também:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1352-balde-de-newton-uma-explicacao-plausivel
Como até agora não se descobriu a diferença entre massa gravitacional e massa inercial, humildemente opinamos que uma delas está sobrando ...
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
Sobre Aristóteles e Galileu
Antony Standen,
A ciência é uma vaca sagrada.
Notem como autor usa e abusa da ironia.
A física é a ciência mais desenvolvida e também a mais antiga, pois começou sua bela marcha na primeira parte do século XVII. As outras ciências começaram mais tarde, e seus proponentes gostam de pensar que a razão pela qual elas não progrediram tanto por que não faz muito tempo que elas começaram.
Realmente, há outras razões, como veremos mais tarde, porém fazem bem em entender a diferença e respeitar a física, que é inquestionavelmente o melhor da ciência.
Em primeiro lugar, há que se compreender à respeito da física é algo que poucos professores de física esclarecem: sua extraordinária obliquidade(*).
(*) Característica de algo elíptico, falta de boa fé.
Parece que começaram com questões diretas, porém há certas armadilhas desde seu princípio. Se diz a todo estudante de bacharelado que, segundo Aristóteles, ao deixar cair dois corpos, o mais pesado deles cairá primeiro, porém Galileu, ao deixar cair dois pesos diferentes da Torre Inclinada de Pisa, PROVOU que Aristóteles havia se enganado, pois descobriu que ambos caíram exatamente ao mesmo tempo.
E, no entanto, Aristóteles tinha razão: o corpo mais pesado, ao se considerar que a resistência do ar atrasa a queda do corpo mais leve. O corpo mais pesado cai somente um pouco mais rápido, é verdade, e é possível que não se possa medir a diferença, porém, como os cientistas afirmam que eles usam termos com grande precisão, é justo que se exija que eles provem o que dizem.
Se alguém pressiona um físico sobre essa questão, ele estará disposto a admitir que o que ele quer dizer que os corpos caem em igual velocidade no VÁCUO. Se mais pressionado, o físico admitirá com desgosto que ninguém jamais conseguiu produzir um vácuo verdadeiro; o mais próximo que se obteve contém milhões moléculas de gás por centímetro cúbico.
Desta maneira, quando um físico afirma que dois corpos caem na mesma velocidade, ele se refere a um estado irreal e hipotético das coisas, ao contrário, o que Aristóteles disse se refere ao mundo real no qual vivemos .
Isso é um sinal característico de toda a física. Contudo, devido a essa razão, e não apesar dela, a física é a melhor das ciências. Por que a física não é uma ciência do mundo real, mas nada além de abstrações sobre o mundo real.
Por essa razão, [a física] é muito científica. Ela tem todos os atributos (a importância das medidas exatas, a redução de tudo à fórmulas matemáticas, os termos cuidadosamente definidos e usados com precisão, as cruéis e rigidas disciplinas do pensamento lógico) que sinalizam comumente a tudo que se distingue em nome da ciência.
Antony Standen,
A ciência é uma vaca sagrada.
Notem como autor usa e abusa da ironia.
Re: Gravidade Ficcional
UNIVERSO P.I.D.
Comparação dos três modelos de expansão cósmica e os controles de processos conhecidos.
P.I.D. - Proporcional, Integral, Derivativo - Sigla usada na engenharia usada para controle de processos.
Digamos que o processo em questão seja aquecer um certo volume de água num determinado tempo, a fim de preparar um ovo cozido.
Poderemos usar uma, duas ou três das ferramentas de processos disponíveis para realizar essa tarefa, a saber:
P = proporcional (reta vermelha)
Imagine um quadrado:
-A largura (eixo X) representa a base de tempo;
- A altura representa (eixo Y), por exemplo, uma escala de temperatura de zero a cem graus;.
-Uma reta diagonal que liga a coordenada inicial ( tempo inicial, temperatura minima) a coordenada final (temperatura máxima) representa um processo de fervura da água exclusivamente proporcional.
A reta no modelo cósmico representa o modelo de expansão estática, ou Proporcional.
Mas, será que o processo utilizado para o cozimento do ovo é o ideal?
Apesar de não ocorrer perda de água por ebulição, muito provavelmente, o tempo de preparo do ovo cozido será demasiadamente longo.
D = diferencial, a curva em azul, a variável "nervosa".
Para acelerar o processo de cozimento, pode-se aumentar a dosagem de calor de forma brutal.
Esse procedimento fará com que a temperatura da água cresça de forma exponencial, de modo que a temperatura de fervura da água será alcançada em pouquíssimo tempo.
A curva de temperatura em função do tempo nesse processo lembra o modelo de universo exponencial, isto é: a função temperatura versus tempo tende a ficar paralela ao eixo Y em tempo reduzido.
Voltemos ao problema do cozimento do ovo.
A excessiva dosagem de energia aplicada ao processo levará a água à temperatura de fervura muito rapidamente. Apesar do tempo de cozimento ser reduzido, muita água e energia serão desperdiçados.
I= Integral, a curva verde, a variável "amortecedora".
Dizem que a engenharia é uma arte de conciliação.
Em todos os projetos, o engenheiro lida com objetivos conflitantes. É preciso encontrar o compromisso ideal entre custo e benefício, a fim de atender uma necessidade prática.
A fim de obter um processo de cozimento de ovo ideal para o dono do restaurante, isto é: atender a clientela em tempo aceitável com o menor desperdício de agua e energia, é possivel fixar um alvo um pouco abaixo da temperatura de fervura da água, por exemplo, 98 graus Celsius.
No modo "Proporcional" , a temperatura da água em função do tempo terá a tendência de ficar paralela ao eixo X, como no modelo de universo costeiro.
Voltando ao problema do cozimento do ovo, a combinação e dosagem adequada às variáveis P, I e D, permitirá o cozimento do ovo num ciclo térmico com traçado ideal, sem choques, oscilações e desperdícios.
No caso de nosso modelo expansional, a "respiração" da gravidade "prova" que mesmo a natureza não controla 100% ! Nem deve...
... Sem a oscilação do ritmo de expansão, o ciclo da seiva das plantas não aconteceria:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882-gravidade-ficcional#12158
Outros exemplos:
Gráfico de composição P.I.D variáveis (válido para temperatura)
Kp, Ki e Kd variam em proporções diferentes.
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:PID_Compensation_Animated.gif
Controle de PID de veiculos em movimento
https://www.citisystems.com.br/controle-pid/
Teoria Geral
https://pt.wikipedia.org/wiki/Controlador_proporcional_integral_derivativo
Comparação dos três modelos de expansão cósmica e os controles de processos conhecidos.
P.I.D. - Proporcional, Integral, Derivativo - Sigla usada na engenharia usada para controle de processos.
Digamos que o processo em questão seja aquecer um certo volume de água num determinado tempo, a fim de preparar um ovo cozido.
Poderemos usar uma, duas ou três das ferramentas de processos disponíveis para realizar essa tarefa, a saber:
P = proporcional (reta vermelha)
Imagine um quadrado:
-A largura (eixo X) representa a base de tempo;
- A altura representa (eixo Y), por exemplo, uma escala de temperatura de zero a cem graus;.
-Uma reta diagonal que liga a coordenada inicial ( tempo inicial, temperatura minima) a coordenada final (temperatura máxima) representa um processo de fervura da água exclusivamente proporcional.
A reta no modelo cósmico representa o modelo de expansão estática, ou Proporcional.
Mas, será que o processo utilizado para o cozimento do ovo é o ideal?
Apesar de não ocorrer perda de água por ebulição, muito provavelmente, o tempo de preparo do ovo cozido será demasiadamente longo.
D = diferencial, a curva em azul, a variável "nervosa".
Para acelerar o processo de cozimento, pode-se aumentar a dosagem de calor de forma brutal.
Esse procedimento fará com que a temperatura da água cresça de forma exponencial, de modo que a temperatura de fervura da água será alcançada em pouquíssimo tempo.
A curva de temperatura em função do tempo nesse processo lembra o modelo de universo exponencial, isto é: a função temperatura versus tempo tende a ficar paralela ao eixo Y em tempo reduzido.
Voltemos ao problema do cozimento do ovo.
A excessiva dosagem de energia aplicada ao processo levará a água à temperatura de fervura muito rapidamente. Apesar do tempo de cozimento ser reduzido, muita água e energia serão desperdiçados.
I= Integral, a curva verde, a variável "amortecedora".
Dizem que a engenharia é uma arte de conciliação.
Em todos os projetos, o engenheiro lida com objetivos conflitantes. É preciso encontrar o compromisso ideal entre custo e benefício, a fim de atender uma necessidade prática.
A fim de obter um processo de cozimento de ovo ideal para o dono do restaurante, isto é: atender a clientela em tempo aceitável com o menor desperdício de agua e energia, é possivel fixar um alvo um pouco abaixo da temperatura de fervura da água, por exemplo, 98 graus Celsius.
No modo "Proporcional" , a temperatura da água em função do tempo terá a tendência de ficar paralela ao eixo X, como no modelo de universo costeiro.
Voltando ao problema do cozimento do ovo, a combinação e dosagem adequada às variáveis P, I e D, permitirá o cozimento do ovo num ciclo térmico com traçado ideal, sem choques, oscilações e desperdícios.
No caso de nosso modelo expansional, a "respiração" da gravidade "prova" que mesmo a natureza não controla 100% ! Nem deve...
... Sem a oscilação do ritmo de expansão, o ciclo da seiva das plantas não aconteceria:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882-gravidade-ficcional#12158
Outros exemplos:
Gráfico de composição P.I.D variáveis (válido para temperatura)
Kp, Ki e Kd variam em proporções diferentes.
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:PID_Compensation_Animated.gif
Controle de PID de veiculos em movimento
https://www.citisystems.com.br/controle-pid/
Teoria Geral
https://pt.wikipedia.org/wiki/Controlador_proporcional_integral_derivativo
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 15th maio 2022, 11:25, editado 1 vez(es)
Re: Gravidade Ficcional
O efeito das marés opostas,
segundo a Teoria da Relatividade Geral
Vídeo disponível no endereço abaixo:
https://www.dailymotion.com/video/x19av3m
O efeito das marés opostas, segundo a Gravidade Ficcional:
Postagem no endereço abaixo:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882-gravidade-ficcional#12151
A "respiração" da Terra explica as marés?
A distorção espaço-tempo provocada pela gravidade do Sol e Lua alteram a geometria da Terra, ou ...
... a geometria oscilatória da Terra em expansão "demonstra" que distorção do espaço-tempo provocada pela gravidade de corpos maciços (que não existe) é somente uma ilusão ?
segundo a Teoria da Relatividade Geral
Vídeo disponível no endereço abaixo:
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O efeito das marés opostas, segundo a Gravidade Ficcional:
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A "respiração" da Terra explica as marés?
A distorção espaço-tempo provocada pela gravidade do Sol e Lua alteram a geometria da Terra, ou ...
... a geometria oscilatória da Terra em expansão "demonstra" que distorção do espaço-tempo provocada pela gravidade de corpos maciços (que não existe) é somente uma ilusão ?
_________________
Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
Jonas Paulo Negreiros escreveu:- Aviões são foguetes?
OU...
- Foguetes são Aviões?
- Porque no modelo de gravidade ficcional é impossível um satélite entrar em órbita?
Deem uma olhada no gráfico da velocidade de aviões militares:
Percebam que quanto maior é a velocidade do avião, mais alto ele pode voar.
NOTAR QUE ESTA RELAÇÃO É EXPONENCIAL!
De acordo com Newton há uma equivalência entre energia cinética (velocidade) e energia potencial (altura).
A melhor maneira de entender isso é assim:
Quando se arremessa uma pedra "para cima", a pedra parte de uma velocidade máxima e altura mínima.
Quando a pedra alcança sua maior altura (energia potencial máxima), ela para de subir (energia cinética mínima).
À maneira que a pedra cai, diminui a altura e aumenta a velocidade.
Desprezados efeitos de dissipação de energia por atrito, a pedra chega ao solo com a mesma velocidade que subiu.
Por isso que é tão perigoso disparar uma arma de fogo para cima, pois se na queda a bala atingir uma pessoa, esta poderá sofrer graves ferimentos e até morrer.
Vamos às fórmulas newtonianas para a quantidade de energia no "modo velocidade" e no "modo altura":
Velocidade = Energia Cinética = E = [(m*v)^2]/2
Onde:
E= Energia, dada em Joules
massa = 1 kg
v= velocidade em m/s (metros por segundo)
Altura = Energia Potencial para 1 kg = m*g*h
Onde:
E = Energia, dada em joules
m = massa = 1 kg
g = aceleração gravitacional = 9,8 m/s^2 (metros por segundo ao quadrado)
h = altura em metros.
Comparemos agora, velocidades e alturas de quatro aviões e um satélite:
Mig 15
Velocidade máxima 1.059 km/h
Energia cinética por kg = 86.000 joules
Teto máximo= 15.500 m
Energia Potencial por kg = 151.900 joules
Relação Ep/Ec = 1,76 x
Relação Ep/Ec = 1,76 x
A "Ep" altura máxima que um avião pode alcançar envolve velocidade "Ec", atrito, perfil e sustentação aerodinâmica.
Mig 21
Velocidade máxima 2.175 km/h
Energia cinética por kg = 182.508 joules
Teto máximo= 17.800 m
Energia Potencial por kg = 174.440 joules
Relação Ep/Ec = 0,96 X
Mig 25
Velocidade máxima 3.470 km/h
Energia cinética por kg = 464.540 joules
Teto máximo= 20.700 m
Energia Potencial por kg = 202.860 joules
Relação Ep/Ec = 0,44 x
Lockheed - SR71
Velocidade máxima 3.540 km/h
Energia cinética por kg = 483.472 joules
Teto máximo= 25.900 m
Energia Potencial por kg = 253.820 joules
Relação Ep/Ec = 0,54 x
Sputnik
Velocidade máxima= 28 800 km/h
Orbita Eliptica
Altitude Minima = 223 km
Altitude Máxima = 947 km
Que altitude adotar?
Deem uma olhada no filmete abaixo:
Quando um satélite faz uma órbita elíptica, como é o caso do Sputnik, sua velocidade é máxima quando está mais próximo da Terra.
Assim adotamos os seguintes dados:
Sputnik
Velocidade máxima 28.800 km/h
Energia cinética por kg = 32.000.000 joules
Altitude Minima = 223 km
Energia Potencial por kg = 2.185.400 joules
Relação Ep/Ec = 0,07x
Resumo da Ópera:
À maneira que uma nave (avião ou foguete) ganha velocidade e a altura, piora a relação entre Ep/Ec.
Os motivos são vários:
- Embora o ar se torna mais rarefeito, o atrito aerodinâmico da nave aumenta;
- Quanto maior a velocidade do avião, menor é o efeito de sustentação das asas.
Em outras palavras quanto maior a velocidade do avião, mais se parece com um foguete, pois para manter-se em voo, o avião depende mais da potência do motor que da sustentação aerodinâmica das asas.
Recentemente, a NASA confirmou que a atmosfera terrestre vai além da altura da Lua.
Logo...
Um avião é um foguete ou um foguete é um avião?
Resposta:
Tanto faz !
Entre as várias correntes de terraplanistas, enquanto a maioria não acredita na existência de satélites, mas apenas na existência de balão-télites, alguns planistas aceitam a possibilidade de satélites "móveis" existirem no modelo plano, mas satélites geoestacionários são impossíveis, pois teriam de voar acima do domo.
Planistas acreditam que a interação magnética entre o polo norte (localizado no centro do disco) e uma nave em giro em torno do mesmo, poderiam dar origem a levitação magnética, mas os astronautas teriam quase o mesmo peso que em solo planestre.
Bem, a interação entre o polo norte e a nave depende que a nave esteja carregada eletricamente, uma vez que um corpo eletricamente neutro é incapaz de interagir com um campo magnético.
Afortunadamente, quanto maior é a velocidade de uma nave, maior é o atrito da mesma com a atmosfera, de modo que é possível que a nave fique polarizada por tribo eletricidade, inclusive com a formação de plasma ao seu redor.
Dessa maneira, quer seja plana ou esférica, a interação do campo magnético poderá "dar uma mãozinha" para que a nave ou satélite tenham uma vida útil mais longa, normalmente limitada pelo fim do combustível propelente das mesmas.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 16th novembro 2020, 20:07, editado 3 vez(es)
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
Mais desafios planistas...
Postagem Completa:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1900-tempos-dificeis-para-alternativas-a-teoria-da-gravidade-de-einstein#12688
A massa inercial caminha para o zero, espaço e energia caminham para o infinito.
O tempo, absoluto e universal, coordena o processo.
Isso resolve o problema da falta de matéria escura ?
Postagem Completa:
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A massa inercial caminha para o zero, espaço e energia caminham para o infinito.
O tempo, absoluto e universal, coordena o processo.
Isso resolve o problema da falta de matéria escura ?
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
O que faz uma ideia sobreviver às gerações e ao tempo?
- Elejo duas qualidades: utilidade e simplicidade.
Por que Deus é uma ideia tão resistente ao tempo?
- Deus é um remédio portátil e simples para curar a dor da morte.
Terão chance de sobrevivência ideias concebidas por atletas intelectuais?
- Muito provavelmente não. Essas idéias, em geral, são complexas e não encontram um número suficiente de adesistas preparados para levar essas idéias adiante. A não ser que os seguidores blefem.
Quem vai acabar com as complexas teorias que ainda sobrevivem?
- O computador.
Uma ideia que depende de menos bits, menor velocidade de processamento para ser implantada num programa de computador, terá mais chances de sobrevivência. Isso vale para os computadores e programas, também.
- Elejo duas qualidades: utilidade e simplicidade.
Por que Deus é uma ideia tão resistente ao tempo?
- Deus é um remédio portátil e simples para curar a dor da morte.
Terão chance de sobrevivência ideias concebidas por atletas intelectuais?
- Muito provavelmente não. Essas idéias, em geral, são complexas e não encontram um número suficiente de adesistas preparados para levar essas idéias adiante. A não ser que os seguidores blefem.
Quem vai acabar com as complexas teorias que ainda sobrevivem?
- O computador.
Uma ideia que depende de menos bits, menor velocidade de processamento para ser implantada num programa de computador, terá mais chances de sobrevivência. Isso vale para os computadores e programas, também.
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
Efeito Doppler Relativista, tintim por tintim:
A diferença entre o efeito Doppler Clássico e Relativista é a dilatação do Tempo.
Detalhe: O tempo não existe, é apenas uma abstração humana !
O efeito Doppler explicado pelo Instituto Einstein
a)Distancia Fixa
b) Distância Variável (aproximação)
Mais:
https://www.einstein-online.info/en/spotlight/doppler/
A diferença entre o efeito Doppler Clássico e Relativista é a dilatação do Tempo.
Detalhe: O tempo não existe, é apenas uma abstração humana !
O efeito Doppler explicado pelo Instituto Einstein
a)Distancia Fixa
b) Distância Variável (aproximação)
Mais:
https://www.einstein-online.info/en/spotlight/doppler/
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
É sabido que as provas vestibulares do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (S.José dos Campos, Estado de São Paulo) são as mais difíceis realizadas no Brasil. Mens sana in corpore sano!
Abaixo, o documento no qual aparece a solução da questão número treze, também discutida no vídeo anterior.
http://fisicadivertida.com.br/media/2015/08/Elite_Resolve_ITA-2014-F--sica.pdf
Abaixo, o documento no qual aparece a solução da questão número treze, também discutida no vídeo anterior.
http://fisicadivertida.com.br/media/2015/08/Elite_Resolve_ITA-2014-F--sica.pdf
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 6th dezembro 2020, 12:24, editado 1 vez(es)
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
A gravidade de McCutcheon
Abaixo, a transcrição automática de um artigo de Roland Michel Tremblay sobre o Livro "The Final Theory" de Mark McCutcheon*, um de muitos pesquisadores teóricos que defendem a expansão global como justificativa da gravidade.
*Notar que as idéias de McCutcheon vão de encontro ao modelo "circlônico" de James Carter, publicado nos anos 1970, citado nessa série "Gravidade Ficcional.
fonte:
https://en.wikipedia.org/wiki/Jim_Carter_(pseudoscientist)"
Carter é descaradamente taxado de pseudocientista pelos "donos" de uma ciência suspeita !
Desconfiamos que McCutcheon é pseudônimo do próprio Tremblay, pelo fato do último estar fortemente ligado ao romance e ficção científica ...
Avanço da gravidade: entrando em uma revolução gravitacional
por Roland Michel Tremblay
Links do autor:
themarginal.com
Publicado em 2 de agosto de 2011
Artigos
Trabalho relacionado por Mark McCutcheon
A Teoria Final: Repensando Nosso Legado Científico
A Teoria Final
EUA - RU - CA
Roland Michel Tremblay é um autor, poeta, roteirista, produtor de desenvolvimento e consultor de ficção científica franco-canadense. Veja seu site aqui: http://www.themarginal.com/
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Avanço em viagens e comunicações mais rápidas que a luz e a Teoria de Expansão da Busca por Inteligência Extraterrestre (SETI)
Nosso Melhor Candidato para uma Teoria de Tudo Final
A gravidade é um dos fenômenos mais familiares do dia-a-dia, embora tenha mistificado cientistas e leigos por séculos. Mesmo hoje, embora a posição oficial atual sobre a gravidade seja uma contínua "deformação do espaço-tempo" em torno dos objetos - uma afirmação da teoria da relatividade geral de Einstein , ela também é amplamente considerada uma força de atração sem fim emanando dos objetos, conforme afirma a teoria gravitacional de Newton . Deixando de lado as implicações preocupantes de duas descrições físicas diferentes da gravidade em nossa ciência por enquanto, verifica-se que o comportamento de uma simples mola pode conter a resposta final para este mistério antigo.
Considere o que acontece quando uma mola fracamente enrolada é esticada em ambas as extremidades enquanto é colocada em uma mesa, conforme mostrado abaixo no quadro à esquerda. As forças opostas se espalham igualmente pela mola, causando um espaçamento igual da bobina em toda a mola, o que também ocorre se a força puxa totalmente desde a extremidade ou é dividida para puxar diretamente em cada bobina:
Esquerda: duas forças em oposição
Direita: força de puxamento única.
No entanto, com apenas uma única força de tração contínua em uma extremidade , mostrada à direita, as bobinas [espiras] se esticam mais na extremidade dianteira à medida que se esforçam para acelerar continuamente a inércia de resistência contínua do resto da mola. Neste caso, há sucessivamente menos extensão em direção à extremidade posterior, pois há sucessivamente menos massa da bobina posterior para causar arrasto inercial.
Comentário do Leitor:
Notar que o autor não separa claramente o conceito de massa inercial, massa gravitacional, força de atrito e iminência de movimento
fonte:
https://slideplayer.com.br/slide/352702/
http://enemdescomplicado.com.br/forca-de-atrito-maxima-iminencia-de-movimento-enem-e-vestibulares-3#:~:text=Dizemos%20que%20um%20corpo%20est%C3%A1,superf%C3%ADcie%20de%20apoio%20%C3%A9%20m%C3%A1xima.
Esse experimento aparentemente simples tem enormes implicações tanto para a força gravitacional de Newton quanto para a teoria da gravidade do "espaço-tempo distorcido" de Einstein - e para a compreensão da verdadeira natureza física da própria gravidade. O primeiro ponto importante é que ele destaca um erro amplamente esquecido, mas crítico, em torno do famoso experimento mental do "elevador espacial" de Einstein, que forma a base de seu Princípio de Equivalência e de sua posterior teoria da Relatividade Geral da gravidade.
O Errôneo “Princípio de Equivalência”
Einstein afirmou que todas as experiências e experimentos que ocorrem dentro de um elevador em constante aceleração movendo-se para cima no espaço profundo - longe de qualquer influência gravitacional - seriam indistinguíveis daqueles que ocorrem sob a influência da gravidade newtoniana na Terra. Esta afirmação é conhecida como o Princípio da Equivalência e constitui a pedra angular da física gravitacional na ciência atual; entretanto, os experimentos simples de molas que acabamos de discutir podem ser usados para mostrar que essa é uma afirmação errônea, com enormes implicações para nossa compreensão da gravidade.
Esquerda: duas forças em oposição
Direita: força de puxamento única.
Semelhante ao experimento de mesa do quadro esquerdo acima, uma mola suspensa na Terra deve ter duas forças opostas distribuídas por ela, espalhando igualmente suas bobinas [espiras] - a força da gravidade puxando para baixo e a força restritiva que efetivamente puxa para cima. No entanto, como no quadro direito do experimento de mesa acima, uma mola presa ao teto do elevador do espaço profundo de Einstein em aceleração contínua, longe da gravidade terrestre, deve exibir a distribuição desigual [das espiras] da bobina de uma mola puxada de apenas uma extremidade:
Esquerda: força restritiva para cima, "força gravitacional" para baixo.
Direita: força de puxamento para cima
[Notar que na figura da direita o autor não cita a reação inercial da extremidade oposta da mola, uma vez que a mola está sendo puxada por um "trator" cuja velocidade aumenta uniformemente em função do tempo].
Então, isso mostra que o alegado "Princípio de Equivalência" de Einstein entre a gravidade newtoniana e a aceleração pura no espaço profundo deve estar errado - o efeito de ser acelerado para cima no espaço deve ser diferente de uma força de atração que emana de um planeta. Se Einstein tivesse permanecido fiel à sua inspiração original de "elevador espacial", em vez de desenvolver sua teoria da relatividade geral para equivalência a Newton, ele teria produzido uma nova compreensão da física gravitacional que diferia claramente da de Newton, e que poderia ser facilmente testada por um experimento simples de suspensão pendurada. Em vez disso, Einstein efetivamente abandonou sua inspiração de elevador espacial em favor de um erro“Princípio da Equivalência” para Newton, e uma proposta relacionada “espaço-tempo distorcido” para a física da gravidade em sua teoria da Relatividade Geral .
Comentário do Leitor:
Quem está errado: Einstein ou McCutcheon?
O experimento do elevador espacial já foi feito na prática ?
Uma revolução verificável em nossa compreensão da gravidade
Mas por que nos preocuparmos com essa questão da mola suspensa em um elevador espacial, especialmente se já sabemos que o Princípio de Equivalência e a teoria da relatividade geral de Einstein são amplamente aceitos hoje, e supostamente até mesmo comprovados por experimentos altamente sofisticados? A razão é porque este mesmo experimento de mola suspensa pode ser realizado por qualquer pessoa - simplesmente suspendendo um brinquedo de mola bem conhecido de uma extremidade, mostrando que a gravidade na Terra se comporta precisamente como na inspiração de elevador espacial original de Einstein, e não como em qualquer Teoria da "força gravitacional" de Newton ou da Relatividade Geral "espaço-tempo distorcido" equivalente de teoria de Einstein. Este experimento simples mostra uma mola suspensa com uma distribuição desigual - aqui na Terra - que só poderia ocorrer se fosse continuamente acelerada para cima a partir de sua extremidade suspensa e não fosse esticada uniformemente por uma "força gravitacional" ou equivalente "distorção espaço-temporal" .
Comentário do Leitor:
Em geral, o espaçamento das espiras da mola é linear somente quando sua massa é desprezível em relação à massa de um "peso" [corpo cuja massa-padrão é conhecida] afixado à extremidade inferior da mola:
Prova de Lei de Hooke
fonte:
https://www.youtube.com/watch?v=X3zuwusUyi0
Isso mostra ainda por que nenhuma explicação científica sólida para a operação da força de atração proposta por Newton jamais foi estabelecida, e nem sua fonte de energia aparentemente infinita jamais foi identificada ou explicada. Isso também significa que os esforços de Einstein para espelhar a teoria gravitacional newtoniana em sua teoria da relatividade geral são igualmente verificáveis em erro, e que os experimentos apresentados como prova foram concebidos e projetados de tal forma que seu alegado "sucesso" na verdade não constitui nenhum resultado particularmente significativo.
As evidências ainda podem apoiar as teorias gravitacionais de hoje?
A discussão anterior mostra que a teoria de Newton de uma força gravitacional de atração é prontamente refutada por uma simples mola suspensa, assim como a teoria da relatividade geral "espaço-tempo distorcido" de Einstein , que foi deliberadamente projetada para ser funcionalmente equivalente. Mas antes de abordar o que tudo isso significa, ainda pode ser tentador descartar a discussão acima com suporte intuitivo para as teorias gravitacionais de hoje, como as seguintes:
'As bobinas no topo de uma mola suspensa simplesmente suportam o peso do resto da mola pendurada abaixo. E aqueles mais abaixo têm menos bobinas abaixo deles, portanto, menos peso para suportar, esticando-se sucessivamente menos, resultando em mais esticamento no topo e sucessivamente menos em direção ao fundo - uma mola suspensa não uniforme . '
Isso pode inicialmente parecer razoável, mas a primeira dica de uma falha nesta lógica é que ela está em desacordo com o experimento de mesa anterior, mostrando que duas forças opostas (como a gravidade puxando para baixo e uma força restritiva puxando para cima) devem resultar em uniformidade espaçamento da bobina. Então, qual é a falha lógica no raciocínio acima? É a presunção de que a deformação causada pelo peso é devida unicamente a um puxão da gravidade para baixo, e que essa deformação se acumula, com o peso das bobinas inferiores aumentando bastante as superiores.
O erro nesta lógica é mostrado no primeiro quadro do diagrama abaixo, onde o peso de um objeto é mostrado exclusivamente devido a um puxão da gravidade para baixo. Se fosse literalmente verdade que não há nada além de uma força para baixo sobre o objeto, então o objeto não descansaria como um peso em nossa mão, mas estaria em queda livre sem peso, como mostrado no segundo quadro. A própria razão de o objeto não estar em queda livre sem peso, mas sim como um peso em nossa mão, é porque há uma força oposta - neste caso, de nossos músculos - segurando-o no lugar, como mostrado no último quadro :
Esquerda: Interpretação Errada - Ação Solitária da Gravidade causa peso [o efeito da força-peso].
Centro: Objeto em queda livre, se somente a gravidade atua sobre ele [a força-peso desaparece].
Direita: Ação da gravidade mais uma força de oposição dá origem ao peso [o efeito da força-peso].
Da mesma forma, o erro da lógica e da física no raciocínio baseado no peso para a mola suspensa não uniforme é a sugestão de que o peso de cada bobina é exclusivamente devido a uma força gravitacional (quadro 1 abaixo), com peso para baixo se acumulando ao longo do Primavera. Na realidade, um cenário com apenas uma força gravitacional para baixo produziria uma mola em queda livre sem peso (quadro 2 abaixo), que aceleraria em direção ao solo sem nenhum alongamento, na ausência de uma força ascendente oposta. Uma mola estática suspensa (último quadro), no entanto, na verdade tem duas forças opostas distribuído por ele - de acordo com a teoria gravitacional de hoje (gravidade agindo para baixo e a força restritiva agindo para cima), que, novamente, deve igualmente espalhar suas bobinas [espiras] .
Esquerda: Interpretação Errada: Ação Solitária da Gravidada causa "Acumulação de Peso" [força-peso]
Centro: Mola Espiral em Queda Livre, se somente a gravidade atua sobre a mola.
Direita: Gravidade mais Força de Oposição dá origem a uma distribuição de peso igualitária.
Comentário do leitor:
A afirmação contida no quadro direito não bate com o experimento de Hooke.
Não pode haver "acumulação de pesos de bobina" em uma mola suspensa, causada por uma única força gravitacional puxando-os para baixo e somando-se para causar uma distribuição não uniforme, mas apenas bobinas [espiras] igualmente esticadas de duas forças opostas . Resta nenhuma explicação viável para a distribuição não uniforme observada de uma mola suspensa simples na ciência de hoje - experimentalmente refutando toda a teoria gravitacional atual.
Comentário:
Na modesta opinião do leitor, reconhecemos que o autor da frase está coberto de razão, e por consequência Einstein está sob suspeita e Newton está irremediavelmente errado !
A verdadeira natureza da gravidade* finalmente revelada
* titulo também utilizado pelo colega Walter, em tópico do Fórum Física2100
https://fisica2100.forumeiros.com/t1507-a-verdadeira-natureza-da-gravidade?highlight=verdadeira+natureza
Então, o que tudo isso significa? Se uma simples mola suspensa refuta experimentalmente a sugestão de força de atração de Newton e a proposta de espaço-tempo deformada de Einstein, o que significa quando o experimento espelha o elevador espacial de Einstein em aceleração ascendente? Uma dica forte é que este resultado experimental está totalmente de acordo com uma nova teoria da gravidade atraente, conhecida como Teoria da Expansão.
Essa nova teoria afirma que todos os átomos - e, por extensão, todos os objetos compostos de átomos - estão se expandindo lenta e continuamente, cerca de um milionésimo de seu tamanho a cada segundo. Esta expansão subjacente é invisível diretamente, pois tudo se expande igualmente, mas é sentida como uma força abaixo de nós de nosso enorme planeta em expansão, e é vista indiretamente como todos os objetos, independentemente da massa, parecem cair igualmente no chão (que na verdade sobe para conhecê-los todos igualmente).
Isso explica por que o elevador espacial de Einstein captura corretamente o comportamento observado de uma mola suspensa na Terra, uma vez que a expansão constante do nosso planeta atua efetivamente como um elevador, acelerando-nos constantemente para cima.
Esquerda: Gravidade Newtoniana
Centro: Elevador Espacial de Einstein em aceleração constante
Direita: Teoria da Expansão [de Tremblay, digo McCutcheon]: Planeta em Expansão
Neste caso, uma mola suspensa na Terra efetivamente pende no "elevador", com uma força de tração para cima contínua e singular enquanto a mantemos suspensa. Aqui, a inércia de resistência contínua acumulada das bobinas inferiores causaria de fato um maior alongamento nas bobinas [espiras] superiores e a distribuição não uniforme observada na mola suspensa.
Isso também explica por que o comportamento da mola não corresponde às teorias de gravidade comprovadamente deficientes de tração para baixo de Newton ou Einstein, que só poderiam causar distribuição igual [das espiras] da bobina. E, de acordo com o Método Científico formal , qualquer resultado experimental contrário sólido único refuta definitivamente qualquer teoria - independentemente de quão bem ela possa corresponder ou modelar observações.
A única conclusão viável desta discussão, e de ambos os experimentos e nosso entendimento da física, é que o efeito que chamamos de 'gravidade' surge de um universo de matéria em expansão ativa , em vez de um de matéria inerte separada e "energia gravitacional" ativa com nenhuma fonte de energia conhecida e necessariamente drenante. Em última análise, na Teoria da Expansão, todas as formas de "energia" revelam-se várias formas de expansão ativa da matéria atômica ou subatômica, com "energia" sendo um mero mal-entendido de um universo onde toda a matéria se expande ativamente por sua própria natureza de existência.
Para obter mais informações sobre esta nova revolução na ciência, leia meus artigos anteriores:
Teoria da Expansão - Nosso Melhor Candidato para uma Teoria Final de Tudo ”
Avanço na comunicação e viagens mais rápidas que a luz , e a busca por inteligência extraterrestre (SETI)
Mark McCutcheon é autor de “The Final Theory: Rethinking Our Scientific Legacy”. Para obter mais informações e ler mais sobre a Teoria da Expansão, visite http://www.thefinaltheory.com
Roland Michel Tremblay
http://www.themarginal.com
http://en.wikipedia.org/wiki/Roland_Michel_Tremblay
Fonte Original ( em inglês)
https://grahamhancock.com/tremblayrm3/[/b]
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Abaixo, a transcrição automática de um artigo de Roland Michel Tremblay sobre o Livro "The Final Theory" de Mark McCutcheon*, um de muitos pesquisadores teóricos que defendem a expansão global como justificativa da gravidade.
*Notar que as idéias de McCutcheon vão de encontro ao modelo "circlônico" de James Carter, publicado nos anos 1970, citado nessa série "Gravidade Ficcional.
fonte:
https://en.wikipedia.org/wiki/Jim_Carter_(pseudoscientist)"
Carter é descaradamente taxado de pseudocientista pelos "donos" de uma ciência suspeita !
Desconfiamos que McCutcheon é pseudônimo do próprio Tremblay, pelo fato do último estar fortemente ligado ao romance e ficção científica ...
Avanço da gravidade: entrando em uma revolução gravitacional
por Roland Michel Tremblay
Links do autor:
themarginal.com
Publicado em 2 de agosto de 2011
Artigos
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A Teoria Final
EUA - RU - CA
Roland Michel Tremblay é um autor, poeta, roteirista, produtor de desenvolvimento e consultor de ficção científica franco-canadense. Veja seu site aqui: http://www.themarginal.com/
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Nosso Melhor Candidato para uma Teoria de Tudo Final
A gravidade é um dos fenômenos mais familiares do dia-a-dia, embora tenha mistificado cientistas e leigos por séculos. Mesmo hoje, embora a posição oficial atual sobre a gravidade seja uma contínua "deformação do espaço-tempo" em torno dos objetos - uma afirmação da teoria da relatividade geral de Einstein , ela também é amplamente considerada uma força de atração sem fim emanando dos objetos, conforme afirma a teoria gravitacional de Newton . Deixando de lado as implicações preocupantes de duas descrições físicas diferentes da gravidade em nossa ciência por enquanto, verifica-se que o comportamento de uma simples mola pode conter a resposta final para este mistério antigo.
Considere o que acontece quando uma mola fracamente enrolada é esticada em ambas as extremidades enquanto é colocada em uma mesa, conforme mostrado abaixo no quadro à esquerda. As forças opostas se espalham igualmente pela mola, causando um espaçamento igual da bobina em toda a mola, o que também ocorre se a força puxa totalmente desde a extremidade ou é dividida para puxar diretamente em cada bobina:
Esquerda: duas forças em oposição
Direita: força de puxamento única.
No entanto, com apenas uma única força de tração contínua em uma extremidade , mostrada à direita, as bobinas [espiras] se esticam mais na extremidade dianteira à medida que se esforçam para acelerar continuamente a inércia de resistência contínua do resto da mola. Neste caso, há sucessivamente menos extensão em direção à extremidade posterior, pois há sucessivamente menos massa da bobina posterior para causar arrasto inercial.
Comentário do Leitor:
Notar que o autor não separa claramente o conceito de massa inercial, massa gravitacional, força de atrito e iminência de movimento
fonte:
https://slideplayer.com.br/slide/352702/
Fonte:Dizemos que um corpo está na IMINÊNCIA de movimento quando a força de atrito estático entre ele e a superfície de apoio é máxima. Nesta situação o coeficiente de atrito entre as superfícies também é máximo e qualquer incremento de força solicitante faz com que haja escorregamento entre as superfícies (neste caso o atrito entre elas passa a ser chamado força de atrito cinético ou força de atrito dinâmico).
[notar que o atrito dinâmico, entre a interface de superfícies sólidas, é bem menor que o atrito estático]
http://enemdescomplicado.com.br/forca-de-atrito-maxima-iminencia-de-movimento-enem-e-vestibulares-3#:~:text=Dizemos%20que%20um%20corpo%20est%C3%A1,superf%C3%ADcie%20de%20apoio%20%C3%A9%20m%C3%A1xima.
Esse experimento aparentemente simples tem enormes implicações tanto para a força gravitacional de Newton quanto para a teoria da gravidade do "espaço-tempo distorcido" de Einstein - e para a compreensão da verdadeira natureza física da própria gravidade. O primeiro ponto importante é que ele destaca um erro amplamente esquecido, mas crítico, em torno do famoso experimento mental do "elevador espacial" de Einstein, que forma a base de seu Princípio de Equivalência e de sua posterior teoria da Relatividade Geral da gravidade.
O Errôneo “Princípio de Equivalência”
Einstein afirmou que todas as experiências e experimentos que ocorrem dentro de um elevador em constante aceleração movendo-se para cima no espaço profundo - longe de qualquer influência gravitacional - seriam indistinguíveis daqueles que ocorrem sob a influência da gravidade newtoniana na Terra. Esta afirmação é conhecida como o Princípio da Equivalência e constitui a pedra angular da física gravitacional na ciência atual; entretanto, os experimentos simples de molas que acabamos de discutir podem ser usados para mostrar que essa é uma afirmação errônea, com enormes implicações para nossa compreensão da gravidade.
Esquerda: duas forças em oposição
Direita: força de puxamento única.
Semelhante ao experimento de mesa do quadro esquerdo acima, uma mola suspensa na Terra deve ter duas forças opostas distribuídas por ela, espalhando igualmente suas bobinas [espiras] - a força da gravidade puxando para baixo e a força restritiva que efetivamente puxa para cima. No entanto, como no quadro direito do experimento de mesa acima, uma mola presa ao teto do elevador do espaço profundo de Einstein em aceleração contínua, longe da gravidade terrestre, deve exibir a distribuição desigual [das espiras] da bobina de uma mola puxada de apenas uma extremidade:
Esquerda: força restritiva para cima, "força gravitacional" para baixo.
Direita: força de puxamento para cima
[Notar que na figura da direita o autor não cita a reação inercial da extremidade oposta da mola, uma vez que a mola está sendo puxada por um "trator" cuja velocidade aumenta uniformemente em função do tempo].
Então, isso mostra que o alegado "Princípio de Equivalência" de Einstein entre a gravidade newtoniana e a aceleração pura no espaço profundo deve estar errado - o efeito de ser acelerado para cima no espaço deve ser diferente de uma força de atração que emana de um planeta. Se Einstein tivesse permanecido fiel à sua inspiração original de "elevador espacial", em vez de desenvolver sua teoria da relatividade geral para equivalência a Newton, ele teria produzido uma nova compreensão da física gravitacional que diferia claramente da de Newton, e que poderia ser facilmente testada por um experimento simples de suspensão pendurada. Em vez disso, Einstein efetivamente abandonou sua inspiração de elevador espacial em favor de um erro“Princípio da Equivalência” para Newton, e uma proposta relacionada “espaço-tempo distorcido” para a física da gravidade em sua teoria da Relatividade Geral .
Comentário do Leitor:
Quem está errado: Einstein ou McCutcheon?
O experimento do elevador espacial já foi feito na prática ?
Uma revolução verificável em nossa compreensão da gravidade
Mas por que nos preocuparmos com essa questão da mola suspensa em um elevador espacial, especialmente se já sabemos que o Princípio de Equivalência e a teoria da relatividade geral de Einstein são amplamente aceitos hoje, e supostamente até mesmo comprovados por experimentos altamente sofisticados? A razão é porque este mesmo experimento de mola suspensa pode ser realizado por qualquer pessoa - simplesmente suspendendo um brinquedo de mola bem conhecido de uma extremidade, mostrando que a gravidade na Terra se comporta precisamente como na inspiração de elevador espacial original de Einstein, e não como em qualquer Teoria da "força gravitacional" de Newton ou da Relatividade Geral "espaço-tempo distorcido" equivalente de teoria de Einstein. Este experimento simples mostra uma mola suspensa com uma distribuição desigual - aqui na Terra - que só poderia ocorrer se fosse continuamente acelerada para cima a partir de sua extremidade suspensa e não fosse esticada uniformemente por uma "força gravitacional" ou equivalente "distorção espaço-temporal" .
Comentário do Leitor:
Em geral, o espaçamento das espiras da mola é linear somente quando sua massa é desprezível em relação à massa de um "peso" [corpo cuja massa-padrão é conhecida] afixado à extremidade inferior da mola:
Prova de Lei de Hooke
fonte:
https://www.youtube.com/watch?v=X3zuwusUyi0
Isso mostra ainda por que nenhuma explicação científica sólida para a operação da força de atração proposta por Newton jamais foi estabelecida, e nem sua fonte de energia aparentemente infinita jamais foi identificada ou explicada. Isso também significa que os esforços de Einstein para espelhar a teoria gravitacional newtoniana em sua teoria da relatividade geral são igualmente verificáveis em erro, e que os experimentos apresentados como prova foram concebidos e projetados de tal forma que seu alegado "sucesso" na verdade não constitui nenhum resultado particularmente significativo.
As evidências ainda podem apoiar as teorias gravitacionais de hoje?
A discussão anterior mostra que a teoria de Newton de uma força gravitacional de atração é prontamente refutada por uma simples mola suspensa, assim como a teoria da relatividade geral "espaço-tempo distorcido" de Einstein , que foi deliberadamente projetada para ser funcionalmente equivalente. Mas antes de abordar o que tudo isso significa, ainda pode ser tentador descartar a discussão acima com suporte intuitivo para as teorias gravitacionais de hoje, como as seguintes:
'As bobinas no topo de uma mola suspensa simplesmente suportam o peso do resto da mola pendurada abaixo. E aqueles mais abaixo têm menos bobinas abaixo deles, portanto, menos peso para suportar, esticando-se sucessivamente menos, resultando em mais esticamento no topo e sucessivamente menos em direção ao fundo - uma mola suspensa não uniforme . '
Isso pode inicialmente parecer razoável, mas a primeira dica de uma falha nesta lógica é que ela está em desacordo com o experimento de mesa anterior, mostrando que duas forças opostas (como a gravidade puxando para baixo e uma força restritiva puxando para cima) devem resultar em uniformidade espaçamento da bobina. Então, qual é a falha lógica no raciocínio acima? É a presunção de que a deformação causada pelo peso é devida unicamente a um puxão da gravidade para baixo, e que essa deformação se acumula, com o peso das bobinas inferiores aumentando bastante as superiores.
O erro nesta lógica é mostrado no primeiro quadro do diagrama abaixo, onde o peso de um objeto é mostrado exclusivamente devido a um puxão da gravidade para baixo. Se fosse literalmente verdade que não há nada além de uma força para baixo sobre o objeto, então o objeto não descansaria como um peso em nossa mão, mas estaria em queda livre sem peso, como mostrado no segundo quadro. A própria razão de o objeto não estar em queda livre sem peso, mas sim como um peso em nossa mão, é porque há uma força oposta - neste caso, de nossos músculos - segurando-o no lugar, como mostrado no último quadro :
Esquerda: Interpretação Errada - Ação Solitária da Gravidade causa peso [o efeito da força-peso].
Centro: Objeto em queda livre, se somente a gravidade atua sobre ele [a força-peso desaparece].
Direita: Ação da gravidade mais uma força de oposição dá origem ao peso [o efeito da força-peso].
Da mesma forma, o erro da lógica e da física no raciocínio baseado no peso para a mola suspensa não uniforme é a sugestão de que o peso de cada bobina é exclusivamente devido a uma força gravitacional (quadro 1 abaixo), com peso para baixo se acumulando ao longo do Primavera. Na realidade, um cenário com apenas uma força gravitacional para baixo produziria uma mola em queda livre sem peso (quadro 2 abaixo), que aceleraria em direção ao solo sem nenhum alongamento, na ausência de uma força ascendente oposta. Uma mola estática suspensa (último quadro), no entanto, na verdade tem duas forças opostas distribuído por ele - de acordo com a teoria gravitacional de hoje (gravidade agindo para baixo e a força restritiva agindo para cima), que, novamente, deve igualmente espalhar suas bobinas [espiras] .
Esquerda: Interpretação Errada: Ação Solitária da Gravidada causa "Acumulação de Peso" [força-peso]
Centro: Mola Espiral em Queda Livre, se somente a gravidade atua sobre a mola.
Direita: Gravidade mais Força de Oposição dá origem a uma distribuição de peso igualitária.
Comentário do leitor:
A afirmação contida no quadro direito não bate com o experimento de Hooke.
Não pode haver "acumulação de pesos de bobina" em uma mola suspensa, causada por uma única força gravitacional puxando-os para baixo e somando-se para causar uma distribuição não uniforme, mas apenas bobinas [espiras] igualmente esticadas de duas forças opostas . Resta nenhuma explicação viável para a distribuição não uniforme observada de uma mola suspensa simples na ciência de hoje - experimentalmente refutando toda a teoria gravitacional atual.
Comentário:
Na modesta opinião do leitor, reconhecemos que o autor da frase está coberto de razão, e por consequência Einstein está sob suspeita e Newton está irremediavelmente errado !
A verdadeira natureza da gravidade* finalmente revelada
* titulo também utilizado pelo colega Walter, em tópico do Fórum Física2100
https://fisica2100.forumeiros.com/t1507-a-verdadeira-natureza-da-gravidade?highlight=verdadeira+natureza
Então, o que tudo isso significa? Se uma simples mola suspensa refuta experimentalmente a sugestão de força de atração de Newton e a proposta de espaço-tempo deformada de Einstein, o que significa quando o experimento espelha o elevador espacial de Einstein em aceleração ascendente? Uma dica forte é que este resultado experimental está totalmente de acordo com uma nova teoria da gravidade atraente, conhecida como Teoria da Expansão.
Essa nova teoria afirma que todos os átomos - e, por extensão, todos os objetos compostos de átomos - estão se expandindo lenta e continuamente, cerca de um milionésimo de seu tamanho a cada segundo. Esta expansão subjacente é invisível diretamente, pois tudo se expande igualmente, mas é sentida como uma força abaixo de nós de nosso enorme planeta em expansão, e é vista indiretamente como todos os objetos, independentemente da massa, parecem cair igualmente no chão (que na verdade sobe para conhecê-los todos igualmente).
Isso explica por que o elevador espacial de Einstein captura corretamente o comportamento observado de uma mola suspensa na Terra, uma vez que a expansão constante do nosso planeta atua efetivamente como um elevador, acelerando-nos constantemente para cima.
Esquerda: Gravidade Newtoniana
Centro: Elevador Espacial de Einstein em aceleração constante
Direita: Teoria da Expansão [de Tremblay, digo McCutcheon]: Planeta em Expansão
Neste caso, uma mola suspensa na Terra efetivamente pende no "elevador", com uma força de tração para cima contínua e singular enquanto a mantemos suspensa. Aqui, a inércia de resistência contínua acumulada das bobinas inferiores causaria de fato um maior alongamento nas bobinas [espiras] superiores e a distribuição não uniforme observada na mola suspensa.
Isso também explica por que o comportamento da mola não corresponde às teorias de gravidade comprovadamente deficientes de tração para baixo de Newton ou Einstein, que só poderiam causar distribuição igual [das espiras] da bobina. E, de acordo com o Método Científico formal , qualquer resultado experimental contrário sólido único refuta definitivamente qualquer teoria - independentemente de quão bem ela possa corresponder ou modelar observações.
A única conclusão viável desta discussão, e de ambos os experimentos e nosso entendimento da física, é que o efeito que chamamos de 'gravidade' surge de um universo de matéria em expansão ativa , em vez de um de matéria inerte separada e "energia gravitacional" ativa com nenhuma fonte de energia conhecida e necessariamente drenante. Em última análise, na Teoria da Expansão, todas as formas de "energia" revelam-se várias formas de expansão ativa da matéria atômica ou subatômica, com "energia" sendo um mero mal-entendido de um universo onde toda a matéria se expande ativamente por sua própria natureza de existência.
Para obter mais informações sobre esta nova revolução na ciência, leia meus artigos anteriores:
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Mark McCutcheon é autor de “The Final Theory: Rethinking Our Scientific Legacy”. Para obter mais informações e ler mais sobre a Teoria da Expansão, visite http://www.thefinaltheory.com
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http://en.wikipedia.org/wiki/Roland_Michel_Tremblay
Fonte Original ( em inglês)
https://grahamhancock.com/tremblayrm3/[/b]
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
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