Gravidade: Ação ou Reação?
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
O "desvio para o vermelho" das microondas
Se a radiação cósmica de fundo das microondas também "desvia para o vermelho" isto é, reduz sua frequência com a passagem do tempo, é possível que essa radiação seja originada de estrelas distantes que já ultrapassaram a velocidade da luz.
Essa é uma possibilidade plausível, desde que nos libertemos do engessamento das "Teorias do Bom Velhinho"
Se a radiação cósmica de fundo das microondas também "desvia para o vermelho" isto é, reduz sua frequência com a passagem do tempo, é possível que essa radiação seja originada de estrelas distantes que já ultrapassaram a velocidade da luz.
Essa é uma possibilidade plausível, desde que nos libertemos do engessamento das "Teorias do Bom Velhinho"
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 27th julho 2019, 09:18, editado 1 vez(es)
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Se a gravidade não existe, como explicar o fenômeno das marés?
Pela excentricidade da Terra? Ou...
... pela possível influência do vento solar e/ou vento cósmico sobre os oceanos?
Efeito Bernouli?
Bem, ao menos com terremotos, há uma grande suspeita:
Atividades Solares e Terremotos: Análise de Uma Possível Correlação
Hermilton Manoel Alves de Lima , Cláudio Manoel Gomes de
Sousa, Edson Benício de Carvalho Júnior
Curso de Física – Universidade Católica de Brasília
fonte:
http://www.ucb.br/sites/100/118/TCC/1º2012/AtividadesSolareseTerremotosAnalisedepos.pdf
Pela excentricidade da Terra? Ou...
... pela possível influência do vento solar e/ou vento cósmico sobre os oceanos?
Efeito Bernouli?
Bem, ao menos com terremotos, há uma grande suspeita:
Atividades Solares e Terremotos: Análise de Uma Possível Correlação
Hermilton Manoel Alves de Lima , Cláudio Manoel Gomes de
Sousa, Edson Benício de Carvalho Júnior
Curso de Física – Universidade Católica de Brasília
fonte:
http://www.ucb.br/sites/100/118/TCC/1º2012/AtividadesSolareseTerremotosAnalisedepos.pdf
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 23rd fevereiro 2019, 10:35, editado 3 vez(es)
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Olá Jonas,
Obrigado pela mensagem.
Em relação às questões que você coloca, vou tentar colocar brevemente a minha humilde, humanamente falível e intencionalmente simples opinião.
Abraços.
P.S.: O simples fato de [supostamente] haver irradiação/emissão em espiral não seria suficiente para sustentar a tese da expansão radial como causa da gravidade, visto que esta emissão também necessitaria de manter-se extraordinariamente constante e homogênea por bilhões de anos em todo o universo, o que seria impraticável em razão da severa anistropia observada no mesmo.
Obrigado pela mensagem.
Em relação às questões que você coloca, vou tentar colocar brevemente a minha humilde, humanamente falível e intencionalmente simples opinião.
Na minha sempre humilde opinião, movimento é a situação em que um corpo qualquer, o qual pode ser formado por uma singela partícula ou por um conjunto destas, tem seu posicionamento espacial alterado e, com isto, este corpo é efetivamente capaz de realizar trabalho (ou seja, a capacidade de realizar trabalho não é potencial).Jonas Paulo Negreiros escreveu:P1 - Afinal, o que é movimento?
Na minha sempre humilde e falível opinião, todas as partículas de matéria bariônica são turbilhões de partículas elementares. Já os corpos e estruturas por estes formados não são necessariamente turbilhões, apenas formados por uma quantidade imensa destes. No caso da Terra e de outros corpos celestes, infelizmente para a tese da expansão radial, não me parece que seja o caso.Jonas Paulo Negreiros escreveu:P2 - A Terra é o centro de um turbilhão?
Na minha humilde, falível e simples opinião, todos os prótons são buracos negros em miniatura (ou mais exatamente quasars/blazars). Já os corpos de matéria bariônica, notadamente os corpos de macroscópicos, apesar de serem compostos por estes buracos negros em miniatura, não poderiam ser descritos como centros de buracos negros.Jonas Paulo Negreiros escreveu:P3 - Todos os corpos são centros de buracos negros?
Neste caso, infelizmente, não consigo nem mesmo ter uma humilde, falível e simples opinião.Jonas Paulo Negreiros escreveu:P4 - Buraco negro é qualquer corpo cuja expansão radial ultrapassa a velocidade da luz?
Tendo em vista que as nossas observações mostram que virtualmente todas as estruturas e corpos celestes estão em rotação, produzindo trajetórias em espiral para tudo o que emitem (e matéria bariônica com temperatura acima de 0 Kelvin sempre irradia), na minha sempre humilde, falível e simples opinião, o próprio universo também deve estar rotacionando, de forma que a energia escura (acima referida como energia negra) também acabaria tendo trajetória espiral.Jonas Paulo Negreiros escreveu:P5 - A energia negra é dosada em forma de espiral?
Na minha sempre humilde, falível e simples opinião existe um buraco negro central, do qual emanam fluxos de energia escura.Jonas Paulo Negreiros escreveu:P6 - Existe um buraco negro central?
Abraços.
P.S.: O simples fato de [supostamente] haver irradiação/emissão em espiral não seria suficiente para sustentar a tese da expansão radial como causa da gravidade, visto que esta emissão também necessitaria de manter-se extraordinariamente constante e homogênea por bilhões de anos em todo o universo, o que seria impraticável em razão da severa anistropia observada no mesmo.
Robson Z. Conti- Membro Ativo
- Mensagens : 232
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Obrigado ao colega Robson, pela gentileza em nos responder tantas perguntas!
Aproveito a oportunidade para mostar um filmete que está na rede, o qual mostra o sol numa situação "relativamente" real:
Turbilhões e mais turbilhões ...
Aproveito a oportunidade para mostar um filmete que está na rede, o qual mostra o sol numa situação "relativamente" real:
Turbilhões e mais turbilhões ...
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 23rd fevereiro 2019, 10:36, editado 1 vez(es)
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Eu não sei se o que eu fiz foi “responder”. Apenas externei minha sempre humilde e humanamente falível opinião, a qual, conforme o nobre colega já tem conhecimento, decorre do singelo modelo que atualmente tenho como mais provável para descrever o mundo, em que as estruturas estáveis são estruturalmente idênticas (fractais), cíclicas e formadas por células bi-orientadas, ou seja, com fluxos rotativos horizontais (redemoinhos) e verticais (como nas células de Bernard), o que faz destas células sistemas ressonantes autossustentáveis, o que lhes fornece a referida estabilidade.Jonas Paulo Negreiros escreveu:Obrigado ao colega Robson, pela gentileza em nos responder tantas perguntas!
Lembremo-nos de que o Sol, assim como as demais estrelas, corpos celestes e sistemas destes, além de se deslocarem no espaço, também rotacionam.Jonas Paulo Negreiros escreveu:Aproveito a oportunidade para mostrar um filmete que está na rede
Se todos os corpos celestes giram, se deslocam no espaço e irradiam ao mesmo tempo, só podem ter trajetórias helicoidais e, com isto, produzirem vórtices.
Abraços.
P.S.: Apenas observo que, na minha sempre humilde opinião, os prótons, partículas base da matéria bariônica, não seriam apenas turbilhões (ou vórtices) horizontais, mas estruturas um pouco mais complexas, similares a quasares/blazares, o que levaria a produção de uma espécie de bolha em torno dos mesmos, semelhante à heliosfera que envolve todo o sistema solar, com pressão positiva (em relação ao meio) que os levaria a se repelirem mutuamente.
Este tipo de bolha (dinâmica, com constante movimento das partículas e corpos delas constituintes) envolveria aos corpos ativos (como estrelas) e sistemas celestes tal qual a heliosfera envolve o sistema solar.
Mais abraços
Robson Z. Conti- Membro Ativo
- Mensagens : 232
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Para continuar a discutir sobre um problema levantado em duas postagens, trago as duas para esta página:
Tal como neste caso...
... como neste caso...
Porém...
A expansão da barra horizontal verde (hipotenusa) faz com que as bolas azuis se aproximem. Mas a expansão radial da Terra mais a barra vertical (altura total do triângulo faz com que as bolas se distanciem. E o ângulo formado pelas cordas fica menor que 90º...
O mesmo acontece com as bolas distanciadas de 30 cm. O angulo calculado (em vermelho) é menor que o ângulo que somente leva em conta a ação da gravidade (expansão radial) sem contar a expansão das cordas que estão presas às bolas.
A "coisa" está ficando cada vez mais interessante !
Jonas Paulo Negreiros escreveu:Gravidade - Temos um Problema?
Ângulo formado por dois pêndulos em locais distantes de 90 graus da Terra.
Medição de dois pêndulos distantes 30 cm um do outro:
Sem gravidade:
Com gravidade:
Sim, temos um belo problema!
fonte:
http://www.learner.org/courses/physics/unit/pdfs/unit3.pdf
Princípio de Equivalência em Xeque
Pêndulos sob ação da gravidade terrestre.
Pêndulos sob ação da aceleração do foguete no espaço sideral.
Observem o tamanho do foguete...
Quando o foguete estiver longe de campos gravitacionais (que podem não existir), continuará a existir a expansão radial do corpo do foguete (matéria discutida em ficção científica). Logo, as bolas, por questão de inércia ficarão mais próximas do foguete.
Pronto! O princípio de equivalência de Einstein e o principío da gravidade radial estão salvos!
Tal como neste caso...
... como neste caso...
Porém...
A expansão da barra horizontal verde (hipotenusa) faz com que as bolas azuis se aproximem. Mas a expansão radial da Terra mais a barra vertical (altura total do triângulo faz com que as bolas se distanciem. E o ângulo formado pelas cordas fica menor que 90º...
O mesmo acontece com as bolas distanciadas de 30 cm. O angulo calculado (em vermelho) é menor que o ângulo que somente leva em conta a ação da gravidade (expansão radial) sem contar a expansão das cordas que estão presas às bolas.
A "coisa" está ficando cada vez mais interessante !
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 22nd julho 2020, 09:46, editado 19 vez(es)
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Por que os polos da Terra são achatados?
A hipótese da gravidade radial é baseada na termodinâmica.
Antes de maiores detalhes, afirmo que, além da força centrípeta, os polos da Terra são achatados por que as calotas polares recebem menos energia térmica originária do Sol que o equador.
Tenho insistido que a Gravidade de qualquer corpo é proporcional ao seu raio. Acredito que, quando medirem a gravidade lunar objetivamente, chegaremos a esta conclusão.
Há algum tempo eu propus um teste aparentemente simples:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1237p160-gravidade-acao-ou-reacao#9532
Enquanto nada disso não acontece, me veio em mente a possibilidade de fazer isso aqui mesmo na Terra. Temos dados suficientes sobre a gravidade em vários pontos do globo terrestre.
Encontrei uma boa explicação no endereço abaixo:
http://www.if.ufrgs.br/cref/?area=questions&id=819
Excerto:
A aceleração da gravidade nos polos vale cerca de 983 Gal (Gal é abreviatura de galileu; 1 Gal = 1 cm/s^2) e vale cerca de 978 Gal no equador. A diferença entre ambas é cerca de 5 Gal. No equador o efeito centrífugo é cerca de 3 Gal, levando a que aceleração da gravidade seja 3 Gal inferior à INTENSIDADE DO CAMPO GRAVITACIONAL. Portanto a INTENSIDADE DO CAMPO GRAVITACIONAL no equador é de fato cerca de 981 Gal. Nos polos, dado que inexistem efeitos centrífugos, a INTENSIDADE DO CAMPO GRAVITACIONAL é igual a aceleração da gravidade, valendo então aproximadamente 983 Gal. Portanto os efeitos de não esfericidade da Terra afetam em cerca de 2 Gal e os efeitos centrífugos 3 Gal na aceleração da gravidade.
Essa explicação liquida com a hipótese da gravidade radial?
Aparentemente sim, mas nos esquecemos que o campo magnético nos polos da Terra é máximo.
A influência do campo magnético da Terra interfere na medição de gravidade em seus polos ?
A hipótese da gravidade radial é baseada na termodinâmica.
Antes de maiores detalhes, afirmo que, além da força centrípeta, os polos da Terra são achatados por que as calotas polares recebem menos energia térmica originária do Sol que o equador.
Tenho insistido que a Gravidade de qualquer corpo é proporcional ao seu raio. Acredito que, quando medirem a gravidade lunar objetivamente, chegaremos a esta conclusão.
Há algum tempo eu propus um teste aparentemente simples:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1237p160-gravidade-acao-ou-reacao#9532
Enquanto nada disso não acontece, me veio em mente a possibilidade de fazer isso aqui mesmo na Terra. Temos dados suficientes sobre a gravidade em vários pontos do globo terrestre.
Encontrei uma boa explicação no endereço abaixo:
http://www.if.ufrgs.br/cref/?area=questions&id=819
Excerto:
A aceleração da gravidade nos polos vale cerca de 983 Gal (Gal é abreviatura de galileu; 1 Gal = 1 cm/s^2) e vale cerca de 978 Gal no equador. A diferença entre ambas é cerca de 5 Gal. No equador o efeito centrífugo é cerca de 3 Gal, levando a que aceleração da gravidade seja 3 Gal inferior à INTENSIDADE DO CAMPO GRAVITACIONAL. Portanto a INTENSIDADE DO CAMPO GRAVITACIONAL no equador é de fato cerca de 981 Gal. Nos polos, dado que inexistem efeitos centrífugos, a INTENSIDADE DO CAMPO GRAVITACIONAL é igual a aceleração da gravidade, valendo então aproximadamente 983 Gal. Portanto os efeitos de não esfericidade da Terra afetam em cerca de 2 Gal e os efeitos centrífugos 3 Gal na aceleração da gravidade.
Essa explicação liquida com a hipótese da gravidade radial?
Aparentemente sim, mas nos esquecemos que o campo magnético nos polos da Terra é máximo.
A influência do campo magnético da Terra interfere na medição de gravidade em seus polos ?
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 23rd fevereiro 2019, 10:37, editado 1 vez(es)
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Núcleo da Terra é Mais Jovem que Crosta.
Essa é uma das mais absurdas conclusões da Teoria da Relatividade.
A hipótese da expansão radial nos livra desse terrível paradoxo.
texto integral traduzido:
https://translate.google.com.br/translate?sl=en&tl=pt&js=y&prev=_t&hl=pt-BR&ie=UTF-8&u=http%3A%2F%2Fwww.network54.com%2FForum%2F304711%2Fthread%2F1461419412%2Flast-1461479489%2FEarth%25E2%2580%2599s%2Bcore%2Byounger%2Bthan%2Bits%2Bcrust%2Bor%2Bscience%2Bis%2Binsane-&edit-text=&act=url
Essa é uma das mais absurdas conclusões da Teoria da Relatividade.
A hipótese da expansão radial nos livra desse terrível paradoxo.
"Há uma surpresa sob seus pés.
Os físicos calcularam que o centro da Terra é dois anos e meio mais novo que sua superfície, graças aos efeitos da gravidade descritos pela relatividade geral.
Segundo a teoria de Einstein, sua posição em um campo gravitacional muda a velocidade com a qual você passa o tempo, a idéia foi rigorosamente testada e tem um impacto nos satélites GPS, mas as diferenças de tempo envolvidas aqui são normalmente frações de segundo, não de dois anos.
Uggerhøj, da Universidade Aarhus, na Dinamarca, e seus colegas perceberam que o efeito seria muito mais pronunciado para a Terra após reexaminar uma afirmação feita pelo físico Richard Feynman na década de 1960.
Em uma série de palestras, Feynman afirmou que a diferença de idade entre a Terra centro e superfície foi cerca de um dia ou dois - uma figura repetida e citada em documentos de outros físicos, incluindo Uggerhøj ".
texto integral traduzido:
https://translate.google.com.br/translate?sl=en&tl=pt&js=y&prev=_t&hl=pt-BR&ie=UTF-8&u=http%3A%2F%2Fwww.network54.com%2FForum%2F304711%2Fthread%2F1461419412%2Flast-1461479489%2FEarth%25E2%2580%2599s%2Bcore%2Byounger%2Bthan%2Bits%2Bcrust%2Bor%2Bscience%2Bis%2Binsane-&edit-text=&act=url
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 27th julho 2019, 09:22, editado 4 vez(es)
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Infelizmente ela é compatível com uma outra teoriaJonas Paulo Negreiros escreveu:Essa é uma das mais absurdas conclusões da Teoria da Relatividade.
uma que fiz
que é tão absurda que até ternho vergonha de mostrar ela
mas ao final de contas ela foi baseada nas minhas outras teorias
esta aqui => https://fisica2100.forumeiros.com/t1607-so-existem-buracos-brancos
Xevious- Físico Profissional
- Mensagens : 1026
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Xevious escreveu:Infelizmente ela é compatível com uma outra teoriaJonas Paulo Negreiros escreveu:Essa é uma das mais absurdas conclusões da Teoria da Relatividade.
uma que fiz que é tão absurda que até ternho vergonha de mostrar ela
mas ao final de contas ela foi baseada nas minhas outras teorias
esta aqui => https://fisica2100.forumeiros.com/t1607-so-existem-buracos-brancos
Pois não deveria envergonhar-se, Xevious.
A vergonha foi o ponto de partida de uma historinha bem conhecida pela civilização ocidental:
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 3rd novembro 2018, 11:12, editado 3 vez(es)
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Massa Gravitacional versus Massa Inercial
Há muito tempo estou a dever uma explicação sobre a questão da estranha equivalência entre massa gravitacional e massa inercial.
Vou tentar demonstrar por que essas duas grandezas, vistas pela hipótese da expansão radial, são uma só.
Imagine um garoto que está sobre uma prancha deslizante (conhecida com "skate") e encontra-se parado em uma pista aparentemente plana (a Terra é curva, não se esqueçam disso).
O garoto encontra-se exatamente entre dois postes de iluminação.
Percebe-se que nessa situação, nada muda aparentemente entre o tempo zero e o tempo um. As linhas azuis mostram a marcha da expansão radial em função do tempo. Embora essas linhas apareçam em crescimento linear, para a provocação de reação gravitacional, elas devem crescer exponencialmente.
Façamos duas cordas vermelhas no meio desse percurso:
Enquanto o garoto estiver parado no meio do caminho, as duas cordas (em vermelho) crescem em igualdade de condições...
Mas, quando o garoto der um impulso na prancha, de modo a aproximar-se do poste da direita, a corda "a" ficará maior que a corda "b". Desta maneira, a tendência da corda "a" é continuar a crescer mais em relação a corda "b".
Quem poderia manter o embalo do garoto e sua prancha seria o vetor verde (expansão radial, isto é: a própria gravidade de contato). Mas seria necessário que na composição do vetor radial e os vetores relativos às cordas, apareça uma força tangencial apontada para o poste da direita, de modo que mantenha o garoto e a prancha em movimento inercial.
E todos os vetores, naturalmente, abastecidos pela energia negra. Haja matemática...
Há muito tempo estou a dever uma explicação sobre a questão da estranha equivalência entre massa gravitacional e massa inercial.
Vou tentar demonstrar por que essas duas grandezas, vistas pela hipótese da expansão radial, são uma só.
Imagine um garoto que está sobre uma prancha deslizante (conhecida com "skate") e encontra-se parado em uma pista aparentemente plana (a Terra é curva, não se esqueçam disso).
O garoto encontra-se exatamente entre dois postes de iluminação.
Percebe-se que nessa situação, nada muda aparentemente entre o tempo zero e o tempo um. As linhas azuis mostram a marcha da expansão radial em função do tempo. Embora essas linhas apareçam em crescimento linear, para a provocação de reação gravitacional, elas devem crescer exponencialmente.
Façamos duas cordas vermelhas no meio desse percurso:
Enquanto o garoto estiver parado no meio do caminho, as duas cordas (em vermelho) crescem em igualdade de condições...
Mas, quando o garoto der um impulso na prancha, de modo a aproximar-se do poste da direita, a corda "a" ficará maior que a corda "b". Desta maneira, a tendência da corda "a" é continuar a crescer mais em relação a corda "b".
Quem poderia manter o embalo do garoto e sua prancha seria o vetor verde (expansão radial, isto é: a própria gravidade de contato). Mas seria necessário que na composição do vetor radial e os vetores relativos às cordas, apareça uma força tangencial apontada para o poste da direita, de modo que mantenha o garoto e a prancha em movimento inercial.
E todos os vetores, naturalmente, abastecidos pela energia negra. Haja matemática...
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 19th novembro 2018, 11:56, editado 4 vez(es)
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Em resumo e em referência à postagem anterior, massa inercial e massa gravitacional são exatamente a mesma coisa. Nesse modelo cosmológico não existe ENERGIA POTENCIAL, somente existe ENERGIA CINÉTICA.
Aquilo que conhecemos como massa deve fazer parte da composição do éter.
Em certas situações, temos interação por contato. Em outras situações, temos interações por campo entre partículas ou partículas e éter.
Caímos na mesma armadilha da física moderna, sem condição de distinguir o que é partícula e o que é onda.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 19th novembro 2018, 11:59, editado 3 vez(es)
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Três Trágicas Consequências Decorrentes do Modelo Cósmico de Expansão Radial
1 - Não existe estática, apenas dinâmica.
2 - Não existe hidrostática, apenas hidrodinâmica.
3 - Não existe eletrostática, apenas eletrodinâmica.
1 - Não existe estática, apenas dinâmica.
2 - Não existe hidrostática, apenas hidrodinâmica.
3 - Não existe eletrostática, apenas eletrodinâmica.
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Gravímetros e a Gravidade Radial
Andei a pesquisar os métodos de medição de variações de gravidade.
A figura completa encontra-se nessa página:
http://image.slidesharecdn.com/mtodosparaoestudodointeriordageosfera-101118164136-phpapp02/95/mtodos-para-o-estudo-do-interior-da-geosfera-19-1024.jpg?cb=1422670442
Em primeiro lugar, esse tipo de aparelho que mede variações da aceleração da gravidade não é um gravímetro; é um acelerômetro. Um gravímetro verdadeiro mede o tempo de queda livre de um objeto em vácuo e em espaço definido.
Dentro do contexto da expansão radial fica um pouco difícil explicar como esses aparelhos conseguem medir variações gravitacionais.
Antes de mais nada, observe essa imagem:
Um homem procura um lençol de água com o uso de um galho de árvore seca.
Essa é uma técnica antiquíssima de buscar água. Soube de um geólogo que isso funciona. Mas não há nenhuma explicação conclusiva para o caso. Podemos admitir que a área onde se encontra água no subsolo pode ser ligeiramente mais fresca que a outra. Essa poderia ser a "dica" para o "caçador" de águas.
Vejo os gravímetros de mola da mesma forma.
Mas vou apresentar alguns argumentos que apoiem a hipótese da expansão radial.
Imagino que a força da expansão radial é caótica, tal qual o ruído branco, que se manifesta em ondas eletromagnéticas, ondas acústicas em meio gasoso ou sólido. A resultante de todas essa força é o crescimento exponencial do raio da Terra.
Voltemos à figura:
O gravímetro aparece "suspenso no nada". Na verdade deve existir uma estrutura para suportá-lo. Essa estrutura pode ser o esqueleto do pesquisador, por exemplo. Dessa maneira, há de fato uma força de contato transmitida entre superfície da Terra e o acelerômetro.
Bem, isso responde em parte o problema. Mas é preciso justificar como esse instrumento mede as variações de gravidade baseado em princípios dinamométricos.
Busco meus argumentos na eletrotécnica e mecânica.
A mola do gravímetro é metálica e sujeita à variações de comprimento em função de variação de temperatura.
A mola metálica é um condutor de resistência diferente de zero e coeficiente de temperatura diferente de zero. A mola também é um indutor elétrico! O cilindro fixado a esta mola é um capacitor. Juntamente com a estrutura que suporta o gravímetro, forma-se um circuito ressonante de sintonia definida.
fr = 1/2 pi sqr [L*C]
Além do circuito elétrico, há também a frequência de ressonância mecânica, definida pelas propriedades elásticas da mola e da massa do cilindro.
fr= 1/2 pi sqr (m*k)
Por todas essas razões, ruídos de origem térmica, eletromagnética e mecânica vão interferir no funcionamento do gravímetro, ao aquecer a mola do sistema.
Logo, tal qual o efeito do galho usado para buscar água, a propagação de todas essas vibrações no solo mudam quando passam por meios diferentes.
Mais:
A exposição completa dos métodos de estudo do interior da geosfera, de autoria da profa. Isabel Lopes, encontra-se nessa página:
http://www.slideshare.net/ilopes1969/mtodos-para-o-estudo-do-interior-da-geosfera?qid=4fe83646-a032-4b11-ac87-1380895478f2&v=&b=&from_search=2
Andei a pesquisar os métodos de medição de variações de gravidade.
A figura completa encontra-se nessa página:
http://image.slidesharecdn.com/mtodosparaoestudodointeriordageosfera-101118164136-phpapp02/95/mtodos-para-o-estudo-do-interior-da-geosfera-19-1024.jpg?cb=1422670442
Em primeiro lugar, esse tipo de aparelho que mede variações da aceleração da gravidade não é um gravímetro; é um acelerômetro. Um gravímetro verdadeiro mede o tempo de queda livre de um objeto em vácuo e em espaço definido.
Dentro do contexto da expansão radial fica um pouco difícil explicar como esses aparelhos conseguem medir variações gravitacionais.
Antes de mais nada, observe essa imagem:
Um homem procura um lençol de água com o uso de um galho de árvore seca.
Essa é uma técnica antiquíssima de buscar água. Soube de um geólogo que isso funciona. Mas não há nenhuma explicação conclusiva para o caso. Podemos admitir que a área onde se encontra água no subsolo pode ser ligeiramente mais fresca que a outra. Essa poderia ser a "dica" para o "caçador" de águas.
Vejo os gravímetros de mola da mesma forma.
Mas vou apresentar alguns argumentos que apoiem a hipótese da expansão radial.
Imagino que a força da expansão radial é caótica, tal qual o ruído branco, que se manifesta em ondas eletromagnéticas, ondas acústicas em meio gasoso ou sólido. A resultante de todas essa força é o crescimento exponencial do raio da Terra.
Voltemos à figura:
O gravímetro aparece "suspenso no nada". Na verdade deve existir uma estrutura para suportá-lo. Essa estrutura pode ser o esqueleto do pesquisador, por exemplo. Dessa maneira, há de fato uma força de contato transmitida entre superfície da Terra e o acelerômetro.
Bem, isso responde em parte o problema. Mas é preciso justificar como esse instrumento mede as variações de gravidade baseado em princípios dinamométricos.
Busco meus argumentos na eletrotécnica e mecânica.
A mola do gravímetro é metálica e sujeita à variações de comprimento em função de variação de temperatura.
A mola metálica é um condutor de resistência diferente de zero e coeficiente de temperatura diferente de zero. A mola também é um indutor elétrico! O cilindro fixado a esta mola é um capacitor. Juntamente com a estrutura que suporta o gravímetro, forma-se um circuito ressonante de sintonia definida.
fr = 1/2 pi sqr [L*C]
Além do circuito elétrico, há também a frequência de ressonância mecânica, definida pelas propriedades elásticas da mola e da massa do cilindro.
fr= 1/2 pi sqr (m*k)
Por todas essas razões, ruídos de origem térmica, eletromagnética e mecânica vão interferir no funcionamento do gravímetro, ao aquecer a mola do sistema.
Logo, tal qual o efeito do galho usado para buscar água, a propagação de todas essas vibrações no solo mudam quando passam por meios diferentes.
Mais:
A exposição completa dos métodos de estudo do interior da geosfera, de autoria da profa. Isabel Lopes, encontra-se nessa página:
http://www.slideshare.net/ilopes1969/mtodos-para-o-estudo-do-interior-da-geosfera?qid=4fe83646-a032-4b11-ac87-1380895478f2&v=&b=&from_search=2
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 19th novembro 2018, 12:10, editado 6 vez(es)
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
O modelo de expansão radial, proposto ao longo dessas postagens, "afina-se" mais à matemática do que à física.
Um sistema de expansão contínua pode explicar a falsa percepção queda de objetos, todos à mesma velocidade.
Ainda devemos uma boa explicação para a inércia, a qual justificaria a gravidade como reação.
Num modelo completamente matemático, a inércia poderia ser apenas o tempo necessário para o processamento numérico de um grupo de algarismos que representam um corpo.
Lógico, quanto maior o corpo, maior o volume de dados (números) a serem processados, maior a inércia.
Quanto menor o corpo, o processo é mais rápido e causa-nos a impressão de que os fenômenos quânticos, por exemplo, não dependem de tempo para acontecerem.
O processo de expansão (aumento numérico) de todos os corpos dependem de um ciclo repetitivo de cálculos. Desse modo, o único ente absoluto no processo seria o tempo, como o relógio (clock) regulador de um computador que dá a origem de todos os ciclos de máquina.
Nesses termos, também, matéria e energia são apenas interpretações humanas desse processo. E as leis da termodinâmica estariam parcialmente erradas.
Um sistema de expansão contínua pode explicar a falsa percepção queda de objetos, todos à mesma velocidade.
Ainda devemos uma boa explicação para a inércia, a qual justificaria a gravidade como reação.
Num modelo completamente matemático, a inércia poderia ser apenas o tempo necessário para o processamento numérico de um grupo de algarismos que representam um corpo.
Lógico, quanto maior o corpo, maior o volume de dados (números) a serem processados, maior a inércia.
Quanto menor o corpo, o processo é mais rápido e causa-nos a impressão de que os fenômenos quânticos, por exemplo, não dependem de tempo para acontecerem.
O processo de expansão (aumento numérico) de todos os corpos dependem de um ciclo repetitivo de cálculos. Desse modo, o único ente absoluto no processo seria o tempo, como o relógio (clock) regulador de um computador que dá a origem de todos os ciclos de máquina.
Nesses termos, também, matéria e energia são apenas interpretações humanas desse processo. E as leis da termodinâmica estariam parcialmente erradas.
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
O assunto já é "antigo". Trata-se do incidente dos neutrinos, ocorrido entre Genebra e Gran Sasso.
Neutrinos viajaram acima da velocidade da luz.
Ereditado, diretor do CERN sugeriu aos físicos em procurar explicar o fenômeno "abandonando as velhas teorias".
Ouso em dizer que as "velhas teorias" não foram capazes de explicar o que aconteceu.
Como nenhuma "nova teoria" emergiu em decorrência do evento; o
desvio encontrado foi considerado "um erro de medição".
Ereditato pediu demissão e os relativistas ficaram felizes.
Voltemos ao problema:
Trajetória entre Genebra e Gran Sasso
O corda e a flecha da figura estão exageradas, a fim de simplificar a compreensão do experimento.
O raio equatorial da Terra é aproximadamente 6.378 km.
A distãncia entre os laboratórios de Genebra e Gran Sasso é 732 km.
Passemos esses valores para a trigonometria plana:
A distância entre os dois laboratórios, definido pela corda AC é igual a 732 km. "O" é o centro da Terra.
A soma das duas distâncias AB e BC definem o percurso completo dos neutrinos, igual a 732 km.
A distância AB ou BC definem metade do caminho percorrido pelos neutrinos e é igual a 367 km.
A distância de A ou C em relação ao centro da Terra "O" é seu próprio raio e é igual a 6.378 km
Para definir o ângulo do arco entre A e C, basta fazer as seguintes relações trigonométricas:
hipotenusa = 6.378 km
cateto oposto = 367 km
Arco cujo seno é igual a 367 km / 6.378 km = 3,298 graus
Logo, o arco verdadeiro (não o apresentado na ilustração anterior) é igual a 3,298 x 2 = 6,597 graus
Observemos a nova figura, acima.
O "tiro de neutrinos" dado desde Genebra (ponto "A"), se feito com o canhão tangente à curvatura da Terra, isto é: em ângulo reto em relacão ao raio terrestre (detalhe em verde), jamais atingiria o alvo.
Logo, para atingir o alvo em Gran Sasso (ponto "C"), o ângulo do "canhão de neutrinos" deve ter sido ajustado para menos de 90 graus em relação ao raio da Terra. Em outras palavras, um tiro apontado para o chão.
A distância "dh", representada por CD do triângulo ACD não representa a altura desse triângulo, mas a altura de D (neutrinos,se disparados em ângulo reto desde A) em relação C (localização do laboratório de Gran Sasso).
Inicialmente, estávamos interessados nessa condição hipotética. Queríamoss saber saber qual seria a altura "dh" dos neutrinos quando estivessem passando a pino do laboratório de Gran Sasso, pois isso representaria energia pontencial de D em relação a C. Mas o trajeto AD seria maior que 732 km, O tempo também seria outro. Então, abandonamos essa abordagem.
Isso posto, partimos para uma solução "mais realista".
Consideremos o triângulo formado por ADO, conforme figura acima:
A fim de enquadrar a figura no espaço fornecido pelo provedor de imagens, os ângulos desse triângulo estão propositadamente distorcidos.
O ângulo do vertice "A" está quase correto, enquanto o ângulo do vértice "O" está exageradamente ampliado e o ângulo do értice "D" está moderadamente reduzido.
Dadas a explicações das distorções, voltemos ao problema, a ser resolvido pela trigonometria:
- O triângulo é formado pelos vértices A, O e D.
- O cateto oposto a "O" (verde) mede 732 km;
- O cateto adjacente a "O" mede 6.378 km;
- A hipotenusa mede (r+dh).
Cálculo da hipotenusa:
hyp = sqr{[OA]^2 + [AD]^2} =
hyp = sqr [(6.378 km)^2 + (732 km)^2] =
hyp = 6.419,868 km
Logo,
dh = hyp - r
dh = 6.419,868 km - 6.378 km
dh = 41,868 km
A linha em azul "dh" representa a energia potencial adquirida pelos neutrinos em um tiro tangente ao raio da Terra antes de chegar em Genebra.
Ganho de Velocidade dos Neutrinos
De acordo com a hipótese radial, "uma teoria diferente" para explicar o aumento de velocidade dos neutrinos, "dh" representa um ganho de energia potencial (altura, dada em "S"), abastecida pela energia negra durante o percurso equivalente ao da luz entre A e C.
Como os neutrinos não puderam partir tangente do raio da Terra, esse ganho de energia potencial transformar-se-ia em energia cinética:
v = sqr 2 * g * S
v = sqr 2 * 9,8 m/s^2 * 41.868 m
v = 905,876 m/s
Logo, os neutrinos partiram de Genebra a 300.000.000 m/s (v1) e chegaram em Gran Sasso a 300.000.905,876 m/s (v2).
A taxa de aumento de velocidade (aceleração) é de difícil obtenção. Não tenho conhecimento matemático para tanto, mas sabemos que o crescimento da velocidade da gravidade é linear e igual a 9,8 m/s.
Se considerarmos que o mesmo acontece com a velocidade dos neutrinos entre os dois laboratórios, podemos aplicar a média aritmética entre a velocidade de partida e a velocidade de chegada.
média aritmética de velocidades = vm
vm = (v1 + v2) / 2
vm = sqr (300.000.000 m/s + 300.000.905,876 m/s) / 2 =
vm = 300.000.452,9 m/s
Calculemos agora a diferença de tempos entre Luz e Neutrinos para a mesmo percurso:
Luz
732.000 m / 300.000.000 m/s = 0,00244 segundos ou 2.440.000 nanosegundos
Neutrinos
732.000 m / 300.000.452,9 m/s = 0,00243 999 segundos ou 2.439.996 nanosegundos
Nesses termos, os neutrinos chegariam apenas a 3,683 nanosegundos à frente da luz.
fonte:
http://www.sbfisica.org.br/v1/index.php?option=com_content&view=article&id=339:neutrinos-mais-rapidos-que-a-luz&catid=152:acontece-na-sbf&Itemid=270
Nossa elucubração chegou a 3,683 nanosegundos, bem menos que os primeiros valores obtidos pelo CERN.
Mas quem pode dizer que o CERN conseguiu "zerar o erro" do experimento?
Neutrinos viajaram acima da velocidade da luz.
Ereditado, diretor do CERN sugeriu aos físicos em procurar explicar o fenômeno "abandonando as velhas teorias".
Ouso em dizer que as "velhas teorias" não foram capazes de explicar o que aconteceu.
Como nenhuma "nova teoria" emergiu em decorrência do evento; o
desvio encontrado foi considerado "um erro de medição".
Ereditato pediu demissão e os relativistas ficaram felizes.
Voltemos ao problema:
Trajetória entre Genebra e Gran Sasso
O corda e a flecha da figura estão exageradas, a fim de simplificar a compreensão do experimento.
O raio equatorial da Terra é aproximadamente 6.378 km.
A distãncia entre os laboratórios de Genebra e Gran Sasso é 732 km.
Passemos esses valores para a trigonometria plana:
A distância entre os dois laboratórios, definido pela corda AC é igual a 732 km. "O" é o centro da Terra.
A soma das duas distâncias AB e BC definem o percurso completo dos neutrinos, igual a 732 km.
A distância AB ou BC definem metade do caminho percorrido pelos neutrinos e é igual a 367 km.
A distância de A ou C em relação ao centro da Terra "O" é seu próprio raio e é igual a 6.378 km
Para definir o ângulo do arco entre A e C, basta fazer as seguintes relações trigonométricas:
hipotenusa = 6.378 km
cateto oposto = 367 km
Arco cujo seno é igual a 367 km / 6.378 km = 3,298 graus
Logo, o arco verdadeiro (não o apresentado na ilustração anterior) é igual a 3,298 x 2 = 6,597 graus
Observemos a nova figura, acima.
O "tiro de neutrinos" dado desde Genebra (ponto "A"), se feito com o canhão tangente à curvatura da Terra, isto é: em ângulo reto em relacão ao raio terrestre (detalhe em verde), jamais atingiria o alvo.
Logo, para atingir o alvo em Gran Sasso (ponto "C"), o ângulo do "canhão de neutrinos" deve ter sido ajustado para menos de 90 graus em relação ao raio da Terra. Em outras palavras, um tiro apontado para o chão.
A distância "dh", representada por CD do triângulo ACD não representa a altura desse triângulo, mas a altura de D (neutrinos,se disparados em ângulo reto desde A) em relação C (localização do laboratório de Gran Sasso).
Inicialmente, estávamos interessados nessa condição hipotética. Queríamoss saber saber qual seria a altura "dh" dos neutrinos quando estivessem passando a pino do laboratório de Gran Sasso, pois isso representaria energia pontencial de D em relação a C. Mas o trajeto AD seria maior que 732 km, O tempo também seria outro. Então, abandonamos essa abordagem.
Isso posto, partimos para uma solução "mais realista".
Consideremos o triângulo formado por ADO, conforme figura acima:
A fim de enquadrar a figura no espaço fornecido pelo provedor de imagens, os ângulos desse triângulo estão propositadamente distorcidos.
O ângulo do vertice "A" está quase correto, enquanto o ângulo do vértice "O" está exageradamente ampliado e o ângulo do értice "D" está moderadamente reduzido.
Dadas a explicações das distorções, voltemos ao problema, a ser resolvido pela trigonometria:
- O triângulo é formado pelos vértices A, O e D.
- O cateto oposto a "O" (verde) mede 732 km;
- O cateto adjacente a "O" mede 6.378 km;
- A hipotenusa mede (r+dh).
Cálculo da hipotenusa:
hyp = sqr{[OA]^2 + [AD]^2} =
hyp = sqr [(6.378 km)^2 + (732 km)^2] =
hyp = 6.419,868 km
Logo,
dh = hyp - r
dh = 6.419,868 km - 6.378 km
dh = 41,868 km
A linha em azul "dh" representa a energia potencial adquirida pelos neutrinos em um tiro tangente ao raio da Terra antes de chegar em Genebra.
Ganho de Velocidade dos Neutrinos
De acordo com a hipótese radial, "uma teoria diferente" para explicar o aumento de velocidade dos neutrinos, "dh" representa um ganho de energia potencial (altura, dada em "S"), abastecida pela energia negra durante o percurso equivalente ao da luz entre A e C.
Como os neutrinos não puderam partir tangente do raio da Terra, esse ganho de energia potencial transformar-se-ia em energia cinética:
v = sqr 2 * g * S
v = sqr 2 * 9,8 m/s^2 * 41.868 m
v = 905,876 m/s
Logo, os neutrinos partiram de Genebra a 300.000.000 m/s (v1) e chegaram em Gran Sasso a 300.000.905,876 m/s (v2).
A taxa de aumento de velocidade (aceleração) é de difícil obtenção. Não tenho conhecimento matemático para tanto, mas sabemos que o crescimento da velocidade da gravidade é linear e igual a 9,8 m/s.
Se considerarmos que o mesmo acontece com a velocidade dos neutrinos entre os dois laboratórios, podemos aplicar a média aritmética entre a velocidade de partida e a velocidade de chegada.
média aritmética de velocidades = vm
vm = (v1 + v2) / 2
vm = sqr (300.000.000 m/s + 300.000.905,876 m/s) / 2 =
vm = 300.000.452,9 m/s
Calculemos agora a diferença de tempos entre Luz e Neutrinos para a mesmo percurso:
Luz
732.000 m / 300.000.000 m/s = 0,00244 segundos ou 2.440.000 nanosegundos
Neutrinos
732.000 m / 300.000.452,9 m/s = 0,00243 999 segundos ou 2.439.996 nanosegundos
Nesses termos, os neutrinos chegariam apenas a 3,683 nanosegundos à frente da luz.
Contudo, sem fazer força alguma, os neutrinos detectados pelo detector OPERA (sigla para Oscillation Project with Emulsion tRacking Apparatus), localizado na Itália, parecem ter percorrido uma distância de cerca de 730 quilômetros 60 bilionésimos de segundo mais depressa do que a luz o faria.
fonte:
http://www.sbfisica.org.br/v1/index.php?option=com_content&view=article&id=339:neutrinos-mais-rapidos-que-a-luz&catid=152:acontece-na-sbf&Itemid=270
Nossa elucubração chegou a 3,683 nanosegundos, bem menos que os primeiros valores obtidos pelo CERN.
Mas quem pode dizer que o CERN conseguiu "zerar o erro" do experimento?
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 7th agosto 2020, 09:32, editado 6 vez(es)
_________________
Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
"Números e pessoas, quando torturados confessam qualquer coisa."
Vamos fazer uma projeção de AD sobre a reta AC
AF = AD cos 3,298º
AF = 732.000 m * 0.998 343 = 730.787 m
Calculemos agora o tempo dos neutrinos baseados no espaço AF:
730.787 m / 300.000.000 m/s = 2.435.958 nanosegundos
Calculemos a diferença em relação ao tempo da luz:
2.440.000 ns - 2.435.958 ns = 4042 ns
Façamos a raiz quadrada de 4.042 nano segundos:
(Esta é a parte "torturante" do problema)
sqr 4.042 ns = 63,57 nanosegundos
fonte:
http://www.sbfisica.org.br/v1/index.php?option=com_content&view=article&id=339:neutrinos-mais-rapidos-que-a-luz&catid=152:acontece-na-sbf&Itemid=270
Conclusão:
Precisamos de uma "nova teoria" para explicar isso!
Vamos fazer uma projeção de AD sobre a reta AC
AF = AD cos 3,298º
AF = 732.000 m * 0.998 343 = 730.787 m
Calculemos agora o tempo dos neutrinos baseados no espaço AF:
730.787 m / 300.000.000 m/s = 2.435.958 nanosegundos
Calculemos a diferença em relação ao tempo da luz:
2.440.000 ns - 2.435.958 ns = 4042 ns
Façamos a raiz quadrada de 4.042 nano segundos:
(Esta é a parte "torturante" do problema)
sqr 4.042 ns = 63,57 nanosegundos
Contudo, sem fazer força alguma, os neutrinos detectados pelo detector OPERA (sigla para Oscillation Project with Emulsion tRacking Apparatus), localizado na Itália, parecem ter percorrido uma distância de cerca de 730 quilômetros 60 bilionésimos de segundo mais depressa do que a luz o faria.
fonte:
http://www.sbfisica.org.br/v1/index.php?option=com_content&view=article&id=339:neutrinos-mais-rapidos-que-a-luz&catid=152:acontece-na-sbf&Itemid=270
Conclusão:
Precisamos de uma "nova teoria" para explicar isso!
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 24th novembro 2018, 10:42, editado 2 vez(es)
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
uma coisa podemos deduzir rapidamenteJonas Paulo Negreiros escreveu:Precisamos de uma "nova teoria" para explicar isso!
a velocidade "C" que é utilizada em muitos cálculos astronômicos
e que é considerada como velocidade limite para alguns fenômenos
não é a velocidade da luz
e seria a do Neutrino
mas eu me arriscaria a dizer que não seria nem ela
seria uma velocidade limite mesmo, que nenhuma partícula atingiria
como na função tangente..
Xevious- Físico Profissional
- Mensagens : 1026
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Concordo com você, Xevious. Durante a expansão do cosmos, a luz sofre o desvio para vermelho por ser imaterial.
Última Tentativa
Vamos considerar que os neutrinos, em tiro tangente ao
centro da Terra, para do laboratório de Genebra e faça o trajeto AG.
Conforme comentado anteriormente, os neutrinos não perdem velocidade relativa a expansão radial por serem "abastecidos" por energia negra. Milagre! Milagre!
Nesses termos, ao fazer o trajeto AC, esse excedente de energia negra soma-se a energia cinética dos neutrinos que partem do ponto A e chegarem ao ponto C.
Trajeto AG = AC / cos 3,298º =
Trajeto AG = 732.000 / 0,998 343 = 733.214 m
Excedente Espacial = 733.214 m - 732.000 m = 1.214m
Tempo para a luz percorrer esse excedente espacial:
1.214 m / 300.000.000 m/s = 4.046 ns
Novamente, a "tortura matemática":
sqr 4.046 ns = 63 ns
fonte:
http://www.sbfisica.org.br/v1/index.php?option=com_content&view=article&id=339:neutrinos-mais-rapidos-que-a-luz&catid=152:acontece-na-sbf&Itemid=270
Agora basta apresentar "uma nova teoria" para explicar como a "energia escura" é transferida para o trajeto dos neutrinos atirados "para baixo" da tangente terrestre.
Última Tentativa
Vamos considerar que os neutrinos, em tiro tangente ao
centro da Terra, para do laboratório de Genebra e faça o trajeto AG.
Conforme comentado anteriormente, os neutrinos não perdem velocidade relativa a expansão radial por serem "abastecidos" por energia negra. Milagre! Milagre!
Nesses termos, ao fazer o trajeto AC, esse excedente de energia negra soma-se a energia cinética dos neutrinos que partem do ponto A e chegarem ao ponto C.
Trajeto AG = AC / cos 3,298º =
Trajeto AG = 732.000 / 0,998 343 = 733.214 m
Excedente Espacial = 733.214 m - 732.000 m = 1.214m
Tempo para a luz percorrer esse excedente espacial:
1.214 m / 300.000.000 m/s = 4.046 ns
Novamente, a "tortura matemática":
sqr 4.046 ns = 63 ns
Contudo, sem fazer força alguma, os neutrinos detectados pelo detector OPERA (sigla para Oscillation Project with Emulsion tRacking Apparatus), localizado na Itália, parecem ter percorrido uma distância de cerca de 730 quilômetros 60 bilionésimos de segundo mais depressa do que a luz o faria.
fonte:
http://www.sbfisica.org.br/v1/index.php?option=com_content&view=article&id=339:neutrinos-mais-rapidos-que-a-luz&catid=152:acontece-na-sbf&Itemid=270
Agora basta apresentar "uma nova teoria" para explicar como a "energia escura" é transferida para o trajeto dos neutrinos atirados "para baixo" da tangente terrestre.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 24th novembro 2018, 10:48, editado 2 vez(es)
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
A resposta pode estar aqui:
Orelha
tufão
nautilus
Escala de Fibonacci
Matemática, mãos à obra!
Orelha
tufão
nautilus
Escala de Fibonacci
Matemática, mãos à obra!
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 24th novembro 2018, 10:48, editado 1 vez(es)
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
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