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A Verdadeira Natureza da Gravidade

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A Verdadeira Natureza da Gravidade - Página 10 Empty Re: A Verdadeira Natureza da Gravidade

Mensagem por casasanta 7th setembro 2015, 06:25

Bosco escreveu:Que recurso existe no centro que chamamos de partícula, capaz de criar e expandir o campo gravitacional respectivo? Penso que é uma atividade, um evento, cuja intensidade ou energia irá justificar a intensidade e a propagação da curvatura espaço tempo.
Então, Bosco... Que energia constante age no centro de cada Campo particular para a sustentação da curvatura espaço tempo que se estende para o infinito?

Não deveria haver neste centro uma atividade poderosa em um pequeno local?

Algo que fosse como um colapso que se matem "pesadamente pendurado" por uma força de queda em si próprio, repuxado o tecido do espaço de toda sua volta para dentro de si próprio, acarretado a compactação central e um alongamento do Campo que é puxado com força para dentro?

Ops!!! Essa é a minha partícula.
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Mensagem por Bosco 7th setembro 2015, 14:32

casasanta escreveu:Algo que fosse como um colapso que se matem "pesadamente pendurado" por uma força de queda em si próprio, repuxado o tecido do espaço de toda sua volta para dentro de si próprio, acarretado a compactação central e um alongamento do Campo que é puxado com força para dentro?
Já lhe disse que também penso assim, ou melhor, pensava.
O problema deste modelo é que para explicar o campo gravitacional, que é abstrato, e por isto parecido com um efeito, temos que lançar mão de um tecido, "substância", como recurso que permite revelar ou conter as propriedades deste campo. Há muito que em minha assinatura eu revelo este parecer: É mais fácil construir um universo associando efeitos, do que reunindo "substâncias".
Atualmente penso que o centro de uma partícula é a ocorrência contínua de uma informação apenas. Esta informação tem 2 atributos, sendo um deslocamento, e um intervalo de tempo. Ou seja, estou tentando com isto caracterizar ou descrever a origem do campo como um mero evento. A quantidade de eventos por unidade de tempo resulta numa medida que chamamos de energia.
As partículas que considero fundamentais geram sempre a mesma quantidade de informações no decorrer do tempo. Eu sugiro que estas partículas sejam os neutrinos.
casasanta escreveu:Então, Bosco... Que energia constante age no centro de cada Campo particular para a sustentação da curvatura espaço tempo que se estende para o infinito?
Hoje penso que seja apenas informação. Aliás, por conta disto o observador ganha um papel importante neste contexto.
casasanta escreveu:Não deveria haver neste centro uma atividade poderosa em um pequeno local?
Atualmente penso que esta origem é apenas uma geração de informação que contém dois aspectos, deslocamento e intervalo de tempo, cujo resultado chamamos de curvatura espaço tempo.
casasanta escreveu:Ops!!! Essa é a minha partícula.
Eu pensava assim, mas estou tentando transformar o aspecto concreto da gravidade, para algo mais abstrato.
E aqui vou adiantar outra ideia que decorre disto:
Como estamos combinando que a partícula ou origem gera apenas informações, sempre que esta origem for forçada de alguma forma a se deslocar do ponto de repouso (em relação ao seu campo de expansão) onde ela se encontra, este ato vai significar como sendo uma tentativa de forçar que esta origem atropele as ondas de informação que já gerou, não importando o sentido da força.
Este fato é parecido com aquele onde uma fonte de áudio colocada em movimento, pode ultrapassar o próprio som gerado. Só que neste caso da partícula, tudo o que ela consegue fazer é apenas contrair o espaço e dilatar o tempo, no seu movimento em relação às suas informações anteriormente geradas. Aqui eu tento claramente uma justificativa e uma harmonia com a Relatividade, e também esclarecer que a partícula ou gravidade, é apenas uma distribuição geográfica do existir, ou da existência, de forma tal que num aglomerado de partículas surgem forças, que chamamos de força gravitacional, que são apenas o resultado de colocar ou situar cada campo de informações (partícula) no seu devido espaço e tempo conforme determinado pela vizinhança.

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Mensagem por casasanta 8th setembro 2015, 01:40

Oi, caro amigo Bosco.

O meu universo é constituído por um éter absolutamente massivo e denso, que é exatamente o contrário desse "abstrato" de seu universo.

Você não ousa conceber um Campo "concreto" em seu universo pelo simples fato de apenas visualizarmos um Campo tão invisível, levíssimo e imaterial?
Enrão você ainda não entendeu o éter do meu universo. Não entendeu que meu universo é regido pelas leis da Física Clássica de Newton.
Em falar em leis, creio que você ainda deva criar leis Físicas para seu universo. Você tem como universo um Campo em um espaço infinito, outro Campo em um outro espaço infinito, outro em outro, e assim por diante. E cada espaço infinito tem um único ponto central com algo ainda indefinido, que causa a curvatura de todo o espaço infinito a partir deste centro. São infinitos espaços, sendo que cada um é o que consideramos como partícula elementar e seu Campo, e cada espaço está sobreposto de forma metafisicamente nos demais, de forma que cada centro de cada espaço está geometricamente disponibilizado em relação aos outros centros de modo a formarem átomos através de relacionamentos comportamentais de interações mútuas por parte de todos os centros.

Bom... Na verdade, observo que você se sente um tanto indeciso no modo como descreve seu universo. Parece um universo ainda confuso para você mesmo. Parece que o que está causando isso é uma grande indeterminação sobre o que ocorre no centro de cada Campo, pois isso deve atender à justificativa da existência da curvatura espaço tempo de forma cabível para nossa maneira de entender o funcionamento das coisas, isto é; de forma coerente à Física Clássica.


Vejo que no seu universo o movimento se dá pelo centro do Campo, de modo que o Campo o acompanha com um atraso gradiente a partir do centro. Um centro que oscile circularmente de forma constante (orbitando) causa uma onda coerente em seu próprio Campo, como a onda na superfície de um lago, causada por algum objeto boiando e girando no centro do lago. Essas ondas dos Campos do seu universo tem a velocidade da luz?


Bosco escreveu:...sempre que esta origem for forçada de alguma forma a se deslocar do ponto de repouso (em relação ao seu campo de expansão) onde ela se encontra, este ato vai significar como sendo uma tentativa de forçar que esta origem atropele as ondas de informação que já gerou, não importando o sentido da força.
Este fato é parecido com aquele onde uma fonte de áudio colocada em movimento, pode ultrapassar o próprio som gerado. Só que neste caso da partícula, tudo o que ela consegue fazer é apenas contrair o espaço e dilatar o tempo, no seu movimento em relação às suas informações anteriormente geradas. Aqui eu tento claramente uma justificativa e uma harmonia com a Relatividade, ...
Bosco, devo te advertir que a contração do comprimento e a dilatação do tempo, que consistem as equações das Transformações de Loretz usadas no drama "espaço tempo", que cabem os cálculos do envelhecimento de só um irmão gêmeo, e a distância da viagem medida pelo outro, que viajou, no quadro do Paradoxo dos Gêmeos, não é essa contração de espaço que você citou nesta citação acima.

Aliás, onde tem contração em seu Campo?
Seu Campo não é como o meu para ter contração. O seu é apenas estirado por todas as direções, sendo mais estirado quanto mais próximo ao centro. Ou estou errado?
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Mensagem por casasanta 8th setembro 2015, 02:13

casasanta escreveu:Bosco, devo te advertir que a contração do comprimento e a dilatação do tempo, que consistem as equações das Transformações de Loretz usadas no drama "espaço tempo", que cabem os cálculos do envelhecimento de só um irmão gêmeo, e a distância da viagem medida pelo outro, que viajou, no quadro do Paradoxo dos Gêmeos, não é essa contração de espaço que você citou nesta citação acima.

Aliás, onde tem contração em seu Campo?
Seu Campo não é como o meu para ter contração. O seu é apenas estirado por todas as direções, sendo mais estirado quanto mais próximo ao centro. Ou estou errado?
Devo lhe pedir desculpas, Bosco. Eu não havia entendido bem o que você disse, e achei que você se referia a um tipo de encolhimento do Campo nas proximidades do centro.
Eu reli e vi que errei em adverti-lo sobre o que as Transformações de Lorentz tratam.

Sei que está online. Espero que esta postagem não lhe cause muito trabalho.

Aguardo.
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Mensagem por Bosco 8th setembro 2015, 13:48

Eu estou certo de que sei como o seu modelo funciona, veja:
Coloque três esferas, distantes entre si, sobre o lençol elástico.
Para você, o lençol faz o papel de éter clássico.
Cada esfera representa um corpo celeste por exemplo, ou partícula se preferir.
A curvatura em volta de cada esfera simula o seu campo gravitacional.
Cada esfera tem uma curvatura, então cada esfera tem um campo gravitacional próprio.
Neste universo temos três campos gravitacionais que se sobrepõem.
Está correto?

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Mensagem por casasanta 9th setembro 2015, 06:36

Me desculpe a demora por esta resposta. Nessa tarde de terça-feira, quando me pus a escrever-lhe, fomos assolados por uma forte tempestade por aqui, me obrigando a desligar o computador. Aí eu me ocupei em eletrônica e em cuidar de limpar a casa, até aqui, nesta madrugada.



Bosco escreveu:Coloque três esferas, distantes entre si, sobre o lençol elástico.
Para você, o lençol faz o papel de éter clássico.
Cada esfera representa um corpo celeste por exemplo, ou partícula se preferir.
A curvatura em volta de cada esfera simula o seu campo gravitacional.
Cada esfera tem uma curvatura, então cada esfera tem um campo gravitacional próprio.
Neste universo temos três campos gravitacionais que se sobrepõem.
Citar a analogia do lençol com as esferas não é o bastante para você mostrar que entendeu o meu éter. Estamos falando da substância que é o éter. O quadro do lençol, além de ser insuficientemente claro para muitos conceberem a tridimensionalidade em mente, ele aborda tão somente a geometria do éter.
Você tem que entender que meu éter é consistente. Absurdamente consistente.
Lembra que eu falei que ele não é constituído por partículas como átomos ou pequenos blocos que se soltam?
Meu éter é absoluto em consistência. Ele preenche todos os pontos de um espaço estático (que não se curva), não deixando ponto algum vazio.
A configuração da matéria (átomos) é por demais tênue com o preenchimento do espaço. Mesmo uma Estrela de Nêutron, que é imensamente densa, ou o corpo de um buraco negro, que é muito mais denso ainda, têm massa muitíssimo tênue comparado com a substância por qual meu éter é formado.



O seu Campo, querendo ou não, é um éter abstrato (imaterial) e geometricamente tridimensional, que é mais curvo (estirado) quanto mais próximo a um único ponto central do éter, configurando a curvatura tridimensional, sendo tal Campo, com extensão infinita, uma única partícula, e, como você disse, é abstrato, imaterial. Isso é totalmente diferente do meu

Mas as geometrias são iguais, salvo duas principais diferenças:

Primeira diferença: O meu éter é único.
_ Enquanto que o meu éter é único, tendo uma geometria complexa que é a soma de todas as geometrias de todas as partículas (como a parte interna da gelatina em turbilhões de tremedeiras), o seu é formado por Campos infinitos separados um dos outros, se relacionando todos mutuamente através de relações metafísicas (como um multi-verso de infinitos universos com apenas uma partícula elementar em cada universo)

Segunda diferença: Minha partícula é um Campo com complemento.
_ Enquanto que na geometria da minha partícula contem no centro o complemento do Campo (tudo o que falta para o Campo se fazer plano está no centro), a geometria da sua partícula não contem esse complemento (sendo impossível se tornar plano geometricamente).

Observação: Esse termo "plano" que citei acima não tem nada a ver com bidimensionalidade. Esse "plano" se refere ao espaço sem curvatura.



Bosco. Espero que tenha entendido sobre o complemento geométrico no centro da minha partícula.
Esplicando melhor sobre isso; para se criar uma partícula minha, pegue um espaço sem nenhuma curva, comprima uma parte esférica do centro dele. Assim terá a curatura do Campo e um centro compacto. Num colapso esta compressão é intensa. Este centro compacto é o que falta para o Campo voltar a ser um espaço sem curvas (é o complemento do Campo). E isso se faz estirando (descomprimindo) o centro até torná-lo com igual tensão ao espaço externo a ele. Essa descompressão seria o descolapso, aniquilando a partícula (ela deixa de existir com o descolapso, e o espaço retorna sem curvaturas).
Claro que isso é um experimento mental, pois estamos desconsiderando qualquer perturbação externa.

A partir dessa configuração lógica em termos de Física Clássica (contendo tal complemento), mutuamente com as demais partículas, sendo simples colapsos de um único éter, sabendo sobre o sistema de movimento propagativo da cada partícula, e com a razão delas tenderem seguir nas direções que há predominância de efeitos de colapsos (partículas), podemos claramente visualizar na mente o funcionamento interativo entre as partículas do meu universo.

Para mim é difícil saber o quanto você me entendeu. Para mim o meu universo é tão claro que não entendo a dificuldade em fazê-lo endender.
Mas torço para que a entenda, pois assim verá que minha tese é espantosa como eu a vejo a todo momento.

Um abraço.
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Mensagem por Bosco 10th setembro 2015, 03:16

Casasanta, entendi bem seus comentários.
Creio também que sei como funciona seu modelo. Vou descrevê-lo:
Com muita abstração (mais é muita mesmo), tome um cubo de éter de 1m X 1m.
No centro deste cubo existe uma bola de ping-pong com paredes super especiais.
Esta bola tem éter no seu interior, inicialmente com a mesma densidade do éter externo. Esta bola é especial porque tem paredes imaginárias que sobretudo permitem que ela se contraia para um tamanho incrivelmente pequeno, comprimindo o éter do seu interior para um volume muito reduzido.
Da mesma forma que esta bola imaginária se contrai, ela também volta para o seu tamanho normal, sem dificuldades.
Na contração da bola, se verifica a compressão do éter interno, e simultaneamente, a distensão do éter externo.
É isso?

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Mensagem por casasanta 10th setembro 2015, 04:51

Não, Bosco.

Tenho medo de entediá-lo com uma sequência desse "não entendeu".


Bosco escreveu:Da mesma forma que esta bola imaginária se contrai, ela também volta para o seu tamanho normal, sem dificuldades.
Bosco, minha tese não se altera com o tempo. Então, o que eu disse dela um mês atrás é válido hoje. E eu já comentei várias vezes que a ocorrência do colapso se dá em locais distantes das galáxias, e, uma vez ocorrido o colapso (que é o surgimento de uma partícula), ele não se desfaz com facilidade, do modo como você disse. O ambiente capaz de aniquilar uma partícula não é nem no interior de uma estrela de Nêutron, mas sim dentro da massa dos buracos negros.

O éter vagneriano (meu nome é wagner) está "sempre" com a atuação de uma força de encolhimento. Qualquer lugar dele, independentemente das condições em que ele esteja (se compacto ou estendido), há uma força que tende a encolhê-lo. A razão desta força existir no éter é devida sua característica física de ser uma massa contínua (não composta por partículas); uma massa absoluta.
Sendo assim, em qualquer ponto do universo essa força age forçando a ocorrência do colapso. Mas, em ambiente onde o éter está estirado (estendido), a força de encolhimento não consegue iniciar o colapso por não conseguir superar a força resistiva que o estiramento provoca.
Eu desejo tanto que você entenda isso, pois é a chave para entender o comportamento do éter.
Vamos usar a analogia do fio de elástico. Com o fio "um pouco" esticado, o suficiente para que ele fique reto, podemos com as duas mãos, pegando em dois pontos próximos do fio, juntá-los e formar um lacinho de elástico encolhido. Para fazermos outro lacinho desse, temos que fazer uma força um pouco maior para juntar outros dois pontos do fio do elástico. Para um terceiro lacinho, é necessário uma força maior. Essa força do elástico, que aumenta com o aumento do número dos lacinhos, é a força resistiva dele. E a força que você tem que fazer para dar um lacinho no elástico, é a força de encolhimento que está sempre atuando em todos os pontos do elástico.

Nessa visão analógica, você só tem que observar a força de encolhimento (a força das mãos) e a força resistiva (que existe por causa do estiramento).

Não fique tirando mais coisas que isso. Não pense que se esses lacinhos são desfeitos com facilidade, então o colapso se desfaz com facilidade também. Só mire nas forças e visualize o éter atuando com essas forças.

No centro desse cubo de éter 1m, a bolinha de pingue-pongue é, na verdade, a parte esférica do éter que será compactada. Essa parte tem o tamanho de uma bolinha de pingue-pongue para o cubo de 1 metro. Com essa parte esférica comprimida, você devia citar o que ocorre com o éter que não foi comprimido.

Quando eu disse que o éter fica sem curvatura se a parte compactada retornar ao estado inicial, eu disse para que "se saiba" que o que falta para o campo se desfazer, acabando com a curvatura do éter, está na parte compactada no centro. E assim meu éter não precisa fazer mágica na formação e nem no aniquilamento de partículas.
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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 10th setembro 2015, 09:30

Einstein desdenhou a descrição do entrelaçamento quântico ao chamá-lo de "efeito fantasmagórico à distância".

Mas o que é o campo gravitacional einsteniano se não a descrição de um "efeito fantasmagórico local" ?
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Mensagem por casasanta 10th setembro 2015, 14:35

Jonas escreveu:Einstein desdenhou a descrição do entrelaçamento quântico ao chamá-lo de "efeito fantasmagórico à distância".

Mas o que é o campo gravitacional einsteniano se não a descrição de um "efeito fantasmagórico local" ?
Fantasmas são interpretações feitas por olhos que não enxergam a realidade.
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Mensagem por Bosco 10th setembro 2015, 22:14

Casasanta, você errou.

Quando lhe perguntei:

É isto?

Você deveria ter dito SIM Bosco.

Acontece que você se distraiu na leitura da última frase do meu texto.

Você fez esta observação:

casasanta escreveu:No centro desse cubo de éter 1m, a bolinha de pingue-pongue é, na verdade, a parte esférica do éter que será compactada. Essa parte tem o tamanho de uma bolinha de pingue-pongue para o cubo de 1 metro. Com essa parte esférica comprimida, você devia citar o que ocorre com o éter que não foi comprimido..

Minha última frase diz:

Bosco escreveu:Na contração da bola, se verifica a compressão do éter interno, e simultaneamente, a distensão do éter externo..

Portanto, o éter externo fica distendido neste momento.

casasanta escreveu:Quando eu disse que o éter fica sem curvatura se a parte compactada retornar ao estado inicial, eu disse para que "se saiba" que o que falta para o campo se desfazer, acabando com a curvatura do éter, está na parte compactada no centro. E assim meu éter não precisa fazer mágica na formação e nem no aniquilamento de partículas.

Sim, mas já que ele fez a mágica da contração do volume da bola de ping-pong, qualquer um pode sugerir que se suceda em seguida uma simétrica descontração, seguida de nova contração, seguida de nova descontração....até para justificar o ping e o pong. Mas isto não é necessário, já que lhe satisfaz apenas a primeira contração.

Portanto, se estou errado, não sei onde está o erro.

Vou perguntar novamente:

É isto?

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Mensagem por casasanta 11th setembro 2015, 00:08

Mágica é fazer surgir tecido do éter do nada, ou fazê-lo sumir para o nada.

Você não está entendendo o que é o colapso do éter wagneriano.

O que é colapso, Bosco?
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Mensagem por Bosco 11th setembro 2015, 01:53

Não creio em tecido ou éter. Acho que a gravidade é pura informação de eventos que ocorrem no espaço e no tempo. Sua geometria e prioridade é a ordem cronológica. Quando uso o modelo do tecido, o faço apenas para visualizar as curvaturas que são bastante abstratas.

Colapso, penso que possa ser: auto despencar vertiginosamente.

Eu usei a palavra "mágica", porque a contração do volume da bola de ping-pong não tem causa justificada. Não é uma crítica, é uma observação.

O que você acha que eu ainda não entendo no modelo que você sugere?

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Mensagem por casasanta 11th setembro 2015, 02:17

bosco escreveu:Colapso, penso que possa ser: auto despencar vertiginosamente.
Se você sabe disso, porque disse:
Bosco escreveu:qualquer um pode sugerir que se suceda em seguida uma simétrica descontração, seguida de nova contração, seguida de nova descontração....até para justificar o ping e o pong.

Então você sabe que num colapso isso de sucessivas contrações e descontrações não acontece.
Bosco escreveu:Mas isto não é necessário, já que lhe satisfaz apenas a primeira contração.

No caso de que estamos falando (éter wagneriano), um colapso é apenas a contração. O éter, em condições, despenca em si próprio vertiginosamente e fica "preso" nisso, sem haver força que desfaça essa precipitação. Senão não seria um colapso, ora pois, Bosco.

Bosco escreveu:Eu usei a palavra "mágica", porque a contração do volume da bola de ping-pong não tem causa justificada. Não é uma crítica, é uma observação.
Eu já falei que o éter wagneriano não é composto por átomos e nem por qualquer outra forma de partículas. Você já raciocinou sobre isto? Você consegue mentalizar isso e observar com mais cuidado as características físicas que uma massa assim teria?
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Mensagem por Bosco 11th setembro 2015, 02:34

Das características isométricas do seu éter pretendo falar com você assim que sairmos deste primeiro impasse.

Antes ainda, gostaria de saber se você concorda totalmente com a definição do seu modelo, feita por mim:

Com muita abstração (mais é muita mesmo), tome um cubo de éter de 1m X 1m.
No centro deste cubo existe uma bola de ping-pong com paredes super especiais.
Esta bola tem éter no seu interior, inicialmente com a mesma densidade do éter externo. Esta bola é especial porque tem paredes imaginárias que sobretudo permitem que ela se contraia para um tamanho incrivelmente pequeno, comprimindo o éter do seu interior para um volume muito reduzido.
Da mesma forma que esta bola imaginária se contrai, ela também volta para o seu tamanho normal, sem dificuldades.
Na contração da bola, se verifica a compressão do éter interno, e simultaneamente, a distensão do éter externo.


Existe algum erro nesta forma de descrever o seu modelo?

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Mensagem por casasanta 11th setembro 2015, 03:41

Bosco escreveu:Existe algum erro nesta forma de descrever o seu modelo?
Sim.

Na contração, que caracteriza o colapso, se verifica a compressão do éter interno, e simultaneamente, a distensão do éter externo. Mas, sendo um colapso (e parece que você sabe o que é colapso), o centro que se compactou não volta para o seu tamanho normal, sem dificuldades.
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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 11th setembro 2015, 08:21

Bosco e Casasanta,
Juro que eu gostaria de entender o que é colapso.
O termo desintegração, isto é: transformação de massa em energia, está fora de moda?
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Mensagem por casasanta 11th setembro 2015, 17:10

Colapso é um acontecimento que não dá para impedir. Não existem forças e nem condições para evitar um colapso.

Num colapso financeiro, por exemplo, a saída é conviver com a tragédia até que "a poeira abaixe" e, no fundo do poço, já no inevitável colapso, procura-se gerar forças para sair do colapso.

Colapso ocorre quando descuidamos em não ultrapassar os limites de segurança.

Se você está dirigindo um carro atrás de um caminhão, sua distância do caminhão dependerá da velocidade em que você e o caminhão estiver, para que dê tempo de você frear o carro sem bater caminhão caso o caminhão pare repentinamente. Se você estiver muito próximo do caminhão, e o caminhão parar repentinamente, estará consumado o colapso.
O colapso, no caso, não é a batida de seu carro no caminhão, mas a condição inevitável da batida. Isto é; não há o que impeça que o carro bata no caminhão quando o que evita isso (distância segura) já não existe mais.

Colapso é uma queda, um desastre, uma paixão, um AVC, um surto psicótico, um incêndio, etc., mas num agravante de ser consumado antes do ocorrido, pelo fato de ser totalmente inevitável por não existir forças ou condições que o controle e freie.
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A Verdadeira Natureza da Gravidade - Página 10 Empty Re: A Verdadeira Natureza da Gravidade

Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 11th setembro 2015, 23:36

Obrigado, Casasanta.

Gostaria que você enquadrasse o colapso do éter Wagnerirano na melhor das definições acima.

Que tal colapso do campo magnético em um solenoide,  conhecido como "flyback", "coice" ou fcem - força contraeletromotriz ? Uma definição chocante!
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Mensagem por casasanta 12th setembro 2015, 05:24

Eu estou a procura de alguma substância que tenha uma propriedade que seja bem semelhante com a do éter wagneriano. Ainda não encontrei.

Mas apresentarei uma outra analogia que pode ilustrar as forças que existem no éter wagneriano.
É com um fio de elástico, mas desta vez ele está torcido. Muito torcido.
Se você prender uma ponta dele e girar outra ponta entre as palmas das suas mãos, você estará torcendo ele.
Com ele bem torcido, estique ele de modo que ele fique reto e sem nódulos.
Assim, bem estirado, não há nenhum nódulo, mas, se você encolher ele vagarosamente, verá que em algum instante, enquanto ele é encolhido, surge o início de um nódulo.
Encolhendo mais, surgem outros enquanto os já surgidos se intensificam.
Apesar dos nódulos não serem agressivos com suas próprias intensificações, são semelhantes aos surgimentos das partículas.

O éter se manifesta sempre com uma força de encolhimento ao longo de todos os pontos de sua infinita extensão. Sendo assim, onde está muito esticado, a força de encolhimento não supera a força de resistência que existe no éter esticado. Havendo um encolhimento num volume extenso do éter, sendo um encolhimento suficiente para haver um início de precipitação de encolhimento naquele local mais encolhido, (como o nódulo do elástico surge quando o elástico é encolhido) ocorrerá neste ponto do éter uma precipitação de encolhimento, engolindo num ponto o éter que o envolve, até que o éter super esticado que está no limiar de ser engolido chegue a ter força suficiente para não se deixar engolir pelo colapso já ocorrido.
O colapso não se desfaz, pois não há forças para isso. A força contrária, que é a força do éter esticado em volta do colapso só consegue impedir que o colapso continue engolindo o éter.
O colapso se mantem poderoso, sem forças para o destruir.
O local em que ele pode ser destruído é dentro de um corpo mais denso que o corpo de uma estrela de Nêutron. Dentro da estrela de Nêutron há ainda prótons e nêutrons inteiros e funcionando bem. Ali não há forças para que uma partícula seja aniquilada, pois forças menores que isso conseguem despedaçar os nêutrons e os prótons.
A aniquilação de partículas ocorre em corpos de buracos negros, onde já não existem nenhum próton ou nêutron, e onde as partículas elementares chegam a ser praticamente livres de sistemas, e estão tão próximas uma das outras, que o éter esticado entre elas têm forças suficientes para aniquilar o colapso desfazendo-o. As partículas, ali, se encontram, todas, já com forças só um pouco maiores que as forças contrárias do éter esticado.

Quem tem ouvidos, que ouçam.
Quem tem olhos, que vejam.
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