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A Verdadeira Natureza da Gravidade

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 12th setembro 2015, 11:38

(...) apresentarei uma outra analogia que pode ilustrar as forças que existem no éter wagneriano.

É como um fio de elástico, mas desta vez ele está torcido. Muito torcido.

Se você prender uma ponta dele e girar outra ponta entre as palmas das suas mãos, você estará torcendo ele. Com ele bem torcido, estique ele de modo que ele fique reto e sem nódulos.

Assim, bem estirado, não há nenhum nódulo, mas, se você encolher ele vagarosamente, verá que em algum instante, enquanto ele é encolhido, surge o início de um nódulo. Encolhendo mais, surgem outros enquanto os já surgidos se intensificam.

Apesar dos nódulos não serem agressivos com suas próprias intensificações, são semelhantes aos surgimentos das partículas.
100% compreensível, Casasanta!

O éter se manifesta sempre com uma força de encolhimento ao longo de todos os pontos de sua infinita extensão.

Logo, o éter wagneriano admite espaço e matéria infinitos. Os físicos calculistas não vão aceitar esse princípio com muita facilidade. Mas, como eu não sou calculista nem contador  Razz ,  para mim o seu modelo de éter faz sentido!

A matemática e geometria admitem o infinitamente pequeno e o infinitamente grande, sem conflitos.

A geração de partículas no éter wagneriano depende da torção desse meio. Torção é energia potencial. Logo, é possível transformar energia em massa e vice-versa.

Por último, seria possível definir a equivalência entre massa e energia.

A energia seria reduzida a apenas dois campos: cinético e potencial, ambas manifestações de torção do éter. Neste modelo wagneriano todas as outras formas de energia seriam dispensadas.
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Mensagem por casasanta 12th setembro 2015, 17:50

Jonas, você se superou nesta pequena, mas importante abordagem sobre meu éter.

Para reforçar seu conceito sobre as forças que atuam no meu éter, imagine que para ocorrer a formação de uma partícula, o éter tem que estar muitíssimo encolhido. E para que uma partícula seja aniquilada, o éter tem que estar muitíssimo esticado.

O que torna o éter muitíssimo encolhido é a extrema ausência de partículas (poucas). E o que o torna muitíssimo esticado é a extrema presença de partículas (muitas).

Na extrema ausência de partículas há a condição de haver surgimentos de partículas. O surgimento de partículas proporciona esticamento do éter, impedindo que o éter se encolha além de certo limite, pois, havendo a condição de uma partícula surgir, não há por que não haver o surgimento dela, esticando o éter.

Na extrema presença de partículas há a condição de haver a aniquilação de partículas. A aniquilação de partículas proporciona o encolhimento do éter, impedindo que o éter se estique além de certo limite, pois, havendo a condição de uma partícula ser aniquilada, não há por que não haver o aniquilamento dela, encolhendo o éter.

O ambiente de extrema ausência de partículas são locais do universo com maiores distanciamentos com as galáxias e outros aglomerados de partículas. São nestes lugares que ocorrem surgimentos de partículas, pois nestes lugares o éter está encolhido ao seu extremo.

O ambiente de extrema presença de partículas são locais do universo com maiores concentrações de partículas. São locais mais densos do universo. São no interior dos corpos dos buracos negros do centro das galáxias. São nestes lugares que ocorrem aniquilamentos de partículas, pois nestes lugares o éter está esticado ao seu extremo.
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Mensagem por casasanta 12th setembro 2015, 18:57

Eu tenho um certo entendimento sobre um dos grandes problemas imaginados sobre a tese de um universo infinito em extensão.

Tendo tão pouca quantidade de tipos de átomos, são finitos os tipos de moléculas que com eles podem se formar.

Portanto, a quantidade de tipos de substâncias no universo é finita.

Sendo assim, sabe-se que, sendo o universo infinito, com estrutura homogênea e com extrema estabilização e equalização dentro de dois limites explanados na minha postagem anterior a esta, em algum local inimaginavelmente distante daqui, há um ambiente bastante igual a este nosso. E por que não dizer que há, em outro lugar, igualmente numa distância inimaginável, um local igual, onde temos a mesma molécula de DNA que temos?

Se você ainda pensa que isso seja impossível num universo infinito, então você ainda não compreendeu o que seja "universo infinito".

Alguém disse que se o universo fosse infinito, o céu seria tão brilhante quanto é a superfície do Sol, pois em qualquer direção em que olhássemos, haveria lá o corpo de uma estrela, mesmo que em uma distância inimaginável.
Realmente, num universo infinito, em qualquer direção em que se aponta há uma estrela, mas, além de pequenos corpos sem luz própria serem, com a distância, cada vez mais abundantemente apontados diretamente por estarem na frente de estrelas mais distantes, ofuscando totalmente o brilho de estrela localizadas em distâncias inimagináveis, também há o fator da luz perder energia enquanto viaja pelo espaço, pois um grão de poeira converte a energia da luz que incide nele, em calor, movimento, etc., diminuindo, mesmo que "quase nada" a intensidade da luz, pois infinitos "quase nada" é tudo. Com constante perda de energia, e nunca com aumento, a luz, por mais intensa de seja, percorre uma distância finita, aniquilando-se por transformações em outras energias.


Há outros argumentos contra a infinitude de um universo, mas vejo que, no mesmo âmago de conscientização que cria argumentos contra a infinitude do universo, cria-se argumentos contra um início de um universo.

A teoria do Big Bang não consegue determinar um fim para o universo, de modo a fazê-lo não mais existir de forma alguma, que é o caso da inexistência dele antes dos tempos.
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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 12th setembro 2015, 21:11

Casasanta,

Desculpe-me pela "escapada estrégica".

Continuo a acompanhar a exposição de suas idéias e farei as perguntas conforme elas aparecerem.

Sem querer puxar brasa para minha sardinha, acredito que a teoria do big bang é a chave para a unificação da física. Essa opinião, da qual compactuo, foi apresentada pelo colega JJabur, em debates no antigo fórum de física do IFUFF.

A questão das estrelas unidas é baseada num campo dos girassóis, no qual cada flor, olhada a distância, "funde-se com a sua vizinha"

Acho que esta suposição pode ser falha. Um campo de girassóis visto de uma distância astronômica transforma-se em apenas um ponto.

Se o universo for uma bolha em expansão, cada grupo de estrelas,  no qual cada uma delas se expande também, haverá a manutenção da distância angular dos grupos de estrelas vizinhos.

E a eterna viajem para o infinito continuará, sem maiores problemas.
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Mensagem por casasanta 13th setembro 2015, 00:48

Jonas escreveu:...no qual cada uma delas se expande também...
O que significa isso?
Você diz, como tese, que estrelas se expandem, aumentando de tamanho na proporção do aumento do universo do Big Bang?
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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 13th setembro 2015, 10:07

casasanta escreveu:
Jonas escreveu:...no qual cada uma delas se expande também...
O que significa isso?
Você diz, como tese, que estrelas se expandem, aumentando de tamanho na proporção do aumento do universo do Big Bang?

Oi Casasanta!
Essa é a base da hipótese da expansão radial, apresentada no tópico abaixo:

https://fisica2100.forumeiros.com/t1237-gravidade-acao-ou-reacao


Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 13th setembro 2015, 10:27, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 13th setembro 2015, 10:11

Oi Casasanta,

Voltemos a questão do éter wagneriano:

Na extrema ausência de partículas há a condição de haver surgimentos de partículas. O surgimento de partículas proporciona esticamento do éter, impedindo que o éter se encolha além de certo limite, pois, havendo a condição de uma partícula surgir, não há por que não haver o surgimento dela, esticando o éter.

Na extrema presença de partículas há a condição de haver a aniquilação de partículas. A aniquilação de partículas proporciona o encolhimento do éter, impedindo que o éter se estique além de certo limite, pois, havendo a condição de uma partícula ser aniquilada, não há por que não haver o aniquilamento dela, encolhendo o éter.

Como comentei anteriormente, a hipótese do céu iluminado pode ser falha. Para seu modelo cósmico funcionar, falta a sua confirmação se o éter wagneriano é infinito.

Seu modelo sugere um universo conservativo. Nele, aparentemente, não há lugar para a morte térmica, pois como você o descreve, a aniquilação de uma partícula gera o acúmulo de energia potencial no éter, e vice-versa.

Mas, se o éter wagneriano é finito, todas as torções e estiramentos nesse meio poderiam ser dissipadas nas "pontas"  ou "extremos" que delimitam o espaço que contém seu modelo de éter.

Ou seria necessário que "alguém" segurasse firmemente pontas do éter wagneriano por toda eternidade, a fim de  que "show" nunca terminasse  Razz !

Volto a citar o poeta: "Prá que tudo começou quando tudo acabar?"

A saída que me consola é que o tempo e o espaço podem estar em criação constante. Um verdadeiro milagre. A gravidade pode ser um milagre. Em outras palavras, a gravidade é o trabalho constante de Deus. E Deus não tira férias.
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Mensagem por casasanta 13th setembro 2015, 13:21

Jonas, se milagre é um fato que excede as leis físicas do universo, então eu não acredito em milagres.

Criações constantes de tempo e espaço parecem-me ser excedentes às leis, mas, quem é o homem, para dizer que tudo sabe?

Sobre o universo wagneriano ser ou não ser infinito, claro que sim; ele é infinito. Mas isso não seria pela questão de haver a necessidade de que Deus, Jesus ou anjos terem que segurar as pontas para que o éter todo não se encolha numa única partícula elementar em colapso até o infinitamente pequeno, pois, com a precipitação de todo o éter, não haveria como Campo o éter esticado para resistir a contínua compactação do colapso.

O universo wagneriano é imensuravelmente infinito.

Os Físicos "lá de cima", tanto ateus quanto agnósticos e crentes, se sentem melhor longe da abundante hipocrisia das religiões. (Eles, muito mais do que nós, comuns, se amedrontam e fogem da vergonha e da desclassificação de serem conceitualizados como os tais hipócritas, pois, somente a hipocrisia é o suficiente para devastar toda confiança conquistada). E para se sentirem longe dessa hipocrisia, não concebem em suas "crenças" uma infinitude para o universo físico.

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Mensagem por Bosco 13th setembro 2015, 14:23

casasanta escreveu:Na extrema presença de partículas há a condição de haver a aniquilação de partículas. A aniquilação de partículas proporciona o encolhimento do éter, impedindo que o éter se estique além de certo limite, pois, havendo a condição de uma partícula ser aniquilada, não há por que não haver o aniquilamento dela, encolhendo o éter.

Casasanta, você precisa se decidir.

Você usa o termo colapso pelo sentido irreversível deste termo.

De repente você diz acima, que é possível o aniquilamento da partícula.

Este aniquilamento não é o mesmo que um incoerente "descolapso"?

Quando eu fiz, assim como você faz agora, a afirmação da possibilidade desse ping pong da partícula você afirmou que eu não estava compreendendo seu modelo.




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Mensagem por casasanta 13th setembro 2015, 19:53

casasanta escreveu:
Bosco escreveu:Da mesma forma que esta bola imaginária se contrai, ela também volta para o seu tamanho normal, sem dificuldades.
Bosco, minha tese não se altera com o tempo. Então, o que eu disse dela um mês atrás é válido hoje. E eu já comentei várias vezes que a ocorrência do colapso se dá em locais distantes das galáxias, e, uma vez ocorrido o colapso (que é o surgimento de uma partícula), ele não se desfaz com facilidade, do modo como você disse.
Olha, em negrito, o que argumentei como discordância do que você disse. Ainda na frase em negrito, sublinhei o foco da discordância.
Depois de eu ter dito isso, em seguida, eu disse:

casasanta escreveu:O ambiente capaz de aniquilar uma partícula não é nem no interior de uma estrela de Nêutron, mas sim dentro da massa dos buracos negros.

Agora eu lhe pergunto, Bosco: "Onde é que você está vendo o pingue-pongue no colapso do éter wagneriano?"

É uma "desfeita de colapsos", sim, o que ocorre nos buracos negros, e somente lá. E essa desfeita de colapsos é coerente, sim, Bosco. Enquanto as partículas não são aniquiladas, o corpo do buraco negro continua crescendo, tornando mais denso, e o éter entre as partículas se torna mais esticado, aumentando a força contrária do colapso. Há um limite "universal" deste esticamento do éter, e é no nível da condição do aniquilamento da partícula (que é o mesmo que a desfeita do colapso), quando as duas forças contrárias entre si se igualam.

Não há como haver o pingue-pongue, pois o colapso se faz num extremo condicional do universo (nos desertos, longe das galáxias), e só se desfaz no extremo condicional oposto (dentro dos corpos de grandes buracos negros).


Bosco escreveu:Você usa o termo colapso pelo sentido irreversível deste termo.
Este sentido irreversível está sendo imaginado por você durante sua leitura. Tente reler sem essa imaginação.
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Mensagem por Bosco 13th setembro 2015, 20:19

Podemos passar adiante...

Eu sempre disse que nos baseamos num mesmo modelo para tirar nossas conclusões.
Se você fizer "colapsos" que se contraem quase que infinitamente em tamanho, o seu modelo de curvatura fica idêntico ao meu, concorda?

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Mensagem por casasanta 14th setembro 2015, 00:08

Sim, assim concordo plenamente. Estamos falando da configuração geométrica do Campo "avulso".
A intensidade de curvatura do Campo é inversamente proporcional ao quadrado da distância do centro do Campo.
Esta é a regra universal do Campo. É uma lei de Coulomb. E na geometria do Campo é bem simples de entender e compreender o que diz esta Lei.


                                        ~...~...~...~...~...~...~...~


Aproveitando a ocasião, direi uns pontos que diferem nossos modelos; não o do Campo avulso, mas agora do universo.

A diferença entre nossos universos estaria principalmente no conjunto de todos os Campos e na natureza de suas interações.

----- No meu modelo os Campos são um conjunto de deformações não só num mesmo meio mas do próprio meio.
---- No seu modelo cada Campo é uma geometria avulsa que apenas se deforma por responder movimentos com atrasos ao movimento do centro do Campo, por tempo diretamente proporcional à distância do centro.

---- No meu modelo as interações entre partículas são, em princípio, através de duas forças: "a que força o éter a se encolher" e "a que resiste a força de encolhimento do éter". As duas são propriedades naturais do próprio éter em razão dele ser uma massa absoluta.
---- No seu modelo as interações são através de uma comunicação de informações sobre posicionamentos espaciais e temporais contidas em cada centro de cada Campo, como se todos os Campos estivessem juntos num único espaço, cada um em local e tempo definidos pelas informações em seu centro.

Me corrige se o que eu disse sobre sua tese não está correto.
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Mensagem por Bosco 14th setembro 2015, 17:31

Nossos modelos são idênticos, o que acontece é que eu passei desta fase de achar que o espaço sendo tomado por uma "substância" etérea resolveria nosso problema.
O fato de você eliminar a substância da matéria, e transportá-la para o espaço, para depois criar neste, nuances com características materiais, até piora para a solução ou compreensão do fenômeno.
Deste nosso modelo eu preservo apenas a geometria curva gerada pelas suas origens ou partículas, para tentar compreender a energia, a inércia, o que é aceleração, tudo isto num contexto de espaço tempo.

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Mensagem por casasanta 14th setembro 2015, 20:10

Bosco escreveu:...eu passei desta fase de achar que o espaço sendo tomado por uma "substância" etérea resolveria nosso problema.
Falando nisso, descreva como era a partícula nesse espaço tomado como substância quando você ainda estava elaborando em vão essa tese.


Bosco escreveu:O fato de você eliminar a substância da matéria, e transportá-la para o espaço, para depois criar neste, nuances com características materiais, até piora para a solução ou compreensão do fenômeno.
Então está difícil para você compreender o funcionamento do universo da minha tese. O que ainda você acha que faz dele uma tese errônea? É a flexibilidade do éter massivo? É a falta de eu mencionar sobre o espaço-tempo?

Você sabe que as minhas explicações acerca do funcionamento do universo wagneriano não são explicações confusas, abstratas ou grosseiramente analíticas e analógicas como essas muitas da Física vigente, que só confundem a cabeça dos leigos, e até de professores bem graduados.
Procuro detalhar o que está sendo explicado, de uma forma que minha tese seja entendida até mesmo por uma criança. Não estou insinuando que você seja menos capaz que uma criança para entender minha tese. Só não chegamos a madurar com isso. Há dificuldades para entendê-la ao ponto de ter em mente o universo absoluto funcionando. Sinto muito se você ainda não pegou a coisa, e já esteja dando sinal de que não se interessa continuar. Sua tese é muito pouco compreendida por mim (talvez você entenda mais a minha que eu a sua).

Quer ter a vez da palavra para explanar a sua tese, ou prefere que continuemos a falar da minha?
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Mensagem por Bosco 14th setembro 2015, 22:14

Ao contrário do que você diz agora no final, o diálogo sobre este tema está caminhando muito bem. Te garanto.

Este modelo de espaço preenchido, tem sido o melhor caminho para se entender o universo, porque com apenas um meio e um efeito você cria a base de tudo.

Eu tenho dito que compartilhamos das mesmas idéias, ou pelo menos da mesma base. Eu comecei a utilizar este mesmo modelo, ipsis litteris, há 26 anos. O que estou tentando há pelo menos 2 anos é fazê-lo de modo a justificar a curvatura espaço tempo e concordar com o Principio de incerteza.

Se te serve de consolo, lhe garanto que há 26 anos, é a primeira vez que encontro alguém com quem compartilho uma mesma ideia, que eu julgava ser inédita e minha melhor criação.

Em 1980, eu achava que o universo poderia ser como uma garrafa de refrigerante, contendo bolhas no seu interior.
Neste universo as bolhas seriam a matéria, enquanto que o refrigerante, o vácuo.
Percebi porém que esta divisa de fronteira bem definida entre a bolha e o refrigerante não era boa, me incomodava. Foi aí que 9 anos mais tarde eu concentrei cada bolha num ponto infinitamente pequeno, destruindo a fronteira e criando uma curvatura em volta deste ponto, pois o refrigerante também deixou de ser liquido e passou a ser elástico. Em minha cabeça este modelo nasceu assim. Daí por diante eu utilizava do lençol elástico para me fazer compreender.

Este universo de curvaturas é muito bom. Me parece o caminho certo para a compreensão, porém temos que nos livrar do aspecto "substancia" que ele possui, esta propriedade remete ao consistente, ao concreto, e por isto muito difícil de ser justificada. Creio muito que o universo, ao contrário, é muito abstrato, tênue, volátil, sem consistência. Um simples efeito.

Antes de avançarmos mais eu queria que você, por favor, definisse em poucas linhas quais são as propriedades e características deste seu éter. Você já fez isto aqui, acontece que eu andei procurando e não encontrei. O que quero saber mais, é sobre a consistência, dureza, flexibilidade, permeabilidade.

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Mensagem por casasanta 15th setembro 2015, 02:39

Perceba o movimento da sua mão diante de seus olhos. Movimente-a um pouco sucessivamente de um lado para outro, e sinta que ela não encontra resistência ao movimento se o movimento for lento, apesar de haver, mas nem é percebido por você. No vácuo teríamos um valor "zero" nesta resistência.
Pois bem. Um éter substancioso lhe perturba nesta questão?

Ora, Bosco, se você compreender o movimento da partícula wagneriana, saberá que a propriedade da densidade (super-densa) do éter não justifica a "impossibilidade" do vácuo com resistência "zero" que experimentamos.
Esta característica, "resistência zero", do vácuo que experimentamos, é graças ao sistema de movimento da partícula (movimento do colapso) por qual se dá a inércia. Eu já defini, em poucas palavras, a inércia. Para eu voltar a explicar com maior explanação, é necessário recapitular certos pontos importantes. A começar com o que você acabara de me pedir;
Bosco escreveu:...quais são as propriedades e características deste seu éter.
Bosco escreveu:O que quero saber mais, é sobre a consistência, dureza, flexibilidade, permeabilidade.
Até hoje não testemunhei ninguém compreendendo meu éter. Meu irmão, que tem paixão pela química, foi quem mais compreendeu, mas já faz quase um ano que não o vejo. O que me parece é que o problema pode estar comigo; na maneira como explico minha tese. Talvez eu tenha que experimentar outras maneiras de apresentar minha tese. Mais tarde tenterei arranjar um tempo para elaborar desenhos, como faz nosso amigo Jonas. Olhando o que ele faz parece tão fácil; tentei mas vi que não é tanto.

Bosco, o meu éter é, simplesmente, "absoluto". É apenas um corpo que ocupa "inteiramente" um espaço tridimensional, estático e infinito; isto é; um espaço "absoluto". Este espaço absoluto, preenchido por esta massa absoluta, a qual se move pelo tempo absoluto, é "tudo".
Agora, o que está faltando, é entender essa "massa absoluta", que é o éter.
Bosco, uma massa absoluta nunca é diferente de outra massa absoluta. O que eu estou dizendo é que uma massa absoluta não tem aquilo que determina o tipo, diferenciando de outro tipo. Entenda que, o que quer que seja "massa absoluta", só existe um tipo, e esse tipo é único e absoluto. Não dá para criar, imaginar em mente (é claro), uma massa absoluta diferente dessa, ou modificar algo nessa massa para que ela se torne diferente (tudo mentalmente), sem transgredir a determinação do que seja "massa absoluta". Uma massa diferente da massa absoluta, por menor que seja essa diferença, não é uma massa absoluta e nem à ela cabe seguir existência debaixo das "leis absolutas", que são leis fielmente seguidas pelas atividades da massa absoluta.

Dizer o quando essa massa é dura ou mole, pesada ou leve, clara ou escura, rápida ou devagar, barulhenta ou silenciosa, etc., não faz sentido, pois essa são qualidades que diferenciam coisas.
A densidade é absoluta. Dizer que a densidade é absoluta, pode ajudar a entender, mas, também é uma hipocrisia, pois, para determinar a densidade de algo levam-se em considerações a "quantidade" de massa e a dimensão espacial deste algo. Mas, quantidade de massa são quantidades de prótons, nêutrons, elétrons, etc., pois estes últimos têm suas massas medidas e determinadas. Não é coerente, então, que se avalie a "densidade" da massa absoluta. Ela não se encaixa nas determinações físicas deste mundo na forma que é experimentado por nós (poucas partes sólidas em grandes espaços vazios).
Ainda na questão da densidade, massa absoluta esticada por todas as direções, e massa absoluta encolhida por todas as direções, não são massas diferentes, mas sim, massa absoluta em condições diferentes. Condições estas que agregam diferentes amplitudes em suas forças. A densidade não é uma variante nestas diferentes condições da massa absoluta, pois, sabendo-se que, massa absoluta, por mais esticada que esteja, ainda continua tranquila e soberana sua total ocupação espacial, preenchendo todos os pontos do espaço absoluto. Quando pensamos no éter muito esticado ou muito encolhido, visualizamos-o com tonalidades claras e escuras, respectivamente. Mas, isso são maneiras que o cérebro encontra para informar à consciencia do saber as condições ao longo do éter. Não podemos, pois, deixar que estas texturas criadas pela mente perturbe nosso raciocínio.

A inércia explanarei em uma outra oportunidade.
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Mensagem por Bosco 15th setembro 2015, 03:32

Você confirmou um ponto de vista seu sobre o éter, que eu me lembrava que você já o havia descrito desta forma. Esta forma a que eu me refiro é sobre o seu éter como um continuum isométrico, quando não requisitado (plano).

O seu éter é uma substancia uniforme, sem poros, isométrica, que impede que o espaço vazio exista, mas mesmo assim, este éter é o que chamamos de espaço.

Espero aqui, estar descrevendo acertadamente o seu éter.

Se estou correto, então é um equivoco filosófico seu, criar ou imaginar uma substancia uniforme, isenta de textura, de poros, de espaços internos, e que ao mesmo tempo possa ser comprimido ou distendido. Para que se consiga estas duas propriedades (distender ou comprimir) de uma substancia, é preciso espaço, ou locais de ausência desta substancia, nela própria. Uma substancia "perfeitamente homogênea e isométrica" é por definição infinitamente rígida. É por isto que em meu modelo eu não trabalho com esta hipótese.

Estou querendo dizer que o seu éter, segundo sua própria definição, é rígido, o que impede as compressões e distensões que você afirma ocorrerem.

Acho que não devemos ir adiante, enquanto não esclarecermos bem este aspecto, pois ele é muito importante para nosso mútuo entendimento.

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A Verdadeira Natureza da Gravidade - Página 11 Empty Re: A Verdadeira Natureza da Gravidade

Mensagem por casasanta 15th setembro 2015, 05:47

Bosco escreveu:Você confirmou um ponto de vista seu sobre o éter, que eu me lembrava que você já o havia descrito desta forma. Esta forma a que eu me refiro é sobre o seu éter como um continuum isométrico, quando não requisitado (plano).

O seu éter é uma substancia uniforme, sem poros, isométrica, que impede que o espaço vazio exista, mas mesmo assim, este éter é o que chamamos de espaço.

Espero aqui, estar descrevendo acertadamente o seu éter.
Fico contente, meu caro amigo Bosco, por ler o que você acabou de escrever. Parece que avançamos um bom bocado em nossa discussão.


Ah! Que bom será se for como penso! Se for isento do mau. Se for, enfim, como santo irrepreensível; sem retorno; sem fim...


Bosco escreveu:Se estou correto, então é um equivoco filosófico seu, criar ou imaginar uma substancia uniforme, isenta de textura, de poros, de espaços internos, e que ao mesmo tempo possa ser comprimido ou distendido. Para que se consiga estas duas propriedades (distender ou comprimir) de uma substancia, é preciso espaço, ou locais de ausência desta substancia, nela própria. Uma substancia "perfeitamente homogênea e isométrica" é por definição infinitamente rígida. É por isto que em meu modelo eu não trabalho com esta hipótese.
No mundo atômico, que é este nosso, onde são graças aos átomos que temos todas as "sobre-partículas", uma substância sólida como o metal pode ser encolhido em uma dimensão bilhões de vezes menor que a dimensão ocupada quando metal. Buracos negros são os exemplos disso. Mas, é claro que o metal tem uma configuração interna mais porosa que o que os nossos olhos veem na estrutura interna do isopor. Por isso a possibilidade de grande compactação sem transgredir a ocupação espacial.
Uma transgressão desse tipo seria uma tal compactação que vai além do hipotético contato físico de todas as partículas elementares, resultando na fusão parcial delas, considerando-as como sólidos absolutos (que é como pensavam há poucos séculos passados).

No caso da massa absoluta, não há transgressão pelo fato de não haver fusão de massa absoluta (duas ocupação num ponto espacial). Assim é o mundo do absoluto. "Aqui" (aqui é apenas um modo de falar, por que é o mesmo local) onde vivemos e apreciamos as coisas do universo com nossos olhos, e interpretamos tudo por uma diversidade de maneiras com nossas imaginações, baseadas em experimentos sérios ou em filosofias sérias, ou não tão sérias, "não existe nada que seja absoluto" senão a matemática e seus derivados, que não são físicas (matéria). A absolutividade da velocidade da luz é uma lei da Física einsteiniana; não da wagneriana. Mas isso, da velocidade da luz, são outros quinhentos que abordaremos no futuro; se tudo for bem.
A massa absoluta está em todos os infinitos pontos do espaço. Em um dado volume de massa absoluta, com dimensões finitas, temos infinitos pontos, e nenhum deles é isento de massa do éter. Se supormos que essa finita porção de massa absoluta estivesse sendo esticada, mesmo que infinitamente, cada ponto dito anteriormente continuará sempre na mesma distância com o ponto vizinho à ele, desde o início do esticamento. Mas o éter wagneriano tem limites nos dois extremos da flexibilidade (o mais esticado e o mais encolhido), não sendo infinito como a tal suposição que acabei de apresentar. O que define esses limites são as forças contrárias atuantes no colapso e fora dele.


Bosco escreveu:Estou querendo dizer que o seu éter, segundo sua própria definição, é rígido, o que impede as compressões e distensões que você afirma ocorrerem.
A  partícula indivisível do pensamento do homem de séculos atrás tem uma configuração sólida com a dureza divina; feita pelas mãos de Deus; inquebrável, perfeita e eterna. É esse tipo de massa absoluta que você está concebendo em mente?
No momento estou um pouco cansado e sem muito o que expressar em palavras um modo diferente de abordar acerca da flexibilidade da massa absoluta.

Nossa mente é altamente condicionável. Condicione ela no saber que ela é perigosamente condicionável. Seja um sentinela e se livre dos grilhões.
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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 15th setembro 2015, 23:07

Em um dado volume de massa absoluta, com dimensões finitas, temos infinitos pontos, e nenhum deles é isento de massa do éter. Se supormos que essa finita porção de massa absoluta estivesse sendo esticada, mesmo que infinitamente, cada ponto dito anteriormente continuará sempre na mesma distância com o ponto vizinho à ele, desde o início do esticamento. Mas o éter wagneriano tem limites nos dois extremos da flexibilidade (o mais esticado e o mais encolhido), não sendo infinito como a tal suposição que acabei de apresentar. O que define esses limites são as forças contrárias atuantes no colapso e fora dele.

Casasanta,

Minha dúvida é a mesma de Bosco. Imagino que uma substância ultracompactada, onde cada partícula é um ponto, fica difícil imaginar "compressões" e expansões nesse meio.

As soluções para este aparente problema seriam duas:

1)
Como o ponto é adimensional, é possível "fazer concessões" ao  éter wagneriano. Alguns pontos desse corpo poderiam crescer e enquanto outros reduzirem seus diâmetros. Logo, teríamos pontos de esforços localizados no interior do éter.

2)
Não tenho certeza absoluta se uma onda pode propagar em um meio totalmente compacto. No entanto, quanto mais compacto é um meio, maior a velocidade de propagação de uma onda.

Desta maneira, no éter wagneriano, a interação dos pontos quando um setor do éter sofre um golpe mecânico, esta perturbação caminhara no éter em forma de onda  à  velocidade da luz.

Concluindo, tudo que existe dentro o éter wagneriano, aquilo que conhecemos como "massa" ou "ondas de energia" seriam apenas modulações de densidade dentro desse meio.

As consequências dessa segunda visão, na minha opinão, são chocantes:

- Quando um corpo se movimenta no eter wagneriano, ele desaparece de um lugar e aparece no outro.
- O espaço etéreo ocupado por um ser vivo, tal como uma planta,  torna "vivo" esse espaço do éter ocupado por ela.

O éter wagneriano seria caótico, mas dentro dele conteria a ordem, tais como: astros, movimento de astros, seres vivos replicáveis, etc.
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Mensagem por Bosco 16th setembro 2015, 03:07

casasanta escreveu:Ah! Que bom será se for como penso! Se for isento do mau. Se for, enfim, como santo irrepreensível; sem retorno; sem fim...
Não entendi nada.
casasanta escreveu:A  partícula indivisível do pensamento do homem de séculos atrás tem uma configuração sólida com a dureza divina; feita pelas mãos de Deus; inquebrável, perfeita e eterna. É esse tipo de massa absoluta que você está concebendo em mente?
Não. Creio que a substância que descrevo é a mesma que você imaginou.
A "massa absoluta" que você imaginou e descreveu, só teria uma forma de ser.
Ela ocuparia todos os lugares.
Ela marcaria presença sempre da mesma forma em todos os lugares.
Apelo agora para a sua consciência filosófica. Esta "substância", com estas propriedades básicas, não pode ser comprimida ou distendida. Pense bem.
Qualquer substância ou meio que se imagine, exige espaço, que seja diferente da sua consistência, para permitir sua compressão ou distensão. Se não houver este espaço, esta substância, independente da sua consistência, se torna automática e infinitamente rígida.

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