Éter
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Re: Éter
Casasanta escreveu:x1^2+x2^2+x3^2+x4^2)=(x'1^2+x'2^2+x'3^2+x'4^2)
é o mesmo que
x1^2 = x´1^2
x2^2 = x´2^2
x3^2 = x´3^2
x4^2 = x´4^2
Portanto não sei como convencê-lo deste erro. Todas as minhas armas ficaram sem munição.
Casasanta, aqui parece simples desatenção de sua parte. A igualdade entre a soma de uma sequencia de números não significa igualdade dos números em questão.
Exemplo: (1+6+2)=(3+2+4)
é o mesmo que
1=3
6=2
2=4
? Claro que não.
Eu é que ainda não compreendi a dúvida. Triângulos cujas hipotenusa sejam iguais não necessariamente são iguais, se alerte e recupere a munição.
José Augusto- Membro Regular
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Re: Éter
Jonas, quando te encontrei aqui neste Fórum pela primeira vez, te achei interessante pelas fascinantes postagens que sempre fez (pois até hoje as faz).
Depois fiquei chateado com você, mas talvez você nem tenha percebido.
Então, aos poucos, fui enxergando em você um cara legal.
E eu também sou analógico; muito analógico.
Depois fiquei chateado com você, mas talvez você nem tenha percebido.
Então, aos poucos, fui enxergando em você um cara legal.
E é por essas e outras que admiro sua pessoa. Você não esconde as coisas de mim. Você é, na minha visão, um cara legal.Jonas Paulo Negreiros escreveu:Engana-se, Casasanta. Não entendo nada. Levei bomba na matemática de ginásio e em geometria analítica no colégio. O pouco que sei do assunto é baseado em opinião de outros. Minha lógica é analógica.
E eu também sou analógico; muito analógico.
Re: Éter
Então é isso, José Augusto?
Prestando mais atenção, percebi a proposta de Hermann Minkowski.
Como nosso amigo Jonas Paulo Negreiros, eu tenho dificuldades de raciocinar equações. Portanto, sem o apoio de um bom texto que não só descreve as equações, como também nos dá a razão pela qual se chegou às elas, consigo muito pouco do que deveria.
Como havia descartado a possibilidade de que a soma das 4 coordenadas transformadas, ser igual a soma das 4 coordenadas sem a transformação, acreditei que havia um grande engano na equação em questão, ou que a teoria não tivesse nenhum fundamento.
Peço desculpas pela minha falta de percepção e pelo meu preconceito em não prestar atenção devida na continuidade da página indicada, depois de encarar tal equação e julgá-la errada de fato.
Entretanto, não entendi "ainda" o modo como se dá tais transformações, e muito menos qual seria a razão da Física se comportar de tal maneira.
À primeira vista, me parece ser uma teoria um pouco mais maluca que a atual.
A matemática é uma ferramenta tão maravilhosa que se ajusta nas mais diversas formalidades de ideias de forma fascinante. E acredito que há um único caminho correto, e não uma união de ideias diferentes para a completude do todo.
Prestando mais atenção, percebi a proposta de Hermann Minkowski.
Como nosso amigo Jonas Paulo Negreiros, eu tenho dificuldades de raciocinar equações. Portanto, sem o apoio de um bom texto que não só descreve as equações, como também nos dá a razão pela qual se chegou às elas, consigo muito pouco do que deveria.
Como havia descartado a possibilidade de que a soma das 4 coordenadas transformadas, ser igual a soma das 4 coordenadas sem a transformação, acreditei que havia um grande engano na equação em questão, ou que a teoria não tivesse nenhum fundamento.
Peço desculpas pela minha falta de percepção e pelo meu preconceito em não prestar atenção devida na continuidade da página indicada, depois de encarar tal equação e julgá-la errada de fato.
Entretanto, não entendi "ainda" o modo como se dá tais transformações, e muito menos qual seria a razão da Física se comportar de tal maneira.
À primeira vista, me parece ser uma teoria um pouco mais maluca que a atual.
A matemática é uma ferramenta tão maravilhosa que se ajusta nas mais diversas formalidades de ideias de forma fascinante. E acredito que há um único caminho correto, e não uma união de ideias diferentes para a completude do todo.
Última edição por casasanta em 25th setembro 2021, 00:10, editado 1 vez(es)
Re: Éter
Obrigado ao amigo Casasanta pelas gentis palavras.
É sabido entre os educadores que um método que melhora o aprendizado é partir do conhecido para entender o desconhecido. Assim funciona a analogia.
É sabido entre os educadores que um método que melhora o aprendizado é partir do conhecido para entender o desconhecido. Assim funciona a analogia.
Re: Éter
Jonas escreveu:É sabido entre os educadores que um método que melhora o aprendizado é partir do conhecido para entender o desconhecido. Assim funciona a analogia.
Também me considero um analógico. A algum tempo a progressão das descrição da natureza se rompeu com a analogia intuitiva. Entre o clássico e o moderno existe um espaço a ser preenchido. Einstein, apesar de um dos precursores de ideias que patrocinam esse rompimento, a seu modo, também foi um analógico que clamava por variáveis ocultas que um dia pudessem preencher esse vazio. Nada melhor do que podermos ver a obra para então tecermos criticas consistentes:
https://einsteinpapers.press.princeton.edu/
José Augusto- Membro Regular
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Re: Éter
Os argumentos matemáticos excluem vários colegas que acompanham essa trilha, inclusive a mim, por ser fraquíssimo nessa implacável area de conhecimento.
Que tal continuarmos a discutir sobre as questões qualitativas do éter wagneriano e deixar os números para o final?
Que tal continuarmos a discutir sobre as questões qualitativas do éter wagneriano e deixar os números para o final?
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Éter
Jonas Paulo Negreiros escreveu:Que tal continuarmos a discutir sobre as questões qualitativas do éter wagneriano e deixar os números para o final?
Pois bem, meu amigo Jonas Paulo Negreiros. Mas saliento que eu também não domino a área da matemática da Física. Só manejo o Fator de Lorentz por ter tido a necessidade de me aprofundar o quanto podia nas questões da Relatividade, a mais de uma década atrás. Não consegui avançar no entendimento matemático além de mais umas poucas equações simples como é o Fator de Lorentz, a qual mais me apeguei. Não sou nenhum bicho de sete cérebros. Estou no mesmo patamar que você. O fator de Lorentz é simples, e para encarar ele assim, basta entender o que ele faz, e praticar alguns cálculos por algumas vezes. Isso quebra todo o mistério que nele se vê. Mas, como você disse, vamos deixar isso pro final, e dar continuidade aos assuntos.
Parece que o que ficou em haver foram dois pontos: como é possível ocorrerem colapsos no Éter wagneriano e como esse colapso se move tão livremente quanto é o movimento de uma pedrinha que jogamos para o alto.
Considerando que na natureza não existe nada que tenha propriedades constituinte parecidas com as do Éter, para entendermos o que promove o colapso, e porque ele ocorre, não podemos procurar algo que funcione igualmente, pois isso não existe na natureza.
O Éter não é constituído por átomos ou por qualquer outro aglomerado de "coisas". O Éter é um corpo único, infinito e indivisível. Ele presenta uma permanente tendência em se "encolher", mas onde ele se encontra "esticado" o bastante, não consegue se encolher. E os pontos esticados existem graças aos colapsos próximos, que nada mais são que pontos já encolhidos e colapsados. Isso é assim por todo o universo. Amadureça essa ideia até que consiga ver esse Éter funcionando como digo.
Re: Éter
casasanta escreveu:
Parece que o que ficou em haver foram dois pontos: como é possível ocorrerem colapsos no Éter wagneriano e como esse colapso se move tão livremente quanto é o movimento de uma pedrinha que jogamos para o alto.
Considerando que na natureza não existe nada que tenha propriedades constituinte parecidas com as do Éter, para entendermos o que promove o colapso, e porque ele ocorre, não podemos procurar algo que funcione igualmente, pois isso não existe na natureza.
Aí reside todo o problema, Casasanta.
Na natureza é possível a observação de fenômenos de movimentos de corpos luminosos ou iluminados. A tecnologia amplia nossa visão através de técnicas de infra-vermelho, ultra-violeta raios-x, eletroscópios, reveladores de linhas magnéticas à base de papel e pó de ferro, etc, etc.
O éter wagneriano está num patamar de abstração muito alto. Analogias de coisas visíveis ou "reveladas" pela tecnologia são insuficientes para ilustrar o éter wagneriano.
De tudo que conheço arrisco em dizer que o éter wagneriano assemelha-se a um tipo de matriz numérica tridimensional. Mas daí temos mais um problema: números representam quantidades.
Quantidades de quê? Colapsos quantizáveis num meio espacial numericamente infinito?
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Re: Éter
Luz de origem única é partida em dois caminhos, um no sentido se possível movimento e outro transversal ao possível movimento, ambas vão e voltam, refletidas por espelhos fixos a igual distancia. Sem movimento, normal irem e retornarem, se encontrando na origem ao mesmo tempo ( em fase). Com o sistema em movimento, devido a diferença de percurso provocada pelo movimento relativo ao meio de propagação, esperava-se que o reencontro da luz acontecesse em tempos diferentes e isso não ocorreu. Então, em relação à luz (eletromagnético) estar parado ou em movimento, desde que não acelerado, não faz diferença. Num saque intuitivo, constatou-se que numa aceleração dada por queda livre também o fato inusitado acontece.
A questão primordial não é negar a existência de um meio para a propagação de luz (ÉTER) mas sim estabelecer um arranjo onde em movimento não acelerado ou em movimento acelerado pela gravidade as coisa em meu entorno funcionam da mesma forma como se estivesse parado (leis físicas invariantes). A outra questão é como relacionar esse três sistemas, claro, sem se preocupar com o meio de propagação da luz, mas sim fazendo algumas mudanças que relacionem as medidas em cada caso.
(Continua em próxima oportunidade, possivelmente com o mínimo da linguagem matemática)
A questão primordial não é negar a existência de um meio para a propagação de luz (ÉTER) mas sim estabelecer um arranjo onde em movimento não acelerado ou em movimento acelerado pela gravidade as coisa em meu entorno funcionam da mesma forma como se estivesse parado (leis físicas invariantes). A outra questão é como relacionar esse três sistemas, claro, sem se preocupar com o meio de propagação da luz, mas sim fazendo algumas mudanças que relacionem as medidas em cada caso.
(Continua em próxima oportunidade, possivelmente com o mínimo da linguagem matemática)
José Augusto- Membro Regular
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Re: Éter
Jonas escreveu:Aí reside todo o problema, Casasanta.
Na natureza é possível a observação de fenômenos de movimentos de corpos luminosos ou iluminados. A tecnologia amplia nossa visão através de técnicas de infra-vermelho, ultra-violeta raios-x, eletroscópios, reveladores de linhas magnéticas à base de papel e pó de ferro, etc, etc.
O éter wagneriano está num patamar de abstração muito alto. Analogias de coisas visíveis ou "reveladas" pela tecnologia são insuficientes para ilustrar o éter wagneriano.
Jonas, um mundo de ondas e redemoinhos no mar, pode desconhecer a existência do mar e nesse sentido acredito entender Casasanta. O éter ( ou vácuo, para não ser execrado) é o ente que permite a existência de nosso mundo, mas ao qual não temos acesso simplesmente por ele não ser feito das coisa de nosso mundo.
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Re: Éter
José Augusto escreveu: O éter ( ou vácuo, para não ser execrado) é o ente que permite a existência de nosso mundo, mas ao qual não temos acesso simplesmente por ele não ser feito das coisa de nosso mundo.
Me desculpe, José Augusto.
Isso não é física. É metafísica.
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Re: Éter
Nem tanto, meu amigo Jonas. Existem sim, coisas que nos dão boas pistas dele.Jonas Paulo Negreiros escreveu:O éter wagneriano está num patamar de abstração muito alto. Analogias de coisas visíveis ou "reveladas" pela tecnologia são insuficientes para ilustrar o éter wagneriano.
Podemos quase que "apalpa´-lo" com a vislumbração dos efeitos extraordinários no entorno de um Buraco Negro, que presenciamos com os nossos olhos nús. Ali está uma "leve" configuração no Éter de um colápso do Éter.
E isso não é uma analogia, mas sim a própria manifestação do Éter.
Jonas, minha teoria não propõe um Éter virtual ou imaginário para obtermos uma matemática melhor, mas sim um Éter verdadeiro e existente, como algo mais real que os objetos que você tem aí, e pode palpá-los. Pois estes objetos são menos reais que o Éter. Eles são frutos das interatividades dos colapsos do Éter.Jonas Paulo Negreiros escreveu:De tudo que conheço arrisco em dizer que o éter wagneriano assemelha-se a um tipo de matriz numérica tridimensional. Mas daí temos mais um problema: números representam quantidades.
Quantidades de quê? Colapsos quantizáveis num meio espacial numericamente infinito?
Re: Éter
Jonas escreveu:José Augusto escreveu:
O éter ( ou vácuo, para não ser execrado) é o ente que permite a existência de nosso mundo, mas ao qual não temos acesso simplesmente por ele não ser feito das coisa de nosso mundo.
Me desculpe, José Augusto.
Isso não é física. É metafísica.
Nêutrons não são percebidos na maior parte dos sistemas, por isso, normalmente sua detecção é realizada de forma indireta. Por um bom tempo seria metafísico falar em nêutrons. Somente analogia, também um cego poderia considerar metafísico um mundo de cores. Ao meio que a luz se propaga (Éter) podemos relacionar propriedades do mundo mecânico, tais como uma relação entre inércia e elasticidade, através do conhecimento da velocidade da luz.
Última edição por José Augusto em 4th outubro 2021, 16:18, editado 1 vez(es)
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Re: Éter
Casasanta escreveu:sim um Éter verdadeiro e existente, como algo mais real que os objetos que você tem aí, e pode palpá-los. Pois estes objetos são menos reais que o Éter. Eles são frutos das interatividades dos colapsos do Éter.
Talvez eu não consiga ser tão simpático mas Casasanta estou com você, sem o Éter o mundo que conhecemos simplesmente não existiria.
José Augusto- Membro Regular
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Re: Éter
Uma analogia muito bem relembrada, figura a relação entre nós no nosso mundo, e os colapsos do Éter no mundo primordial.José Augusto escreveu:Jonas, um mundo de ondas e redemoinhos no mar, pode desconhecer a existência do mar e nesse sentido acredito entender Casasanta. O éter ( ou vácuo, para não ser execrado) é o ente que permite a existência de nosso mundo, mas ao qual não temos acesso simplesmente por ele não ser feito das coisa de nosso mundo.
Esse mundo (o das ondas e redemoinho) somos nós nos relacionando um com outro em meio aos objetos.
Da mesma maneira que as ondas se comunicam com outras ondas, e com os redemoinhos, interagindo forças, num mundo de caos e harmonias vividos pelas ondas e redemoinhos, Nós vivemos com os nossos olhares direcionados para a relação entre nós mesmo e para os objetos.
Tanto nós, em nosso mundo, não damos conta de que nossos corpos e objetos estruturados por colapsos dentro do Éter, quanto as ondas e redemoinhos não se dão conta de que são estruturados pelas águas do mar.
A analogia dos redemoinhos foca nossa conscientização de que somos formados dentro deste Éter absoluto e dinâmico proposto pela minha teoria. "Apesar das focas viverem no mar. "
Obs: Não quero usar outro termo que não seja "Éter", pois estaria comprometendo as proposições da minha teoria, a qual defende o Éter como protagonista de suas convicções. Se serei execrado por isso, perdoo aqueles que muito se arraigaram no Espaço-Tempo, e considera ele como um sistema primordial de todos os eventos.
Re: Éter
[quote="José Augusto"]
Ondas de rádio são detetadas por receptores de rádio.
Você pode dar uma ideia do que são as cores para uma pessoa cega.
Certa vez, expliquei o problema para alguém que não enxerga ao bater nas teclas de um piano.
- Escuridão é a ausência de luz;
- Silêncio é ausência de sons;
- Os tons luminosos (cores) podem ser comparados com tons musicais (notas).
A física tem uma forte "preferência" reducionista para explicar as coisas. Por exemplo:
Não sabemos o que é a massa (matéria), mas sabemos que quanto maior a quantidade de matéria de um corpo, maior sua inércia. A inércia é a reação de um corpo quando submetido à variações de movimento.
Essa visão resumida da física simplifica os cálculos da estática e dinâmica na engenharia civil, mecânica, naval, aeroespacial, etc; mas essa visão não é suficiente para explicar o que é matéria.
Teóricos disseram que a inércia é uma propriedade do Bóson de Higgs, também conhecida como "Partícula de Deus". Mas agora afirmam que há muitos outros bósons a serem descobertos.
Bom para o Lobby da Física Quântica !
Quanto à elasticidade de alguns corpos, o prof. Penna, do Instituto de Física da Universidade Fluminense, certa vez comentou que a elasticidade da borracha é uma propriedade quântica.
É interessante imaginar quando esticamos um elástico, podemos estar alterando o traçado das órbitas dos hipotéticos elétrons que ligam os hipotéticos átomos de carbono, hidrogênio, enxofre e outros hipotéticos quejandos.
Jonas escreveu:José Augusto escreveu:
O éter ( ou vácuo, para não ser execrado) é o ente que permite a existência de nosso mundo, mas ao qual não temos acesso simplesmente por ele não ser feito das coisa de nosso mundo.
Me desculpe, José Augusto.
Isso não é física. É metafísica.
Nêutrons não são percebidos na maior parte dos sistemas, por isso, normalmente sua detecção é realizada de forma indireta. Por um bom tempo seria metafísico falar em nêutrons. Somente analogia, também um cego poderia considerar metafísico um mundo de cores.
Ondas de rádio são detetadas por receptores de rádio.
Você pode dar uma ideia do que são as cores para uma pessoa cega.
Certa vez, expliquei o problema para alguém que não enxerga ao bater nas teclas de um piano.
- Escuridão é a ausência de luz;
- Silêncio é ausência de sons;
- Os tons luminosos (cores) podem ser comparados com tons musicais (notas).
Ao meio que a luz se propaga (Éter) podemos relacionar propriedades do mundo mecânico, tais como uma relação entre inércia e elasticidade, através do conhecimento da velocidade da luz.
A física tem uma forte "preferência" reducionista para explicar as coisas. Por exemplo:
Não sabemos o que é a massa (matéria), mas sabemos que quanto maior a quantidade de matéria de um corpo, maior sua inércia. A inércia é a reação de um corpo quando submetido à variações de movimento.
Essa visão resumida da física simplifica os cálculos da estática e dinâmica na engenharia civil, mecânica, naval, aeroespacial, etc; mas essa visão não é suficiente para explicar o que é matéria.
Teóricos disseram que a inércia é uma propriedade do Bóson de Higgs, também conhecida como "Partícula de Deus". Mas agora afirmam que há muitos outros bósons a serem descobertos.
Bom para o Lobby da Física Quântica !
Quanto à elasticidade de alguns corpos, o prof. Penna, do Instituto de Física da Universidade Fluminense, certa vez comentou que a elasticidade da borracha é uma propriedade quântica.
É interessante imaginar quando esticamos um elástico, podemos estar alterando o traçado das órbitas dos hipotéticos elétrons que ligam os hipotéticos átomos de carbono, hidrogênio, enxofre e outros hipotéticos quejandos.
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Re: Éter
Jonas escreveu:Não sabemos o que é a massa (matéria), mas sabemos que quanto maior a quantidade de matéria de um corpo, maior sua inércia. A inércia é a reação de um corpo quando submetido à variações de movimento.
Essa visão resumida da física simplifica os cálculos da estática e dinâmica na engenharia civil, mecânica, naval, aeroespacial, etc; mas essa visão não é suficiente para explicar o que é matéria.
Teóricos disseram que a inércia é uma propriedade do Bóson de Higgs, também conhecida como "Partícula de Deus". Mas agora afirmam que há muitos outros bósons a serem descobertos.
Bom para o Lobby da Física Quântica cheers !
Quanto à elasticidade de alguns corpos, o prof. Penna, do Instituto de Física da Universidade Fluminense, certa vez comentou que a elasticidade da borracha é uma propriedade quântica.
É interessante imaginar quando esticamos um elástico, podemos estar alterando o traçado das órbitas dos hipotéticos elétrons que ligam os hipotéticos átomos de carbono, hidrogênio, enxofre e outros hipotéticos quejandos.
Me referia apenas a uma analogia simples com velocidade de ondas mecânicas em que inércia é relacionada à densidade:
http://www2.eca.usp.br/prof/iazzetta/tutor/acustica/propagacao/vel_prop.html
José Augusto- Membro Regular
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Re: Éter
Elétrons: Três descobertas mostram o quão pouco sabemos sobre eles
Novidades sobre os elétrons
Virtualmente toda a nossa tecnologia se baseia nos elétrons: Tudo o que é elétrico ou eletrônico depende do movimento dessas partículas/ondas imortais (*1).
Isso poderia levar a crer que entendemos tudo sobre eles, mas nada mais longe da verdade.
Além de não sabermos sequer se os elétrons são uma partícula única, apenas nos últimos meses vimos um cristal de elétrons, uma rede cristalina de elétrons, elétrons espiralantes e até elétrons com massa negativa sendo detectados pela primeira vez.
Mais:
https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=eletrons-tres-descobertas-mostram-quao-pouco-sabemos-sobre-eles&id=010110211004&ebol=sim#.YVxWKFXMK1s
(*1) Ondas Imortais
Taí, Casasanta!
Inventaram mais um nome para o colapso no éter wagneriano !
Novidades sobre os elétrons
Virtualmente toda a nossa tecnologia se baseia nos elétrons: Tudo o que é elétrico ou eletrônico depende do movimento dessas partículas/ondas imortais (*1).
Isso poderia levar a crer que entendemos tudo sobre eles, mas nada mais longe da verdade.
Além de não sabermos sequer se os elétrons são uma partícula única, apenas nos últimos meses vimos um cristal de elétrons, uma rede cristalina de elétrons, elétrons espiralantes e até elétrons com massa negativa sendo detectados pela primeira vez.
Mais:
https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=eletrons-tres-descobertas-mostram-quao-pouco-sabemos-sobre-eles&id=010110211004&ebol=sim#.YVxWKFXMK1s
(*1) Ondas Imortais
Taí, Casasanta!
Inventaram mais um nome para o colapso no éter wagneriano !
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Re: Éter
Não sabia que o som fosse mais veloz no ar mais quente. Sempre pensei que fosse o contrário.José Augusto escreveu:Me referia apenas a uma analogia simples com velocidade de ondas mecânicas em que inércia é relacionada à densidade:
http://www2.eca.usp.br/prof/iazzetta/tutor/acustica/propagacao/vel_prop.html
Vai vendo, Brasil;Jonas Paulo Negreiros escreveu:Mais:
https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=eletrons-tres-descobertas-mostram-quao-pouco-sabemos-sobre-eles&id=010110211004&ebol=sim#.YVxWKFXMK1s
(*1) Ondas Imortais
Taí, Casasanta!
Inventaram mais um nome para o colapso no éter wagneriano lol! !
Eles podem falar coisas malucas como "o elétron vive 66.000 yota-anos", mas nós não podemos falar que o Éter existe.
Mas essa de mais um nome para o colapso no éter wagneriano é uma brincadeira de trocadilho de sua parte , Jonas.
Pelo que entendi, essas ondas são formas do movimento do conjunto dos elétrons na superfície do chumbo, que são movimentos semelhantes aos movimentos de um líquido. Não que cada elétron seja citado como uma onda. Apesar de que existe a probabilidade de que cada elétron seja um colapso do Éter. Se não, ele é um conjunto de colapsos. Mas isso se eles existem mesmo de fato.
Re: Éter
Essa imagem ilustra "o que penso" serem os movimentos dos elétrons dentro de um sólido condutor elétrico, ou preparado para tal. E essas seriam as ondas formadas pelos movimentos dos tais, que foram considerados e citados pelos pesquisadores malucos, terem idades de 66000 yota-anos.
******************
Mudando de assunto:
Eu não ousaria utilizar o lençol afundado pelo peso da bola como analogia ao colapso do Éter, pois isso seria impróprio e ridículo.
Para uma mente pouco preparada para transfigurar um modelo bidimensional para o sistema tridimensional, focando as curvas do lençol, como é o caso da grande maioria das pessoas, esse modelo criará mais equívocos que haviam antes.
****
Também não o faria com a membrana de borracha com uma porção dela presa no centro, focando o alongamento da borracha nas direções radiais e o encolhimento da borracha na direção da perpendicular aos raios.
Apesar destas configurações da borracha estarem "bem próximos do acordo" com o que ocorre no entorno do centro do colapso do Éter, a capacidade de transfigurar o bidimensional ao tridimensional continua como um problema sério.
A membrana de borracha é esticada de forma bastante igualitária desde a borda até ao que prende a porção no centro. E não é bem isso o que ocorre com o colapso do Éter. Por isso salientei que esse modelo não está absolutamente de acordo com o colapso, mas está "bem próximo do acordo", por haverem o esticamento pela linha radial e o encolhimento na perpendicular dos raios.
****
Entre tantos modelos analisados, encontrei um com uma ótima deformação análoga à do colapso do Éter.
Trata-se de um modelo tridimensional (o que evita os vãos esforços com a transfiguração de duas para três dimensões).
Vamos, então, prestar muita atenção às características do objeto em questão.
O material da espuma de colchão, que tem uma propriedade semelhante da borracha, e pode ser bem encolhida e bem esticada, principalmente quando se trata de um material novo e de ótima qualidade. Essas características são suficientemente conhecidas por todos nós, por isso não haverão as mesmas dúvidas que os modelos anteriores criam.
Acredito que neste momento vocês já devem ter concebido mentalmente quais serão os passos seguintes dessa analogia.
Num cubo grande desta espuma se introduza no centro dele uma esferinha pequena com o auxílio de um canudinho de metal.
Esta esferinha ficará sempre no centro do cubo de espuma, e ela terá sua temperatura aumentada gradativamente até que gere o início do derretimento da espuma, que, se derretendo lentamente próximo à esferinha, vai se encolhendo e se acumulando em volta da esferinha.
E esse encolhimento cessa antes de ocorrer o despregamento da espuma com a esferinha.
Como resultado teremos as faces do cubo se tornam côncavas (curvadas para dentro), e dentro do cubo teremos uma configuração semelhante ao do colapso do Éter (mas de forma muito branda).
Não é difícil entender que a porção que estava, por exemplo, a dez centímetros do centro passou a ficar a um centímetro do centro, esticado numa direção e encolhido noutra. Vocês me entendem?
*******************
Agora, entendam que o Éter tem a tendência do auto-encolhimento, e aqui, no interior de uma galáxia, não ocorrem colapsos "pipocando" naturalmente devido o ambiente do Éter ser esticado para tal. Mas longe das galáxias isso ocorrem com tanta frequência como pipocas dentro de uma panela.
E quando ocorrem, o Éter se movimenta em direção ao centro do colapso (como ocorreu com a espuma), até que não consiga mais engolir mais Éter devidas as forças contrárias do Éter esticado se igualarem com a força que o colapso vai adquirindo gradativamente, a qual se inicia com violência, porém mais vagarosa no final. Ao contrário das forças adquiridas pelo esticamento do Éter, que inicia aumentando vagarosamente, e torna-se poderosa rapidamente no final.
Aliás, as duas forças antagônicas adquirem poderes gradativamente, mas quem inicia com força maior é o colapso, pois a força contrária, que também aumenta gradativamente, porém de forma retardatária, é promovida pelo engolimento do Éter feito pelo colapso.
*****************
Espero que tenhamos avançado nessa questão.
O movimento do colapso será para um futuro não muito distante; espero.
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