Gravidade: Ação ou Reação?
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Casassanta:
A minha primeira pergunta - "O espaço se expande com mesma proporção, ou ele não se expande, sendo considerado um vazio de "nada"?" - você respondeu que o espaço se expande com mesmo fator de expansão das massas. Sendo assim, vejo que o universo sempre teria a "mesma cara", pois seria absolutamente tudo o que cresceria de forma proporcionalmente igual.
Mas você diz, depois, que o espaço só expande quando existe interação entre partículas. Você afirma claramente isso no citado abaixo:
O espaço (proporcional) entre corpos MODIFICA-SE apenas se houver diferença de energia cinética entre eles. O aumento (proporcional) da diferença de energia cinética entre os corpos é abastecida pela energia negra.
Jonas
Precisamos separar as coisas:
a) O espaço sideral, que podemos definí-lo "imaterial" ou "nada". Se esse espaço fosse alguma coisa, seria possível "interagir" com ele. Uma aplicação ambiciosa de interação com espaço seria construir astronaves que funcionariam sem o par ação-reação material.
Haveria apenas uma "interação de campos" entre a nave e o espaço. Como isso ainda não é possível (talvez nunca será), as naves espaciais reais interagem com particúlas ejetadas, como os foguetes químicos ou iônicos.
b) O espaço que delimita um corpo. E ésse espaço que expande-se pelo "fert" - fator de expansão radial terrestre.
c) A energia (cinética ou potencial) é "alguma coisa". Ela também expande-se pelo mesmo "fert". Esta energia se relaciona, ao menos, com dois corpos
Casasanta
Essa "Energia Negra", segundo você, não está no espaço, mas entre os espaços das partículas, sendo que cada partícula possui uma "redondeza" de espaço. E que só haveria interação quando um espaço de uma partícula se unir com o espaço de outra, alterando o movimento de ambas as partículas em questão.
Jonas
É isso. A expansão aconteceria entre as relações de massa e energia. Mas há um detalhe. A expansão cósmica tem origem no big-bang. Deve existir uma relação de energia escura entre esse ponto e todo o cosmos, mas esse ponto seria apenas um referencial. A energia negra teria de estar relacionada (em forma de campo de repulsão) com todos os corpos que distanciam-se entre si. Em nosso modelo a expansão é uma combinação de força radial e tangencial. O resultado dessa imagem (projetada em um único plano) seria uma espiral, válida para todos os corpos, microscópicos ou macroscópicos.
Casasanta
Mas, as partículas que estão nas longínquas galáxias vistas pelos telescópios interagem com as partículas que estão em seu corpo, pois seu corpo recebe as luzes delas. O espaço que rodeia uma dessas partículas de uma dessas galáxias longínquas se une com o espaço que rodeia uma das partículas da superfície de sua pele?
Jonas
O vento solar derrubou a estação espacial Skylab. Pode haver uma débil pressão de fótons que vem de estrelas distantes que tocam o meu corpo.
Casasanta
Não encontrei uma resposta à minha segunda pergunta. Por isso a farei novamente:
Como um planeta percorre uma curva em torno de uma estrela se a expansão radial não favorece fator algum para movimentos circulares como "efeitos pseudo gravitacional?
De acordo com os princípios da expansão radial o foguete “sempre” realizaria um movimento retilíneo, salvo pela ação de seus propulsores.
Você disse que os satélites orbitam a Terra, mas, sem propulsão não há órbita (melhor dizendo, pseudo órbita, pois não existem órbitas para os princípios da expansão radial em questão).
Com o desenho exposto você comenta que o movimento do satélite “indo” para uma órbita ainda não definida é retilíneo, mas você sabe que não é retilíneo. O desenho está parado, mas ele representa um giro de rotação que você evitou esclarecer. Assim ficou “meio” escondido que o satélite realiza um trajeto curvo.
Jonas, respondendo pelo fim:
P - Como a expansão pode "encurvar" uma reta?
R - Partindo-se da hipótese de que não há gravidade e sim apenas a expansão radial derivada da Terra (fert - um fator "universal), ao arremessar uma bolinha de gude para frente, esta deve percorrer um caminho retilíneo. Quando a bolinha deixa a mão do arremessador, ela perde a parte de movimento que "acelera para cima". No entanto, a bolinha continua a subir com uma componente inercial linear, ou seja, a última velocidade "memorizada" pela bolinha antes de ser abandonada pelo arremessador. Aplique o mesmo fator de expansão radial na bolinha e na Terra. Fica "fácil" entender a resultante:
A superfície terrestre continuará subindo numa relação exponencial. O arremessador também.
Do ponto de vista do arremessador, ele virá a bolinha cair em curva de queda livre. Mas a bolinha, em referencial absoluto "sobe" uma rampa linear. A bolinha e o arremessador também crescem durante o tempo de observação do fenômeno. Mas esse crescimento é na ordem de milímetros. O crescimento radial da Terra é na ordem de metros.
Satélite em Órbita
O desenho do satélite e a Terra não ficou muito bom. Talvez um desenho animado ajudaria.
A Terra deve crescer e girar ao mesmo tempo, pela sua própria rotação mais a rotação total do cosmos, impossível de ser detetada. O satélite deve ter uma situação análoga a bolinha da explicação anterior.
Mas é necessário que a relação de energia entre o foguete (que lançou o satélite) e seu jato material amplie-se pelo "fert", caso contrário a velocidade angular aparente do satélite irá diminuir e a superfície terrestre "alcançará" o artefato.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 27th junho 2019, 08:59, editado 5 vez(es)
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
A gravidade, interpretada como reação, é a resposta inercial à expansão cósmica:
Notar que as galaxias giram. Isso pode ser uma resposta inercial à componente tangencial da expansão radial, isto é, aquela de origem ao big-bang.
A expansão radial terrestre daria origem à gravidade terrestre:
A Terra também gira...
A expansão radial cósmica (e particularmente terrestre) é um modelo de "gravidade por impulsão" (há vários outros) e é baseado no princípio de que a entropia sempre aumenta. A expansão é uma "válvula de escape" para a entropia. Caso contrário, à esta altura, tudo estaria derretido.
Um ponto curioso é que os polos da Terra (mais frios) são achatados.
As explicações para este detalhe são várias. A expansão radial terrestre, decorrente da entropia é mais uma entre várias explicações.
Notar que as galaxias giram. Isso pode ser uma resposta inercial à componente tangencial da expansão radial, isto é, aquela de origem ao big-bang.
A expansão radial terrestre daria origem à gravidade terrestre:
A Terra também gira...
A expansão radial cósmica (e particularmente terrestre) é um modelo de "gravidade por impulsão" (há vários outros) e é baseado no princípio de que a entropia sempre aumenta. A expansão é uma "válvula de escape" para a entropia. Caso contrário, à esta altura, tudo estaria derretido.
Um ponto curioso é que os polos da Terra (mais frios) são achatados.
As explicações para este detalhe são várias. A expansão radial terrestre, decorrente da entropia é mais uma entre várias explicações.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 6th outubro 2018, 12:46, editado 2 vez(es)
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Jonas Paulo Negreiros escreveu:Um ponto curioso é que os polos da Terra (mais frios) são achatados.
As explicações para este detalhe são várias. A expansão radial terrestre, decorrente da entropia é mais uma entre várias explicações.
Eu gostaria muito de continuar com minhas críticas às suas explanações, sentindo que elas sejam construtivas, mas para isso eu teria que continuar na ilusão de estar sendo "precioso" aos seus ideais. Porém, percebendo a situação do debate, felizmente senti a desilusão.
Com o seu citado acima, que se refere aos fatores que sua "teoria" defende serem as responsáveis às temperaturas dos pólos, enxerguei que estou sendo muito destrutivo nessa intensa busca, inerente a um criticastro, com puros objetivos de derrubar por terra todos os princípios que fundamentam a "teoria da expansão radial".
Peço desculpas por ter sido criteriosamente injusto até então. E, peço desculpas, também, por não mais desejar criticar os enunciados da sua teoria. Pois vejo que isso só causará destruição.
Espero que você seja sábio o bastante (e tenho muitas certezas que sim) para entender as minhas colocações. É bem como diz um famoso ditado: "Se não pode com eles, junte-se a eles".
Eu desejo que você aprimore mais e mais essa "teoria" até que possa escrever um livro à altura de ser lido pelos influentes da área.
Não me sinto preparado o suficiente para lhe ajudar com isso. Mas, sempre que eu puder, darei umas olhadinhas em suas explanações daqui e dali, e, caso encontre algo “construtivo” para lhe passar, o farei com muito prazer.
Um forte abraço de seu amigo Casasanta.
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Com o seu citado acima, que se refere aos fatores que sua "teoria" defende serem as responsáveis às temperaturas dos pólos, enxerguei que estou sendo muito destrutivo nessa intensa busca, inerente a um criticastro, com puros objetivos de derrubar por terra todos os princípios que fundamentam a "teoria da expansão radial".
Casasanta,
Não se preocupe com isso. Eu não tenho uma certeza cega sobre as idéias que apresento nesse tópico. Gostaria de ter maior embasamento físico-matemático para defender minhas suspeitas ao relacionar o big-bang com a gravidade.
Como não tenho esse necessário conhecimento, tenho procurado "sinais" que corroborem com essa linha de raciocínio.
Quando apresentei essa hipótese no fórum de física do IFUFF, nem a maré lunar escapou desse crivo. No meu entendimento, se não há gravidade, a maré só pode ser um efeito de excentricidade do eixo de rotação terrestre.
A hipótese da expansão radial pode cair por Terra (ou Lua), quando finalmente fizerem uma medição gravitacional em solo lunar.
A parte matemática que descreve a expansão radial é pueril. No entanto, quase fui à exaustão para organizá-la. No fundo, é uma maneira diferente de expressar as mesmas e célebres equações de queda livre de Newton através da potenciação.
Por enquanto, a expansão radial é apenas produto de imaginação, livre de imposição de conceitos solidificados pela ciência oficial.
Fique à vontade quando quiser dirigir qualquer crítica ou sugestão ao meu trabalho.
Quanto ao seu modelo cósmico, ele me pareceu extremamente complexo para o meu entendimento. De qualquer maneira, fiquei feliz quando o colega Bosco "enxergou" as bases de sua teoria. Espero que o diálogo continue e seja o mais produtivo possível.
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Jonas. O universo de minha teoria não é complexo, e dá para entender sem dificuldades. O caso é que o que é focado nas minhas explanações não são as coisas do macrocosmo (planetas, estrelas, galáxias, energia escura, etc.), mas sim as coisas do microcosmo (partícula elementar, sistema mecânico do próton, coesão atômica, etc.).
Quando você fala que uma coisa é assim, assim, assada, você precisa mostrar as coisas funcionando para deixar claro que o que você está falando faz sentido. Senão ninguém vai adivinhar o que faz você acreditar que tal coisa é mesmo assim, assim, assada como você disse.
Por exemplo, o "como" e o "por que" da dilatação do tempo mencionada na Teoria de Einstein não é esclarecida mostrando as coisas funcionando nas escalas atômicas para se entender e acreditar o que realmente ocorre e que faz com que o tempo se apresenta dilatado sob certas condições.
Outra coisa é o que ocorre com os átomos do objeto que se contrai pelo movimento.
É claro que Einstein não atribuiu mudança alguma no mundo dos átomos de um objeto nas mudanças do tempo e do comprimento deste mesmo objeto, afirmando que a contração do comprimento e a dilatação do tempo deste objeto "são REAIS" para o observador que não se move junto com o objeto, mas "não são REAIS" para o próprio objeto.
Nunca ouvi e nem li sobre como funcionam e como se acomodam os átomos de um objeto se movendo com forte aceleração.
Isso é juntar a Relatividade de Einstein com a Mecânica Quântica de Planck numa mesma estrutura onde a gravidade é surgida pelo surgimento da partícula elementar em um ponto da massa absoluta favorável à ocorrência de um colapso.
Eu reafirmo que não é difícil de entender a estrutura do meu universo. Talvez o Bosco tenha mais jeito para explicar, já que a teoria dele tem muito de semelhança na estrutura da partícula elementar em relação à partícula da minha.
Talvez você esteja com dificuldade de entendê-la por ter receio de ela ser complexa. Mas, se você pensar com simplicidade quando ler o texto da minha teoria, e tiver paciência para reler o que não entendeu, consiga entender o detalhe que lhe falta para perceber do que se trata. Apenas algum detalhe compreendido poderá lhe fazer dominar o entendimento de forma ampla, e verá que essa estrutura de universo é simples.
Quando você fala que uma coisa é assim, assim, assada, você precisa mostrar as coisas funcionando para deixar claro que o que você está falando faz sentido. Senão ninguém vai adivinhar o que faz você acreditar que tal coisa é mesmo assim, assim, assada como você disse.
Por exemplo, o "como" e o "por que" da dilatação do tempo mencionada na Teoria de Einstein não é esclarecida mostrando as coisas funcionando nas escalas atômicas para se entender e acreditar o que realmente ocorre e que faz com que o tempo se apresenta dilatado sob certas condições.
Outra coisa é o que ocorre com os átomos do objeto que se contrai pelo movimento.
É claro que Einstein não atribuiu mudança alguma no mundo dos átomos de um objeto nas mudanças do tempo e do comprimento deste mesmo objeto, afirmando que a contração do comprimento e a dilatação do tempo deste objeto "são REAIS" para o observador que não se move junto com o objeto, mas "não são REAIS" para o próprio objeto.
Nunca ouvi e nem li sobre como funcionam e como se acomodam os átomos de um objeto se movendo com forte aceleração.
Isso é juntar a Relatividade de Einstein com a Mecânica Quântica de Planck numa mesma estrutura onde a gravidade é surgida pelo surgimento da partícula elementar em um ponto da massa absoluta favorável à ocorrência de um colapso.
Eu reafirmo que não é difícil de entender a estrutura do meu universo. Talvez o Bosco tenha mais jeito para explicar, já que a teoria dele tem muito de semelhança na estrutura da partícula elementar em relação à partícula da minha.
Talvez você esteja com dificuldade de entendê-la por ter receio de ela ser complexa. Mas, se você pensar com simplicidade quando ler o texto da minha teoria, e tiver paciência para reler o que não entendeu, consiga entender o detalhe que lhe falta para perceber do que se trata. Apenas algum detalhe compreendido poderá lhe fazer dominar o entendimento de forma ampla, e verá que essa estrutura de universo é simples.
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Pela hipótese da expansão radial, Terra, Sol e Espaço Interestelar crescem na mesma proporção. Mas, em termos absolutos, isto é, utilizando-se uma régua que não se expande e descontando 8 minutos de atraso, o raio do Sol (esquerdo) cresce (em metros) numa velocidade muito maior que o raio da Terra (direito). No entanto, o ângulo formado entre os astros não muda.
Quando calculei a gravidade da Lua pelo princípio de expansão radial, encontrei uma grande divergência entre a gravidade newtoniana (oficial) e a gravidade radial:
Raio Equatorial da Terra = 6,378 X 10^6 m
FERT = [R(T) + (g/2)] / R(T)
FERT = [(6,378 X 10^6 m) + (9,80665 m/s^2 / 2)] / (6,378 X 10^6 m)
FERT = 1, 000 000 768 787 237 ... x
Cálculo da gravidade lunar pela aplicação de FERT
Gravidade Superficial Oficial da Lua: 1,67 m/s^2
Raio Oficial da Lua : 1,738 * 10^3 m
g(Lua) = [R(Lua) x FERT]- R(Lua)
g(Lua) = [(1,738 * 10^3 m) * 1, 000 000 768 787 237 x] - 1,738 * 10^3 m
gravidade radial da Lua = 1,336 m/s^2
Nesses cálculos, acabei me esquecendo de um um IMPORTANTÍSSIMO DETALHE: a imagem da Lua que vemos foi gerada no passado. Há um atraso de tempo para a luz da Lua chegar à Terra.
Em próxima postagem, vou considerar esse detalhe nos cálculos da expansão radial lunar.
Outro problema é que luz são fótons. A energia cinética dos fótons é baseada na velocidade da luz. Se a energia cinética da luz aumenta em conformidade com a expansão radial universal, esse detalhe também deverá ser considerado nos cálculos.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 6th outubro 2018, 12:34, editado 3 vez(es)
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Jonas. Se você "dividiu" os 9,80665m/s^2 da Terra por 2, deve "multiplicar" o 1,336m/s^2 da Lua por 2. O resultado correto é 2,672m/s^2.
Veja que a relação entre o raio da Terra (6378000m) e o valor de queda livre (9,80665m/s^2) é 650375.
6378000/650375=9,80665
Então é só dividir o raio em metros de qualquer astro por 650375 para obter o valor de "g" em "m/s^2"
650375 é uma constante para cálculos gravitacionais da sua teoria de expansão radial.
O raio da Lua é 1738000m.
1738000m/650375=2,672m/s^2
Esses são os cálculos segundo os princípios da teoria da expansão radial.
Mas, e a densidade do arstro?
A densidade não é uma determinante para a intensidade gravitacional?
Veja que a relação entre o raio da Terra (6378000m) e o valor de queda livre (9,80665m/s^2) é 650375.
6378000/650375=9,80665
Então é só dividir o raio em metros de qualquer astro por 650375 para obter o valor de "g" em "m/s^2"
650375 é uma constante para cálculos gravitacionais da sua teoria de expansão radial.
O raio da Lua é 1738000m.
1738000m/650375=2,672m/s^2
Esses são os cálculos segundo os princípios da teoria da expansão radial.
Mas, e a densidade do arstro?
A densidade não é uma determinante para a intensidade gravitacional?
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Casasanta,
Dê um pulo [à partir] na página sete desta série e verifique de onde saem todos os cálculos da gravidade radial.
Na hipótese da gravidade radial, a densidade não entra nos cálculos.
Para "pequenos corpos" talvez possamos aplicar a quantidade de velocidade newtoniana.
Houve alguns erros de transposição de dados do raio da Lua, pois a notação americana usa vírgula em vez de ponto decimal.
GRRR! Odeio números !
Abaixo, o cálculo prometido na penúltima postagem:
Raio Equatorial da Terra = 6,378 X 10^6 m
FERT = [R(T) + (g/2)] / R(T)
FERT = [(6,378 X 10^6 m) + (9,80665 m/s^2 / 2)] / (6,378 X 10^6 m)
FERT = 1, 000 000 768 787 237 ... x
Cálculo da gravidade lunar pela aplicação de FERT
Gravidade Superficial Oficial da Lua: 1,67 m/s^2
Raio Oficial da Lua : 1,738 * 10^6 m
g(Lua) = [R(Lua) x FERT]- R(Lua)
g(Lua) = [(1,738 * 10^6 m) * 1, 000 000 768 787 237 x] - 1,738 * 10^3 m
gravidade radial da Lua = 1,336 m/s^2
Cálculo da gravidade lunar pela aplicação de FERT compensado
Distancia entre a Terra e a Lua = 384.400 km
Tempo de atraso para a imagem da Lua chegar a Terra: 384.400 km / 300.000 km = 1,281 segundos
a) cálculo da gravidade com dados oficiais
Gravidade Superficial Oficial da Lua: 1,67 m/s^2
Raio Oficial da Lua : 1,738 * 10^6 m
g(Lua) = [R(Lua) * FERT]- R(Lua)
g(Lua) = [(1,738 * 10^6 m) * 1, 000 000 768 787 237 x] - 1,738 * 10^3 m
gravidade radial da Lua = 1,336 m/s^2
b) cálculo da gravidade radial lunar com dados oficiais compensados:
Houve um erro crasso nesses cálculos (vide postagem abaixo).
O resultado correto está nessa postagem:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1237p110-gravidade-acao-ou-reacao#7933
Dê um pulo [à partir] na página sete desta série e verifique de onde saem todos os cálculos da gravidade radial.
Na hipótese da gravidade radial, a densidade não entra nos cálculos.
Para "pequenos corpos" talvez possamos aplicar a quantidade de velocidade newtoniana.
Houve alguns erros de transposição de dados do raio da Lua, pois a notação americana usa vírgula em vez de ponto decimal.
GRRR! Odeio números !
Abaixo, o cálculo prometido na penúltima postagem:
Raio Equatorial da Terra = 6,378 X 10^6 m
FERT = [R(T) + (g/2)] / R(T)
FERT = [(6,378 X 10^6 m) + (9,80665 m/s^2 / 2)] / (6,378 X 10^6 m)
FERT = 1, 000 000 768 787 237 ... x
Cálculo da gravidade lunar pela aplicação de FERT
Gravidade Superficial Oficial da Lua: 1,67 m/s^2
Raio Oficial da Lua : 1,738 * 10^6 m
g(Lua) = [R(Lua) x FERT]- R(Lua)
g(Lua) = [(1,738 * 10^6 m) * 1, 000 000 768 787 237 x] - 1,738 * 10^3 m
gravidade radial da Lua = 1,336 m/s^2
Cálculo da gravidade lunar pela aplicação de FERT compensado
Distancia entre a Terra e a Lua = 384.400 km
Tempo de atraso para a imagem da Lua chegar a Terra: 384.400 km / 300.000 km = 1,281 segundos
a) cálculo da gravidade com dados oficiais
Gravidade Superficial Oficial da Lua: 1,67 m/s^2
Raio Oficial da Lua : 1,738 * 10^6 m
g(Lua) = [R(Lua) * FERT]- R(Lua)
g(Lua) = [(1,738 * 10^6 m) * 1, 000 000 768 787 237 x] - 1,738 * 10^3 m
gravidade radial da Lua = 1,336 m/s^2
b) cálculo da gravidade radial lunar com dados oficiais compensados:
Houve um erro crasso nesses cálculos (vide postagem abaixo).
O resultado correto está nessa postagem:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1237p110-gravidade-acao-ou-reacao#7933
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 23rd março 2014, 17:31, editado 3 vez(es)
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
(O raio da Lua) X ((a quantidade de vezes que o raio da Terra se torna depois de um segundo com a expansão constante do absoluto) potencializada pelo tempo em segundos que a luz demora para propagar pela distância entre a Lua e a Terra) = a quê?.
(1,738 * 10^6 m) * 1, 000 000 768 787 237^ (1,281!) = 2.005.349 m
Eu não consegui acompanhar isso.
(1,738 * 10^6 m) * 1, 000 000 768 787 237^ (1,281!) = 2.005.349 m
Eu não consegui acompanhar isso.
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
casasanta escreveu:(O raio da Lua) X ((a quantidade de vezes que o raio da Terra se torna depois de um segundo com a expansão constante do absoluto) potencializada pelo tempo em segundos que a luz demora para propagar pela distância entre a Lua e a Terra) = a quê?.
(1,738 * 10^6 m) * 1, 000 000 768 787 237^ (1,281!) = 2.005.349 m
Eu não consegui acompanhar isso.
Realmente, Casasanta.
Cometi um erro crasso ao obter o raio lunar igual a 2.005.349 m
O cálculo correto está nesta postagem:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1237p110-gravidade-acao-ou-reacao#7933
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 18th março 2014, 22:12, editado 2 vez(es)
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
casasanta escreveu:Quanto é:
1, 000 000 768 787 237^ (1,281!)
O fatorial 1,281! pela calculadora científica do Windows dá 1,153599...
Calcularas científicas de baixo custo não são capazes de realizar este fatorial, o resultado é ERRO.
Pela página Wolfran/Alpha, o resultado do fatorial 1,281! é 1,5360...
endereço do calculador:
https://www.wolframalpha.com
Logo,
1, 000 000 768 787 237^ (1,281!) =
1, 000 000 768 787 23 ^ (1,53599) = 1,000 000 868 725 x
Nestes termos, o raio compensado da Lua será:
(1,738 * 10^6 m) * 1, 000 000 768 787 237^ (1,281!) =
(1,738 * 10^6 m) * 1, 000 000 768 787 237^ (1,53599)
(1,738 * 10^6 m) * 1,000 000 868 725 = 1.738.001,541 m
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Será que:
1, 000 000 768 787 23 ^ (1,53599) = 1,000 000 868 725
Acho que não.
1, 000 000 768 787 23 ^ (1,53599) = 1,000 000 868 725
Acho que não.
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
casasanta escreveu:Será que:
1, 000 000 768 787 23 ^ (1,53599) = 1,000 000 868 725
Acho que não.
E não é mesmo, Casasanta !
1, 000 000 768 787 23 ^ (1,535 99) = 1,000 001 180 849
A notação científica, decimal latina e saxônica simplesmente me deixam louco !
Ainda bem que abandonei a carreira de guarda-livros há mais de 40 anos ...
Ao multiplicar o raio da Lua por 1,000 001 180 849, teremos:
(1,738 * 10^6 m) * 1,000 001 180 849 = 1 738 002, 052 m
Conclusão:
Durante o tempo de propagação da imagem da Lua para a Terra (ou seja 1,28 segundos), o raio da Lua crescerá apenas 2,052 m.
Pelo fator de expansão radial, a gravidade radial da Lua é:
gr(Lua) = [R(Lua) x FERT]- R(Lua)
gr(Lua) = [(1,738 * 10^6 m) * 1, 000 000 768 787 237 x] - 1,738 * 10^6 m
gr(Lua) = 1,336 m/s²
Nota:
Gravidade Oficial da Lua: 1,622 m/s²
Enquanto não medirem a gravidade em solo lunar, minha esperança continua !
Nota:
Cometi erros desde essa postagem:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1237p100-gravidade-acao-ou-reacao#7925
Há muito não fazia cálculos com o fert.
No entanto, o resumo da tabela da página 7 (abaixo) está valendo. Há uma razoável correlação entre espaço percorrido (por um corpo em queda livre) em função do tempo, quer pela dinâmica de Newton ou pela hipótese da expansão radial terrestre.
Nota: nesta tabela utilizei g= 10 m/s^2
Não se esqueçam que as réguas também se expandem ...
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 13th outubro 2018, 12:58, editado 15 vez(es)
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Jonas, sinceramente, a matemática dessa teoria que você está levantando é muito complexa pra minha cabeça. Não dá pra caminhar junto às suas explicações na incrível velocidade que você está tomando.
Talvez seja necessário que você escreva um livro embargando tudo dessa teoria com a matemática com uma configuração de curso de aprendizado, exatamente como são os cursos universitários para se aprender como funcionam a relatividade e a quântica.
Você falou tantas coisas novas nestas últimas postagens que tudo me deixou muito desentendido acerca das coisas que ocorrem no universo da expansão contínua do absoluto.
Desculpe-me pela minha incapacidade. Tentarei entender para não ficar mais criticando seu trabalho.
Por exemplo:
Não entendo o motivo que levou você não multiplicar por “2” o gr(Lua) = 1,336 m/s², para que o gr(Lua) sejam os corretos 2,672 m/s². (É claro que esse valor é correto com a desconsideração do fator densidade).
Não entendo o que é esse “fatorial”. Nunca ouvi falar que o tempo de atraso da luz é convertido por esse tal “fatorial”.
Será que as galáxias são muito maiores do que são vistas? Qual seria o tamanho, hoje, das que são vistas a 13 bilhões de anos/luz de distância? Veja que elas são vistas como eram 410.248.800.000.000.000 de segundos no passado (quatrocentos e dez quatrilhões, duzentos e quarenta e oito trilhões e oitocentos bilhões de segundos). Se a cada segundo para o passado uma galáxia diminui uma porcentagem por volta de 0,0000768787237%, qual é o diâmetro visto, de uma galáxia vista hoje, 13 bilhões de anos no passado?
Sei que essa pergunta não terá nem um pouquinho de sucesso aqui, mas a digitei por motivos ilustrativos.
Não consigo entender essas complexidades.
Talvez seja necessário que você escreva um livro embargando tudo dessa teoria com a matemática com uma configuração de curso de aprendizado, exatamente como são os cursos universitários para se aprender como funcionam a relatividade e a quântica.
Você falou tantas coisas novas nestas últimas postagens que tudo me deixou muito desentendido acerca das coisas que ocorrem no universo da expansão contínua do absoluto.
Desculpe-me pela minha incapacidade. Tentarei entender para não ficar mais criticando seu trabalho.
Por exemplo:
Não entendo o motivo que levou você não multiplicar por “2” o gr(Lua) = 1,336 m/s², para que o gr(Lua) sejam os corretos 2,672 m/s². (É claro que esse valor é correto com a desconsideração do fator densidade).
Não entendo o que é esse “fatorial”. Nunca ouvi falar que o tempo de atraso da luz é convertido por esse tal “fatorial”.
Será que as galáxias são muito maiores do que são vistas? Qual seria o tamanho, hoje, das que são vistas a 13 bilhões de anos/luz de distância? Veja que elas são vistas como eram 410.248.800.000.000.000 de segundos no passado (quatrocentos e dez quatrilhões, duzentos e quarenta e oito trilhões e oitocentos bilhões de segundos). Se a cada segundo para o passado uma galáxia diminui uma porcentagem por volta de 0,0000768787237%, qual é o diâmetro visto, de uma galáxia vista hoje, 13 bilhões de anos no passado?
Sei que essa pergunta não terá nem um pouquinho de sucesso aqui, mas a digitei por motivos ilustrativos.
Não consigo entender essas complexidades.
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Casasanta,
Agradeço pelo seu empenho em me ajudar, mas o assunto é complicado mesmo.
Todo meu trabalho tem sido o de "aprisionar" a dinâmica de Newton para a queda livre na Terra e outros astros dentro do fert elevado ao fatorial do tempo.
Acabei de fazer uma tabela para a Lua, utilizando os fatores aplicados na expansão do raio terrestre. Abaixo, os resultados:
LUA
TERRA
O tempo de 13 bilhões de anos para a idade do universo está sendo questionado:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1355-nova-teoria-cosmologica-descarta-big-bang
Como se pode notar, lidar com a cosmologia não é brincadeira ...
Agradeço pelo seu empenho em me ajudar, mas o assunto é complicado mesmo.
Todo meu trabalho tem sido o de "aprisionar" a dinâmica de Newton para a queda livre na Terra e outros astros dentro do fert elevado ao fatorial do tempo.
Acabei de fazer uma tabela para a Lua, utilizando os fatores aplicados na expansão do raio terrestre. Abaixo, os resultados:
LUA
TERRA
Será que as galáxias são muito maiores do que são vistas? Qual seria o tamanho, hoje, das que são vistas a 13 bilhões de anos/luz de distância? Veja que elas são vistas como eram 410.248.800.000.000.000 de segundos no passado (quatrocentos e dez quatrilhões, duzentos e quarenta e oito trilhões e oitocentos bilhões de segundos). Se a cada segundo para o passado uma galáxia diminui uma porcentagem por volta de 0,0000768787237%, qual é o diâmetro visto, de uma galáxia vista hoje, 13 bilhões de anos no passado?
O tempo de 13 bilhões de anos para a idade do universo está sendo questionado:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1355-nova-teoria-cosmologica-descarta-big-bang
Como se pode notar, lidar com a cosmologia não é brincadeira ...
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 13th outubro 2018, 13:04, editado 8 vez(es)
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Que sejam 8 bilhões de anos luz, então. Ou qualquer distância que seja coerente. Quais seriam as respostas às minhas perguntas?
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
casasanta escreveu:Que sejam 8 bilhões de anos luz, então. Ou qualquer distância que seja coerente. Quais seriam as respostas às minhas perguntas?
Meu caro amigo Casasanta.
Peço um pouco de paciência de sua parte para responder às suas perguntas.
Você foi o primeiro colega à questionar o valor calculado para a gravidade lunar:
Jonas. Se você "dividiu" os 9,80665m/s^2 da Terra por 2, deve "multiplicar" o 1,336m/s^2 da Lua por 2. O resultado correto é 2,672m/s^2.
Veja que a relação entre o raio da Terra (6378000m) e o valor de queda livre (9,80665m/s^2) é 650375.
6378000/650375=9,80665
Então é só dividir o raio em metros de qualquer astro por 650375 para obter o valor de "g" em "m/s^2"
650375 é uma constante para cálculos gravitacionais da sua teoria de expansão radial.
O raio da Lua é 1738000m.
1738000m/650375=2,672m/s^2
Esses são os cálculos segundo os princípios da teoria da expansão radial.
Mas, e a densidade do arstro?
A densidade não é uma determinante para a intensidade gravitacional?
A densidade é irrelevante no cálculo da gravidade radial.
Se você observar o valor das distâncias de queda livre para a Lua, tudo aponta para uma gravidade de aproximadamente 2,7 m/s^2.
Se assim for, há uma relação linear entre a gravidade radial terrestre e lunar. Isso facilitará em muito os cálculos comparativos com outros astros.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 21st março 2014, 08:44, editado 1 vez(es)
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
De todas as minhas questões "citadas" por você no post anterior, você só respondeu a que pergunta se a densidade não é uma determinante para a intensidade gravitacional.
Jonas. Se a sua "Teoria da Expansão Radial como Justificativa aos Efeitos Gravitacionais" afirma que a densidade não é um fator que entra no cálculo da intensidade gravitacional da superfície de um astro, infelizmente essa teoria é furada, e não desejo mais perder tempo com esse infrutífero trabalho de esclarecimentos onde você, previamente, já determinou a total não aceitação do que quer que eu afirmo contra as falácias da sua ciência.
A palavra "irrelevante" foi e é usada pelos célebres da ciência de modo muito inteligente. Essa inteligência não está na palavra "irrelevante". Uma frase não se torna mais inteligente só porque nela tem a palavra irrelevante. Não se ilude com as grandezas das palavras de uma frase sem sentido.
Na minha posição, se você ainda não “percebeu”, ficar tentando ajudá-lo sem ser considerado é pior que enxugar gelo.
Jonas, se você precisa dessa teoria como um objetivo na vida, cuida bem dela. Não fique tapando o Sol com a peneira. Não deixe essa teoria despencar-se por si só, pois pode cair e machucar você.
Se estiver tendo um gosto vindo da maldade da caçoação, olha mais para si mesmo.
Preocupo-me com você. Há tempos que percebi sua intensa teimosia em adotar remendos, que você sabe que são incorretos, para a não aceitação do que eu lhe esclareço.
Procure o autor dessa teoria e se esclareça com ele sobre os princípios afirmados por ele, pois creio que tais princípios não foram entendidos por você. Vejo que você está sempre modificando a teoria. Isso é plágio, e o autor da teoria pode se sentir logrado “também” por você.
Eu estou muito chateado com esse resultado. Peço-lhe que reflita.
Jonas. Se a sua "Teoria da Expansão Radial como Justificativa aos Efeitos Gravitacionais" afirma que a densidade não é um fator que entra no cálculo da intensidade gravitacional da superfície de um astro, infelizmente essa teoria é furada, e não desejo mais perder tempo com esse infrutífero trabalho de esclarecimentos onde você, previamente, já determinou a total não aceitação do que quer que eu afirmo contra as falácias da sua ciência.
A palavra "irrelevante" foi e é usada pelos célebres da ciência de modo muito inteligente. Essa inteligência não está na palavra "irrelevante". Uma frase não se torna mais inteligente só porque nela tem a palavra irrelevante. Não se ilude com as grandezas das palavras de uma frase sem sentido.
Na minha posição, se você ainda não “percebeu”, ficar tentando ajudá-lo sem ser considerado é pior que enxugar gelo.
Jonas, se você precisa dessa teoria como um objetivo na vida, cuida bem dela. Não fique tapando o Sol com a peneira. Não deixe essa teoria despencar-se por si só, pois pode cair e machucar você.
Se estiver tendo um gosto vindo da maldade da caçoação, olha mais para si mesmo.
Preocupo-me com você. Há tempos que percebi sua intensa teimosia em adotar remendos, que você sabe que são incorretos, para a não aceitação do que eu lhe esclareço.
Procure o autor dessa teoria e se esclareça com ele sobre os princípios afirmados por ele, pois creio que tais princípios não foram entendidos por você. Vejo que você está sempre modificando a teoria. Isso é plágio, e o autor da teoria pode se sentir logrado “também” por você.
Eu estou muito chateado com esse resultado. Peço-lhe que reflita.
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
De todas as minhas questões "citadas" por você no post anterior, você só respondeu a que pergunta se a densidade não é uma determinante para a intensidade gravitacional.
Jonas. Se a sua "Teoria da Expansão Radial como Justificativa aos Efeitos Gravitacionais" afirma que a densidade não é um fator que entra no cálculo da intensidade gravitacional da superfície de um astro, infelizmente essa teoria é furada, e não desejo mais perder tempo com esse infrutífero trabalho de esclarecimentos onde você, previamente, já determinou a total não aceitação do que quer que eu afirmo contra as falácias da sua ciência.
A palavra "irrelevante" foi e é usada pelos célebres da ciência de modo muito inteligente. Essa inteligência não está na palavra "irrelevante". Uma frase não se torna mais inteligente só porque nela tem a palavra irrelevante. Não se ilude com as grandezas das palavras de uma frase sem sentido.
Na minha posição, se você ainda não “percebeu”, ficar tentando ajudá-lo sem ser considerado é pior que enxugar gelo.
Jonas, se você precisa dessa teoria como um objetivo na vida, cuida bem dela. Não fique tapando o Sol com a peneira. Não deixe essa teoria despencar-se por si só, pois pode cair e machucar você.
Se estiver tendo um gosto vindo da maldade da caçoação, olha mais para si mesmo.
Preocupo-me com você. Há tempos que percebi sua intensa teimosia em adotar remendos, que você sabe que são incorretos, para a não aceitação do que eu lhe esclareço.
Procure o autor dessa teoria e se esclareça com ele sobre os princípios afirmados por ele, pois creio que tais princípios não foram entendidos por você. Vejo que você está sempre modificando a teoria. Isso é plágio, e o autor da teoria pode se sentir logrado “também” por você.
Eu estou muito chateado com esse resultado. Peço-lhe que reflita.
Casasanta,
Densidade não faz o menor sentido na hipótese da expansão radial. Matéria não atrai matéria, se a gravidade não existe. No máximo, matéria empurra matéria em condição de contacto.
Entendo o seu ponto de vista. Talvez o próprio big-bang seja uma colcha de retalhos.
Em postagem passada, provei (em outro tópico) que é possível produzir um efeito Doppler invertido, de modo que o desvio para o vermelho pode significar que os astros estão se aproximando em velocidade desacelerada.
https://fisica2100.forumeiros.com/t1333-outra-leitura-da-lei-de-hubble#7551
Não se incomode com a hipótese da expansão radial. Quando comecei a postar o assunto no fórum de física do IFUFF, achei que o assunto era tão absurdo que chamei-a de "expansão asnática".
Mas como essa teoria de estimação começou a me dar respostas interessantes, promovi-a a "expansão fantástica". Atualmente ela é chamada de expansão radial.
Não me preocupo com o tempo perdido. Essa busca me diverte. Note que ela está postada no tópico de "ficção científica". Se você acha que perde tempo em entendê-la, nenhum problema. Respeito as suas opiniões e reconheço que você é um pesquisador sério.
A idéia da expansão radial é compartilhada por dois canadenses, dois brasileiros (um deles sou eu) e um austríaco. Além disso, ela é usada nos programas de videogames para simular gravidade na queda dos objetos e bonequinhos.
Somente irei desistir dessa hipótese quando morrer ou quando medirem corretamente a gravidade em solo lunar. Gosto da física como um todo, não apenas de gravidade.
Por enquanto, continuo apreciando as "explicações" decorrentes dessa brincadeira.
Não vejo nenhum motivo de parar por aqui.
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