Gravidade: Ação ou Reação?
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Dionísio escreveu:qualquer livro didático poderá informá-lo de que , ou seja, a raiz quadrada de um número real é sempre um número positivo.Jonas Paulo Negreiros escreveu:A raiz quadrada de qualquer número elevado ao quadrado dá dois resultados: um positivo e um negativo.
A velocidade newtoniana ou einsteniana podem estar em qualquer sentido em relação ao ponto de observação adotado !
Outra coisa: "a soma dos momentos lineares de todas as partículas (ou ondas) originadas no Big-Bang é igual a zero." A soma das energias cinéticas é igual ao somatório das energias cinéticas de cada partícula (ou onda) e é gigantesca e diferente de zero.
Essa energia será aproximadamente igual à soma da metade da massa do Universo multiplicada pela velocidade de expansão elevada ao quadrado.
Dionísio,
Olhe para o problema pelo lado físico, que depende de um referencial:
(-300 m/s) e + (300 m/s) tem o mesmo módulo!
Matemática nunca foi o meu forte !
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Não existe um "lado físico" da matemática. A matemática é importante ferramental da física (que se tornaria meramente qualitativa sem ela), porém a matemática utilizada nos cálculos físicos possui o exato rigor da matemática pura.
Einstein, antes de completar o equacionamento da teoria da relatividade geral precisou estudar por dois anos (auxiliado por um matemático italiano, se não me engano) para aprender a lidar corretamente com o cálculo dos versores.
Se uma pessoa, de braços estendidos em cruz disparar com cada mão uma arma, sendo ambas idênticas, que disparem projéteis à mesma velocidade, as energias cinéticas desses projéteis serão exatamente as mesmas, não importando o sentido de deslocamento que tomem.
Einstein, antes de completar o equacionamento da teoria da relatividade geral precisou estudar por dois anos (auxiliado por um matemático italiano, se não me engano) para aprender a lidar corretamente com o cálculo dos versores.
Se uma pessoa, de braços estendidos em cruz disparar com cada mão uma arma, sendo ambas idênticas, que disparem projéteis à mesma velocidade, as energias cinéticas desses projéteis serão exatamente as mesmas, não importando o sentido de deslocamento que tomem.
Dionísio- Membro Regular
- Mensagens : 75
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
não existe um "lado físico" da matemática. A matemática é importante ferramental da física (que se tornaria meramente qualitativa sem ela), porém a matemática utilizada nos cálculos físicos possui o exato rigor da matemática pura.
A matemática é apenas linguagem. Pode ser levada para onde você quiser.
Pensamento do colega Casasanta:
A matemática não revela o falso, ela revela a verdade do falso. Isto é, a matemática não revela o princípio certo estando ela [fundamentada] num princípio falso. É isso o que está acontecendo com as teorias de física atualmente.
À propósito, Dionísio, no desenvolvimento de minhas idéias (e de outros colegas) deste tópico, você chegou a acompanhar a "propriedade distributiva da potenciação" e a somatoria "fantastical"?
Elas quase me deixaram louco !
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Correção:Jonas Paulo Negreiros escreveu:A matemática é apenas linguagem. Pode ser levada para onde você quiser.
A matemática é apenas linguagem lógica. Pode ser levada para onde você quiser, dentro do rigor lógico que lhe é peculiar.
a sua frase serve para a língua portuguesa, por exemplo.
Casasanta escreveu:A matemática não revela o falso, ela revela a verdade do falso.
frase tendenciosa. Se você assumir que 2+2=5, então 2+2+2+2=5+5. É possível operar logicamente diante disso, mesmo obtendo resultados tão falsos quanto a premissa. A lógica da matemática são processos.
ainda não vi.Jonas Paulo Negreiros escreveu:À propósito, Dionísio, no desenvolvimento de minhas idéias (e de outros colegas) deste tópico, você chegou a acompanhar a "propriedade distributiva da potenciação" e a somatoria "fantastical"?
Elas quase me deixaram louco !
Dionísio- Membro Regular
- Mensagens : 75
Gostei do tópico.
Já que é ficção:
Hoje os cientistas ao medirem as velocidades das galáxias apesar das mesmas estarem se afastando, eles percebem que sua velocidade aumenta quando mais longe elas estão, o que deveria justamente ser ao contrário, essa é uma das grandes dúvidas de hoje.
Eu imaginei o seguinte, imagine uma explosão de um corpo qualquer a 100 metros de altura, o que aconteceria com seus fragmentos enquanto caem? Eles iriam cada vez mais acelerar e se afastar uns dos outros. Não seria essa a nossa situação universal, todo o universo de corpos celestes caindo no vazio do espaço sendo puxado por algo lá no fundo? Se afastando e acelerando cada vez mais, até o encontro inevitável com o chão? Penso que sim, pois todos os fenômenos que acontecem em nosso universo, os que sabemos explicar acontecem na terra quando temos corpos em queda livre. Por isso Einstein usava muito o exemplo do elevador que tem seus cabos cortados para explicar vários fenômenos. Outra coisa interessante é a curvatura do espaço em volta dos corpos celestes, não seria a pressão exercida pela queda do corpo contra o espaço? Me parece ser a mesma distorção de um corpo que entra na atmosfera terrestre, a diferença que o universo em queda não está entrando numa atmosfera, por isso não frita como um meteoro, mas provoca uma distorção no espaço a sua volta pela queda extremamente acelerada. Por que será que o universo é mudo? Não se ouve som nele? Seria o vácuo? Que já se mostrou não perfeito no universo. Ou seria por que já ultrapassamos a muito tempo a velocidade do som devida a nossa queda? Achei bem interessante analisar por esse ângulo a nossa gravidade.
Hoje os cientistas ao medirem as velocidades das galáxias apesar das mesmas estarem se afastando, eles percebem que sua velocidade aumenta quando mais longe elas estão, o que deveria justamente ser ao contrário, essa é uma das grandes dúvidas de hoje.
Eu imaginei o seguinte, imagine uma explosão de um corpo qualquer a 100 metros de altura, o que aconteceria com seus fragmentos enquanto caem? Eles iriam cada vez mais acelerar e se afastar uns dos outros. Não seria essa a nossa situação universal, todo o universo de corpos celestes caindo no vazio do espaço sendo puxado por algo lá no fundo? Se afastando e acelerando cada vez mais, até o encontro inevitável com o chão? Penso que sim, pois todos os fenômenos que acontecem em nosso universo, os que sabemos explicar acontecem na terra quando temos corpos em queda livre. Por isso Einstein usava muito o exemplo do elevador que tem seus cabos cortados para explicar vários fenômenos. Outra coisa interessante é a curvatura do espaço em volta dos corpos celestes, não seria a pressão exercida pela queda do corpo contra o espaço? Me parece ser a mesma distorção de um corpo que entra na atmosfera terrestre, a diferença que o universo em queda não está entrando numa atmosfera, por isso não frita como um meteoro, mas provoca uma distorção no espaço a sua volta pela queda extremamente acelerada. Por que será que o universo é mudo? Não se ouve som nele? Seria o vácuo? Que já se mostrou não perfeito no universo. Ou seria por que já ultrapassamos a muito tempo a velocidade do som devida a nossa queda? Achei bem interessante analisar por esse ângulo a nossa gravidade.
Edilson Maia- Iniciante
- Mensagens : 43
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Edilson Maia escreveu:Por que será que o universo é mudo? Não se ouve som nele? Seria o vácuo? Que já se mostrou não perfeito no universo. Ou seria por que já ultrapassamos a muito tempo a velocidade do som devida a nossa queda? Achei bem interessante analisar por esse ângulo a nossa gravidade.
A velocidade de translação da Terra, sem considerar o big-bang, é "hipersônica"! Cerca de 107.000 km/h.
Acho que é possível detetar as ondas de choque de gás ionizado decorrentes de explosões solares. Talvez um gigantesco microfone parabólico, instalado na Lua e apontado para o Sol, poderia detetar aquilo que chamamos de "fenômeno acústico". Auroras Boreais são uma prova disso.
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
"Hoje nós chamamos os defensores da Terra plana de ignorantes, mas estamos prestes a cometer um erro quase idêntico - não com relação ao nosso planeta, mas em relação do universo inteiro."
"Embora não possamos dizer com certeza, é provável que o universo se estende para sempre no espaço e vai durar para sempre no tempo. Nossos resultados são consistentes com um universo infinito."
Para saber mais:
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=universo-medido-precisao&id=010130140121
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=a-terra-redonda-mas-universo-plano&id=010130090722
"Embora não possamos dizer com certeza, é provável que o universo se estende para sempre no espaço e vai durar para sempre no tempo. Nossos resultados são consistentes com um universo infinito."
Para saber mais:
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=universo-medido-precisao&id=010130140121
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=a-terra-redonda-mas-universo-plano&id=010130090722
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Edilson Maia escreveu:Eu imaginei o seguinte, imagine uma explosão de um corpo qualquer a 100 metros de altura, o que aconteceria com seus fragmentos enquanto caem? Eles iriam cada vez mais acelerar e se afastar uns dos outros. Não seria essa a nossa situação universal, todo o universo de corpos celestes caindo no vazio do espaço sendo puxado por algo lá no fundo? Se afastando e acelerando cada vez mais, até o encontro inevitável com o chão? Penso que sim, pois todos os fenômenos que acontecem em nosso universo, os que sabemos explicar acontecem na terra quando temos corpos em queda livre. Por isso Einstein usava muito o exemplo do elevador que tem seus cabos cortados para explicar vários fenômenos. Outra coisa interessante é a curvatura do espaço em volta dos corpos celestes, não seria a pressão exercida pela queda do corpo contra o espaço? Me parece ser a mesma distorção de um corpo que entra na atmosfera terrestre, a diferença que o universo em queda não está entrando numa atmosfera, por isso não frita como um meteoro, mas provoca uma distorção no espaço a sua volta pela queda extremamente acelerada. Por que será que o universo é mudo? Não se ouve som nele? Seria o vácuo? Que já se mostrou não perfeito no universo. Ou seria por que já ultrapassamos a muito tempo a velocidade do som devida a nossa queda? Achei bem interessante analisar por esse ângulo a nossa gravidade.
um "chão" em todas as direções? Uma casca esférica ôca? Aliás, o campo gravitacional no interior de uma casca esférica ôca é nulo.
Dionísio- Membro Regular
- Mensagens : 75
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Furo no Big Bang
A hipótese do big bang nos diz que todos os astros de distanciam, um dos outros, numa velocidade crescente.
É dito que não há uma situação privilegiada nessa observação.
Qualquer que seja o astro de referência, todos os outros estarão distanciando-se deste, como se o astro adotado como referência fosse o centro do big bang, conforme indica o ponto zero do gráfico abaixo:
Se assim for, imaginemos que um corpo caia sobre a superfície da Terra, na sua linha equatorial.
De acordo com Galileu, se o corpo estiver à Este do eixo da Terra (em amarelo), deveria cair mais devagar se o mesmo corpo estivesse à oeste do Eixo da Terra (em azul).
De acordo com Newton, quando o corpo atingir o solo, ele será mais leve à Este que Oeste.
Como esses fenômenos não são observados na prática, a hipótese do big-bang somente será salva se a Terra for o centro do Universo. Ou tudo deveria estar se dilatando: espaço, átomos, etc. Tempo? Não precisaria dilatar-se, se existir...
A hipótese do big bang nos diz que todos os astros de distanciam, um dos outros, numa velocidade crescente.
É dito que não há uma situação privilegiada nessa observação.
Qualquer que seja o astro de referência, todos os outros estarão distanciando-se deste, como se o astro adotado como referência fosse o centro do big bang, conforme indica o ponto zero do gráfico abaixo:
Se assim for, imaginemos que um corpo caia sobre a superfície da Terra, na sua linha equatorial.
De acordo com Galileu, se o corpo estiver à Este do eixo da Terra (em amarelo), deveria cair mais devagar se o mesmo corpo estivesse à oeste do Eixo da Terra (em azul).
De acordo com Newton, quando o corpo atingir o solo, ele será mais leve à Este que Oeste.
Como esses fenômenos não são observados na prática, a hipótese do big-bang somente será salva se a Terra for o centro do Universo. Ou tudo deveria estar se dilatando: espaço, átomos, etc. Tempo? Não precisaria dilatar-se, se existir...
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 15th junho 2020, 11:45, editado 4 vez(es)
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Eu não duvido do BigBang, mas não creio que ele tenha acontecido como falam..Jonas Paulo Negreiros escreveu:A hipótese do big bang nos diz que todos os astros de distanciam, um dos outros, numa velocidade crescente.
Quando Huble descobriu o efeito Doppler na luz na década de 30, não existiam o conceito de Neutrinos e se conhecia muito menos sobre o espaço doq hoje.
Ao meu ver a hipótese mais compatível é a perda de velocidade do fóton devido a interferências com o meio e neste caso, com o neutrino mesmo..
Xevious- Físico Profissional
- Mensagens : 1026
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Ao rever esta figura de uma antiga postagem, sob título "satélite fantástico" :
https://fisica2100.forumeiros.com/t1237p10-gravidade-acao-ou-reacao#6851
Nota-se claramente que a situação do pistão dentro do túnel "experimenta" uma condição muito parecida com o "Paradoxo de Aquiles", proposto por Zenon:
O pistão está cada vez mais próximo do centro da Terra, como Aquiles está da tartaruga, mas, em ambos os casos, nenhum dos dois é capaz de ultrapassar seu "objetivo".
Acho que os filósofos gregos sabiam muito mais do que presume nossa vã filosofia !
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 22nd setembro 2018, 15:29, editado 3 vez(es)
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Sei é que existem dois fenômenos que sabemos que existem.. mas teimam em fugir da nossa compreensão
podemos medi-los, mas não compreende-los..
O tempo e a gravidade..
e talvez eles tenham uma relação bem maior doq a evidente até agora..
tanto que a gravidade, é uma atração gravitacional, que provoca um deslocamento..
portanto uma mudança de ponto geográfico, em determinado tempo..
se o tempo 'parasse' não ocorreria esta mudança geográfica..
assim como se não houvesse influência gravitacional.. não haveria mudança geográfica também..
não chego a concluir nada, só estou querendo introduzir uma nova abordagem..
podemos medi-los, mas não compreende-los..
O tempo e a gravidade..
e talvez eles tenham uma relação bem maior doq a evidente até agora..
tanto que a gravidade, é uma atração gravitacional, que provoca um deslocamento..
portanto uma mudança de ponto geográfico, em determinado tempo..
se o tempo 'parasse' não ocorreria esta mudança geográfica..
assim como se não houvesse influência gravitacional.. não haveria mudança geográfica também..
não chego a concluir nada, só estou querendo introduzir uma nova abordagem..
Xevious- Físico Profissional
- Mensagens : 1026
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Xevious escreveu:Sei é que existem dois fenômenos que sabemos que existem.. mas teimam em fugir da nossa compreensão
podemos medi-los, mas não compreende-los..
O tempo e a gravidade..
e talvez eles tenham uma relação bem maior doq a evidente até agora..
tanto que a gravidade, é uma atração gravitacional, que provoca um deslocamento..
portanto uma mudança de ponto geográfico, em determinado tempo..
se o tempo 'parasse' não ocorreria esta mudança geográfica..
assim como se não houvesse influência gravitacional.. não haveria mudança geográfica também..
não chego a concluir nada, só estou querendo introduzir uma nova abordagem..
Muito boa divagação, Xevious !
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
A notícia é meio antiga, mas dificulta a generalização do conceito de expansão radial espiral como justificativa para a origem da gravidade:
11 de Maio de 2011•17h06 • atualizado às 17h47
Pesquisa aponta que alguns planetas giram em sentido contrário
Um estudo publicado nesta quarta-feira na revista científica britânica Nature aponta que alguns planetas fora do Sistema Solar giram no sentido contrário das suas estrelas, o que invalida teorias em vigor até então sobre o assunto.
No Sistema Solar, no qual o Sol faz uma rotação completa em 26 dias a partir do seu equador, os planetas orbitam no mesmo sentido que o astro central. Há um ano atrás, uma equipe de astrônomos do Observatório de Genebra já tinha lançado "uma bomba no campo dos exoplanetas", ao apresentar numa palestra em Glasgow (Grã-Bretanha) seis planetas que orbitam em sentido contrário em relação à rotação de sua estrela.
"Pensávamos que o nosso sistema solar fosse parecido com os demais do universo, mas desde o início observamos coisas estranhas nos sistemas extra-solares", explica o astrofísico Frederic Rasio, da Universidade americana de Northwestern, coautor do estudo publicado nesta quarta-feira na revista britânica Nature.
Os astrônomos chegaram a essas conclusões ao observar grandes planetas gasosos, que podem ser comparados a Júpiter no nosso sistema solar, que se encontravam muito perto do seu astro, o que levou eles a batizá-los de "Júpiteres quentes".
Segundo eles, cerca de um quarto destes planetas girariam no sentido contrário. "Achamos isso mais estranho ainda por este planeta estar tão perto da estrela. Por que uma giraria num sentido e a outra orbitaria exatamente no sentido contrário?", se pergunta o professor Rasio.
Com sua equipe, ele simulou no computador as órbitas de dois grandes planetas, um sendo localizado muito mais perto do que a outra de uma estrela parecida com o sol. Suas perturbações gravitacionais recíprocas os levam a mudar de órbita, o planeta que se encontra mais perto se aproxima progressivamente do astro central, como acontece com os "Júpiteres quentes" observados.
Sofrendo o efeito das marés devido à proximidade da sua estrela, o planeta perde energia, fica mais lento e acaba se aproximando ainda mais. Sua órbita, que continua perturbada pelo outro planeta, pode mudar de direção, ser contorcida ou até dar uma reviravolta completa: neste último caso, ela acaba girando no sentido contrário.
Astrofísicos já tinham imaginado tal cenário num sistema com duas estrelas, no qual uma delas teria deformado a órbita de um planeta que giraria em torno de outro, segundo Didier Queloz, do Observatório de Genebra, ao lembrar uma das explicações apresentadas pela sua equipe na palestra de Glasgow, no ano passado.
O estudo publicado no artigo da revista Nature mostra que "a reviravolta também acontece com um outro planeta interagindo com o primeiro", o que seria "fundamental", já que existem sistemas que não possuem mais de uma estrela.
Referindo-se ao atual debate com outros astrônomos, que continuam procurando "a segunda estrela" para explicar estes casos, Didier Queloz se disse "muito contente" de ter descoberto este "novo cenário possível".
Ele ainda acredita que "a noção de que todos os outros sistemas seriam parecidos com o nosso cai totalmente por terra. Somos apenas parte de um tipo de sistema solar, no meio de uma enorme diversidade de órbitas e de possibilidades", diz o cientista suíço, que, em 1995, junto com o compatriota Michel Mayor, foi o primeiro a descobrir um exoplaneta girando em torno de um planeta parecido com o sol.
http://noticias.terra.com.br/ciencia/pesquisa-aponta-que-alguns-planetas-giram-em-sentido-contrario,ed98f9d4566ea310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html
11 de Maio de 2011•17h06 • atualizado às 17h47
Pesquisa aponta que alguns planetas giram em sentido contrário
Um estudo publicado nesta quarta-feira na revista científica britânica Nature aponta que alguns planetas fora do Sistema Solar giram no sentido contrário das suas estrelas, o que invalida teorias em vigor até então sobre o assunto.
No Sistema Solar, no qual o Sol faz uma rotação completa em 26 dias a partir do seu equador, os planetas orbitam no mesmo sentido que o astro central. Há um ano atrás, uma equipe de astrônomos do Observatório de Genebra já tinha lançado "uma bomba no campo dos exoplanetas", ao apresentar numa palestra em Glasgow (Grã-Bretanha) seis planetas que orbitam em sentido contrário em relação à rotação de sua estrela.
"Pensávamos que o nosso sistema solar fosse parecido com os demais do universo, mas desde o início observamos coisas estranhas nos sistemas extra-solares", explica o astrofísico Frederic Rasio, da Universidade americana de Northwestern, coautor do estudo publicado nesta quarta-feira na revista britânica Nature.
Os astrônomos chegaram a essas conclusões ao observar grandes planetas gasosos, que podem ser comparados a Júpiter no nosso sistema solar, que se encontravam muito perto do seu astro, o que levou eles a batizá-los de "Júpiteres quentes".
Segundo eles, cerca de um quarto destes planetas girariam no sentido contrário. "Achamos isso mais estranho ainda por este planeta estar tão perto da estrela. Por que uma giraria num sentido e a outra orbitaria exatamente no sentido contrário?", se pergunta o professor Rasio.
Com sua equipe, ele simulou no computador as órbitas de dois grandes planetas, um sendo localizado muito mais perto do que a outra de uma estrela parecida com o sol. Suas perturbações gravitacionais recíprocas os levam a mudar de órbita, o planeta que se encontra mais perto se aproxima progressivamente do astro central, como acontece com os "Júpiteres quentes" observados.
Sofrendo o efeito das marés devido à proximidade da sua estrela, o planeta perde energia, fica mais lento e acaba se aproximando ainda mais. Sua órbita, que continua perturbada pelo outro planeta, pode mudar de direção, ser contorcida ou até dar uma reviravolta completa: neste último caso, ela acaba girando no sentido contrário.
Astrofísicos já tinham imaginado tal cenário num sistema com duas estrelas, no qual uma delas teria deformado a órbita de um planeta que giraria em torno de outro, segundo Didier Queloz, do Observatório de Genebra, ao lembrar uma das explicações apresentadas pela sua equipe na palestra de Glasgow, no ano passado.
O estudo publicado no artigo da revista Nature mostra que "a reviravolta também acontece com um outro planeta interagindo com o primeiro", o que seria "fundamental", já que existem sistemas que não possuem mais de uma estrela.
Referindo-se ao atual debate com outros astrônomos, que continuam procurando "a segunda estrela" para explicar estes casos, Didier Queloz se disse "muito contente" de ter descoberto este "novo cenário possível".
Ele ainda acredita que "a noção de que todos os outros sistemas seriam parecidos com o nosso cai totalmente por terra. Somos apenas parte de um tipo de sistema solar, no meio de uma enorme diversidade de órbitas e de possibilidades", diz o cientista suíço, que, em 1995, junto com o compatriota Michel Mayor, foi o primeiro a descobrir um exoplaneta girando em torno de um planeta parecido com o sol.
http://noticias.terra.com.br/ciencia/pesquisa-aponta-que-alguns-planetas-giram-em-sentido-contrario,ed98f9d4566ea310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Jonas. Eu ainda não consegui encontrar nenhum artigo que menciona a expansão radial como sendo o argumento do efeito gravitacional.
Você poderia me passar algum link de onde eu possa entender sobre o assunto?
Você poderia me passar algum link de onde eu possa entender sobre o assunto?
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
casasanta escreveu:Jonas. Eu ainda não consegui encontrar nenhum artigo que menciona a expansão radial como sendo o argumento do efeito gravitacional.
Você poderia me passar algum link de onde eu possa entender sobre o assunto?
A idéia da expansão radial, como forma de justificar a gravidade, começa com Kelton Gabriel.
enlace:
http://notlek.files.wordpress.com/2011/01/kelton-gabriel.pdf
Quando soube que a gravidade poderia não existir, comecei a construção de um modelo expansão fantástica, próprio para o setor de especulações ou ficção científica.
Atualmente, utilizo o termo expansão radial (usado em programas de videogames), pois nesse modelo a gravidade de um corpo esférico é presumidamente proporcional ao seu raio.
Kelton Gabriel acompanhou algumas de minhas postagens, mas (talvez por polidez) nunca fez uma crítica sequer, ao contrário, somente recebi incentivo de sua parte.
Se você tem algum tempo disponível, convido-o a acompanhar esse tópico desde o princípio:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1237-gravidade-acao-ou-reacao
Suas críticas serão muito bem-vindas.
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Jonas. Minhas críticas já foram suficientes para banalizar a "expansão radial" como um evento que proporciona uma "pseudo" força atrativa, e que é considerada erroneamente como uma real força atrativa.
Eu me inteirei do conteúdo do tópico na época em que me manifestei com minhas críticas. Desculpe-me, mas me são muito óbvias as contradições de funcionalidades mecânicas deste universo idealizado pela "Expansão Radial" proposta pelo Kelton Gabriel.
Pergunta número 1 - O espaço se expande com mesma proporção, ou ele não se expande, sendo considerado um vazio de "nada"?
Pergunta número 2 - Como um planeta percorre uma curva em torno de uma estrela se a expansão radial não favorece fator algum para movimentos circulares como "efeitos pseudo gravitacionais"?
Será que esse Kelton Gabriel é esse referido pelos links abaixo?
http://plsql1.cnpq.br/buscaoperacional/detalheest.jsp?est=3083580164916439
http://dspace.c3sl.ufpr.br/dspace/bitstream/handle/1884/25655/Dissertacao%20-%20KELTON%20UFPR%202011.pdf?sequence=1
Não conheço esse trabalho do link acima. Parece-me muito sério, profundo e profissional. Se esse autor for o mesmo Kelton Gabriel, autor da idéia da "expansão radial como justificativa das atrações entre massas", suspeito que ele seja um bom profissional de uma área que não o da Física, que demonstrou grande fracasso como um Físico.
Eu me inteirei do conteúdo do tópico na época em que me manifestei com minhas críticas. Desculpe-me, mas me são muito óbvias as contradições de funcionalidades mecânicas deste universo idealizado pela "Expansão Radial" proposta pelo Kelton Gabriel.
Pergunta número 1 - O espaço se expande com mesma proporção, ou ele não se expande, sendo considerado um vazio de "nada"?
Pergunta número 2 - Como um planeta percorre uma curva em torno de uma estrela se a expansão radial não favorece fator algum para movimentos circulares como "efeitos pseudo gravitacionais"?
Será que esse Kelton Gabriel é esse referido pelos links abaixo?
http://plsql1.cnpq.br/buscaoperacional/detalheest.jsp?est=3083580164916439
http://dspace.c3sl.ufpr.br/dspace/bitstream/handle/1884/25655/Dissertacao%20-%20KELTON%20UFPR%202011.pdf?sequence=1
Não conheço esse trabalho do link acima. Parece-me muito sério, profundo e profissional. Se esse autor for o mesmo Kelton Gabriel, autor da idéia da "expansão radial como justificativa das atrações entre massas", suspeito que ele seja um bom profissional de uma área que não o da Física, que demonstrou grande fracasso como um Físico.
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Sobre Kelton Gabriel
Eu não seria tão cruel em julgamento sobre o trabalho de Kelton Gabriel. O profissional é geografo (arrisco em dizer geofísico). Um dos trabalhos pertinentes aos geofísicos é o levantamento de anomalias gravitacionais na superfície terrestre...
Note que o trabalho citado está relacionado à filosofia. Para isso, o autor da hipótese tem competência e conhecimento de causa.
Sobre a expansão radial
O espaço entre corpos deve ser "nada".
Na hipótese da expansão radial, crescem o espaço ocupado pela matéria, o espaço intermolecular, o núcleo atômico, os elétrons e o espaço entre o núcleo e a eletrosfera.
O espaço (proporcional) entre corpos MODIFICA-SE apenas se houver diferença de energia cinética entre eles. O aumento (proporcional) da diferença de energia cinética entre os corpos é abastecida pela energia negra.
Toda a matéria cósmica cresce em harmonia, ou seja, pelo mesmo fator de expansão radial (fert).
Cresce também a velocidade de expansão cósmica, ou distância entre os astros (o próprio big-bang, impulsionado pela energia negra).
O espaço delimitado pelos astros mais distantes e o centro do big-bang continua crescendo e segue para o infinito. O espaço infinito está sendo "construído".
Esta pergunta (que fiz a mim mesmo) respondi na página três dessa série.
O caso de um satélite (bolinha inicial verde, final vermelha) que "orbita" a Terra:
Existe uma velocidade, distância e ângulo críticos para um satélite "orbitar" a Terra. Newton já sabia disso no seu tempo.
Acredite se quiser, o satélite em relação ao espaço absoluto está realizando um movimento retilíneo e acelerado pelo fator de expansão radial.
Fora do ângulo crítico (em azul), o satélite cai (em vermelho) ou escapa (em verde) da "gravidade" terrestre.
Se a velocidade (energia cinética) do foguete (em vermelho, verde ou azul) for suficientemente alta, a velocidade de crescimento do raio da Terra jamais tocará o satélite outra vez.
Preciso exercitar um modelo no qual o foguete é lançado contra a rotação terrestre. Aliás, nenhuma agência espacial faz isso.
Outro pontos interessantes da hipótese da expansão radial:
- Se vista da forma de Newton, a "velocidade da gravidade" pode ser interpretada como infinita;
- Se vista da forma de Einstein, a "gravidade" terrestre "curva" a trajetória retilíena do satélite. O próprio fenômeno "espaço-tempo".
- A velocidade da luz (ou fótons) deixa de ser absoluta, ela cresce com o abastecimento de energia negra, e réguas que medem essa velocidade são materiais e também crescem com o tempo.
Não conheço esse trabalho do link acima. Parece-me muito sério, profundo e profissional. Se esse autor for o mesmo Kelton Gabriel, autor da idéia da "expansão radial como justificativa das atrações entre massas", suspeito que ele seja um bom profissional de uma área que não o da Física, que demonstrou grande fracasso como um Físico.
Eu não seria tão cruel em julgamento sobre o trabalho de Kelton Gabriel. O profissional é geografo (arrisco em dizer geofísico). Um dos trabalhos pertinentes aos geofísicos é o levantamento de anomalias gravitacionais na superfície terrestre...
Note que o trabalho citado está relacionado à filosofia. Para isso, o autor da hipótese tem competência e conhecimento de causa.
Sobre a expansão radial
Pergunta número 1 - O espaço se expande com mesma proporção, ou ele não se expande, sendo considerado um vazio de "nada"?
O espaço entre corpos deve ser "nada".
Na hipótese da expansão radial, crescem o espaço ocupado pela matéria, o espaço intermolecular, o núcleo atômico, os elétrons e o espaço entre o núcleo e a eletrosfera.
O espaço (proporcional) entre corpos MODIFICA-SE apenas se houver diferença de energia cinética entre eles. O aumento (proporcional) da diferença de energia cinética entre os corpos é abastecida pela energia negra.
Toda a matéria cósmica cresce em harmonia, ou seja, pelo mesmo fator de expansão radial (fert).
Cresce também a velocidade de expansão cósmica, ou distância entre os astros (o próprio big-bang, impulsionado pela energia negra).
O espaço delimitado pelos astros mais distantes e o centro do big-bang continua crescendo e segue para o infinito. O espaço infinito está sendo "construído".
Pergunta número 2 - Como um planeta percorre uma curva em torno de uma estrela se a expansão radial não favorece fator algum para movimentos circulares como "efeitos pseudo gravitacionais"
Esta pergunta (que fiz a mim mesmo) respondi na página três dessa série.
O caso de um satélite (bolinha inicial verde, final vermelha) que "orbita" a Terra:
Existe uma velocidade, distância e ângulo críticos para um satélite "orbitar" a Terra. Newton já sabia disso no seu tempo.
Acredite se quiser, o satélite em relação ao espaço absoluto está realizando um movimento retilíneo e acelerado pelo fator de expansão radial.
Fora do ângulo crítico (em azul), o satélite cai (em vermelho) ou escapa (em verde) da "gravidade" terrestre.
Se a velocidade (energia cinética) do foguete (em vermelho, verde ou azul) for suficientemente alta, a velocidade de crescimento do raio da Terra jamais tocará o satélite outra vez.
Preciso exercitar um modelo no qual o foguete é lançado contra a rotação terrestre. Aliás, nenhuma agência espacial faz isso.
Outro pontos interessantes da hipótese da expansão radial:
- Se vista da forma de Newton, a "velocidade da gravidade" pode ser interpretada como infinita;
- Se vista da forma de Einstein, a "gravidade" terrestre "curva" a trajetória retilíena do satélite. O próprio fenômeno "espaço-tempo".
- A velocidade da luz (ou fótons) deixa de ser absoluta, ela cresce com o abastecimento de energia negra, e réguas que medem essa velocidade são materiais e também crescem com o tempo.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 23rd junho 2019, 10:24, editado 4 vez(es)
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
À minha primeira pergunta - "O espaço se expande com mesma proporção, ou ele não se expande, sendo considerado um vazio de "nada"?" - você respondeu que o espaço se expande com mesmo fator de expansão das massas. Sendo assim, vejo que o universo sempre teria a "mesma cara", pois seria absolutamente tudo o que cresceria de forma proporcionalmente igual.
Mas você diz, depois, que o espaço só expande quando existe interação entre partículas. Você afirma claramente isso no citado abaixo:
Essa "Energia Negra", segundo você, não está no espaço, mas entre os espaços das partículas, sendo que cada partícula possui uma "redondeza" de espaço. E que só haveria interação quando um espaço de uma partícula se unir com o espaço de outra, alterando o movimento de ambas as partículas em questão.
Mas, as partículas que estão nas longínquas galáxias vistas pelos telescópios interagem com as partículas que estão em seu corpo, pois seu corpo recebe as luzes delas. O espaço que rodeia uma dessas partículas de uma dessas galáxias longínquas se une com o espaço que rodeia uma das partículas da superfície de sua pele?
Não encontrei uma resposta à minha segunda pergunta. Por isso a farei novamente:
Como um planeta percorre uma curva em torno de uma estrela se a expansão radial não favorece fator algum para movimentos circulares como "efeitos pseudo gravitacional?
De acordo com os princípios da expansão radial o foguete “sempre” realizaria um movimento retilíneo, salvo pela ação de seus propulsores.
Você disse que os satélites orbitam a Terra, mas, sem propulsão não há órbita (melhor dizendo, pseudo órbita, pois não existem órbitas para os princípios da expansão radial em questão).
Com o desenho exposto você comenta que o movimento do satélite “indo” para uma órbita ainda não definida é retilíneo, mas você sabe que não é retilíneo. O desenho está parado, mas ele representa um giro de rotação que você evitou esclarecer. Assim ficou “meio” escondido que o satélite realiza um trajeto curvo.
Mas você diz, depois, que o espaço só expande quando existe interação entre partículas. Você afirma claramente isso no citado abaixo:
Jonas Paulo Negreiros escreveu:O espaço (proporcional) entre corpos MODIFICA-SE apenas se houver diferença de energia cinética entre eles. O aumento (proporcional) da diferença de energia cinética entre os corpos é abastecida pela energia negra.
Essa "Energia Negra", segundo você, não está no espaço, mas entre os espaços das partículas, sendo que cada partícula possui uma "redondeza" de espaço. E que só haveria interação quando um espaço de uma partícula se unir com o espaço de outra, alterando o movimento de ambas as partículas em questão.
Mas, as partículas que estão nas longínquas galáxias vistas pelos telescópios interagem com as partículas que estão em seu corpo, pois seu corpo recebe as luzes delas. O espaço que rodeia uma dessas partículas de uma dessas galáxias longínquas se une com o espaço que rodeia uma das partículas da superfície de sua pele?
Não encontrei uma resposta à minha segunda pergunta. Por isso a farei novamente:
Como um planeta percorre uma curva em torno de uma estrela se a expansão radial não favorece fator algum para movimentos circulares como "efeitos pseudo gravitacional?
De acordo com os princípios da expansão radial o foguete “sempre” realizaria um movimento retilíneo, salvo pela ação de seus propulsores.
Você disse que os satélites orbitam a Terra, mas, sem propulsão não há órbita (melhor dizendo, pseudo órbita, pois não existem órbitas para os princípios da expansão radial em questão).
Com o desenho exposto você comenta que o movimento do satélite “indo” para uma órbita ainda não definida é retilíneo, mas você sabe que não é retilíneo. O desenho está parado, mas ele representa um giro de rotação que você evitou esclarecer. Assim ficou “meio” escondido que o satélite realiza um trajeto curvo.
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