Gravidade: Ação ou Reação?
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Mas, e a densidade do astro?
A densidade não é uma determinante para a intensidade gravitacional?
A densidade é irrelevante no cálculo da gravidade radial, afinal estamos partindo do princípio que a gravidade (como força de atração) não existe!
No contexto da gravidade ou dinâmica newtoniana, a densidade ou massa prevista para qualquer astro pode ser apenas uma justificativa para encaixá-la na geometria ou cinemática de Kepler.
Até agora, ninguém conseguiu medir a gravidade superficial da Lua. Nem de Marte. Os gravímetros que estão na superfície lunar serviram apenas como sismógrafos rudimentares.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 20th outubro 2018, 11:41, editado 2 vez(es)
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
casasanta escreveu:Jonas. Se você "dividiu" os 9,80665m/s^2 da Terra por 2, deve "multiplicar" o 1,336m/s^2 da Lua por 2. O resultado correto é 2,672m/s^2.
Veja que a relação entre o raio da Terra (6378000m) e o valor de queda livre (9,80665m/s^2) é 650375.
6378000/650375=9,80665
Então é só dividir o raio em metros de qualquer astro por 650375 para obter o valor de "g" em "m/s^2"
650375 é uma constante para cálculos gravitacionais da sua teoria de expansão radial.
O raio da Lua é 1.738.000m.
1738000m/650375=2,672m/s^2
Esses são os cálculos segundo os princípios da teoria da expansão radial.
Mas, e a densidade do astro?
A densidade não é uma determinante para a intensidade gravitacional?
Casasanta,
A aplicação do fatorial no tempo de transcurso da luz desde a Lua até a Terra foi uma burrice minha . A diferença entre cálculos para 1,28! segundos foi completamente irrisória.
Minha intenção era tentar diminuir a diferença entre "g" lunar oficial e radial. (À troco de quê?)
fert primitivo = [6 371 000 + 9,8] / 6 371 000 = 1,000 001 538 x
consultar:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1237p40-gravidade-acao-ou-reacao#7181
para:
fert atualizado com fatorial = 1,000 007 854 x
consultar
https://fisica2100.forumeiros.com/t1237p60-gravidade-acao-ou-reacao#7366
Isso aconteceu após a aplicação de n! (somatória) temporal.
Logo, a gravidade radial da Lua atualizada é:
gLua = RLua * 1,000 007 854 - RLua
(para g= 10m/s^2 na Terra)
[1.738.000 * 1,000 007 854] - 1.738.000 = 1,364 m/s^2
A gravidade radial da Lua calculada é de 1,364 m/s^2 e a densidade não pode ser levada em consideração.
Vamos aguardar que alguém faça a medição de "g" em solo lunar.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 12th julho 2014, 17:30, editado 1 vez(es)
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Enquanto a bolinha verde não é abandonada, a diferença de velocidade (de queda) entre essa bolinha e a bolinha vermelha é igual a zero (de acordo com Newton) ou quase zero (pela gravidade radial), pois a bolinha verde tem a altura da torre somada ao raio da Terra. Podemos dizer que as bolinhas "estão paradas", uma em relação à outra, pois não estamos num ponto de observação privilegiado ou absoluto.
Notar que, se considerarmos a velocidade escalar das bolinhas (a Terra gira), a bolinha verde leva ligeira vantagem sobre a bolinha vermelha. Então as velocidades das bolinhas não são a mesmas, mesmo !
Mesmo após o abandono da bolinha verde, ela estará percorrendo um espaço que se expande. Para que o tempo da trajetória não se altere, a energia cinética da bolinha também crescerá, mas estará limitada a expansão da componente linear de seu movimento.
Newton diria que as bolinhas estão paradas. Pela gravidade radial, dizemos que a diferença de velocidade entre as bolinhas é desprezível.
Quando a bolinha verde for libertada, é preciso que a bolinha vermelha tenha as duas componentes cinéticas:
-A mesma velocidade linear da bolinha verde (uma reta verde) somada a componente de expansão radial que confere a bolinha vermelha a curva exponencial de mesma cor.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 14th outubro 2018, 17:55, editado 20 vez(es)
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Esta é a tabela composta pelo expoente "fantastical", cujo resultado chega muito próximo da previsão newtoniana para queda livre na Terra:
Notamos, que no tempo de um segundo, o resultado do cálculo é igual a metade da aceleração newtoniana (arredondada para 10 m/s^2) para a Terra.
Conforme bem lembrou o colega Casasanta:
Aplicando-se o fert de um segundo para o raio da Lua, temos:
[1.738.000 m x 1,000 000 785] - 1.738.000 m = 1,364 m
O resultado "1,364 m" deve ser multiplicado por dois!
Logo, a gravidade radial Lunar é 2,728 m/s^2.
Esse resultado aproxima-se ao cálculo do colega Casasanta, baseado na constante sugerida:
Agradeço ao colega Casasanta ao "por a bola no chão".
Havia, de minha parte, uma ânsia terrível em aproximar o valor da gravidade radial ao valor oficial da gravidade lunar. Mas, minha esperança continua... ainda não mediram a gravidade em solo lunar !
De qualquer maneira, o "puxão de orelha" do colega ajudou-me a aperfeiçoar a tabela de queda livre.
Irritava-me a diferença entre o valor previsto por Newton e pela gravidade radial:
Notem que, em apenas dez segundos, houve uma diferença de 0,424 m entre as previsões.
Além disso, o cálculo baseado no expoente somatório exigia a soma dos resultados da tabela linha-a-linha, enquanto pelo calculo newtoniano o resultado é direto.
Abandonei o fatorial (!) e a somatória de tempos (+).
Agora, basta elevar o tempo ao quadrado para obter uma tabela com precisão superior à anterior:
A "coisa" está ficando cada vez mais simples e precisa !
A aplicação da somatória "fantastical" ("F") foi um erro crasso.
A aplicação de fert ^(txt) mantém uma relação de aproximadamente 1,6 x entre o resultado radial e o resultado previsto por Newton, para qualquer tempo de queda livre adotado para a Lua.
Notamos, que no tempo de um segundo, o resultado do cálculo é igual a metade da aceleração newtoniana (arredondada para 10 m/s^2) para a Terra.
Conforme bem lembrou o colega Casasanta:
O raio da Lua é 1.738.000 m.
Aplicando-se o fert de um segundo para o raio da Lua, temos:
[1.738.000 m x 1,000 000 785] - 1.738.000 m = 1,364 m
O resultado "1,364 m" deve ser multiplicado por dois!
Logo, a gravidade radial Lunar é 2,728 m/s^2.
Esse resultado aproxima-se ao cálculo do colega Casasanta, baseado na constante sugerida:
1738000m/650375 = 2,672m/s^2
Agradeço ao colega Casasanta ao "por a bola no chão".
Havia, de minha parte, uma ânsia terrível em aproximar o valor da gravidade radial ao valor oficial da gravidade lunar. Mas, minha esperança continua... ainda não mediram a gravidade em solo lunar !
De qualquer maneira, o "puxão de orelha" do colega ajudou-me a aperfeiçoar a tabela de queda livre.
Irritava-me a diferença entre o valor previsto por Newton e pela gravidade radial:
Notem que, em apenas dez segundos, houve uma diferença de 0,424 m entre as previsões.
Além disso, o cálculo baseado no expoente somatório exigia a soma dos resultados da tabela linha-a-linha, enquanto pelo calculo newtoniano o resultado é direto.
Abandonei o fatorial (!) e a somatória de tempos (+).
Agora, basta elevar o tempo ao quadrado para obter uma tabela com precisão superior à anterior:
A "coisa" está ficando cada vez mais simples e precisa !
A aplicação da somatória "fantastical" ("F") foi um erro crasso.
A aplicação de fert ^(txt) mantém uma relação de aproximadamente 1,6 x entre o resultado radial e o resultado previsto por Newton, para qualquer tempo de queda livre adotado para a Lua.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 20th outubro 2018, 15:01, editado 13 vez(es)
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Recapitulação de um importantíssimo ponto debatido nesse tópico:
Não é bem isso.
A energia negra estaria abastecendo corpos, expandindo os seus raios (se esféricos) e abastecendo em igualdade a energia cinética desses corpos (em relação a um espaço inercial "vazio" ou entre outros corpos).
A expansão da energia cinética dos corpos estelares, também abastecida pela "energia negra", que em tese promove o "big-bang", se dá entre corpos estelares, que se afastam uns dos outros E TAMBÉM no mundo atômico.
O que vai além da minha compreensão, algo não "explicado" pela hipótese da expansão radial (e energética), é como um corpo se relaciona com o meio "vazio", quando tudo indica que deve existir alguma interação entre o corpo e o meio, pelo qual qualquer corpo estelar realiza um movimento virtualmente orbital.
"Precisamos" do éter e do tempo absoluto!
Casasanta
Essa "Energia Negra", segundo você, não está no espaço, mas entre os espaços das partículas, sendo que cada partícula possui uma "redondeza" de espaço. E que só haveria interação quando um espaço de uma partícula se unir com o espaço de outra, alterando o movimento de ambas as partículas em questão.
Jonas
É isso. A expansão aconteceria entre as relações de massa e energia. Mas há um detalhe. A expansão cósmica tem origem no big-bang. Deve existir uma relação de energia escura entre esse ponto e todo o cosmos, mas esse ponto seria apenas um referencial. A energia negra teria de estar relacionada (em forma de campo de repulsão) com todos os corpos que distanciam-se entre si. Em nosso modelo a expansão é uma combinação de força radial e tangencial. O resultado dessa imagem (projetada em um único plano) seria uma espiral, válida para todos os corpos, microscópicos ou macroscópicos.
Não é bem isso.
A energia negra estaria abastecendo corpos, expandindo os seus raios (se esféricos) e abastecendo em igualdade a energia cinética desses corpos (em relação a um espaço inercial "vazio" ou entre outros corpos).
A expansão da energia cinética dos corpos estelares, também abastecida pela "energia negra", que em tese promove o "big-bang", se dá entre corpos estelares, que se afastam uns dos outros E TAMBÉM no mundo atômico.
O que vai além da minha compreensão, algo não "explicado" pela hipótese da expansão radial (e energética), é como um corpo se relaciona com o meio "vazio", quando tudo indica que deve existir alguma interação entre o corpo e o meio, pelo qual qualquer corpo estelar realiza um movimento virtualmente orbital.
"Precisamos" do éter e do tempo absoluto!
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Gravidade Radial Lunar cai em desgraça outra vez
A sonda LADEE, exploradora da atmosfera lunar, terminou sua missão na quinta-feira do dia 17 de março.
Por se tratar de um assunto que põe a gravidade radial lunar em cheque, fomos à rede em busca de dados:
Inovação Tecnológica:
A NASA confirmou que a sonda espacial LADEE (Explorador da atmosfera e da poeira ambiente lunar, em tradução livre) caiu na
superfície da Lua, conforme planejado, na última quinta-feira.
NASA:
10:59 p.m. PDT Thursday, April 17
Ground controllers at NASA's Ames Research Center in Moffett Field, Calif., have confirmed that the Lunar Atmosphere and Dust Environment Explorer (LADEE) spacecraft has impacted the surface of the moon, as planned. Additional information will be posted as it becomes available here at: http://www.nasa.gov/ladee
Inovação Tecnológica:
A órbita da sonda já vinha decaindo naturalmente após a fase final de sua missão científica, feita em uma altitude extremamente baixa, um recorde entre 12 e 60 km, mas que chegou a meros dois quilômetros da superfície lunar nos últimos dias, antes que seus motores fossem acionados pela última vez para o mergulho final.
SPACE.com:
Because the flight plan required LADEE to maintain a very low-altitude lunar orbit, its extended science mission was put on course for a dramatic end on April 11, when NASA used the last of the unmanned probe's fuel to put it into a very low lunar
orbit only about 1 to 2 mi (2 to 3 km) above the lunar surface.
Inovação Tecnológica:
"No momento do impacto, a LADEE estava viajando a uma velocidade de 3.600 quilômetros por hora," disse Rick Elphic, cientista do projeto. "Não há nada gentil em um impacto a essas velocidades - é apenas uma questão de se a LADEE fez um buraco em uma encosta ou deixou detritos espalhados por uma área plana. Será interessante ver que tipo de característica a LADEE criou."
SPACE.com:
"At the time of impact, LADEE was traveling at a speed of 3,600 miles per hour [5,800 km/h] — about three times the speed of a high-powered rifle bullet," Rick Elphic, LADEE project scientist at NASA's Ames Research Center in California, said in a statement. "There's nothing gentle about impact at these speeds — it's just a question of whether LADEE made a localized craterlet on a hillside or scattered debris across a flat area. It will be interesting to see what kind of feature LADEE has created."
Nosso interesse por esses dados é obter a diferença entre a previsão da gravidade radial Lunar, gravidade oficial e gravidade calculada através da queda da sonda LADEE. Como o momento do choque aconteceu a 3 km da superfície lunar, esse valor poderá ser desprezado nos cálculos.
De acordo com Newton, podemos calcular a velocidade necessária para um corpo perder totalmente seu peso:
g = v^2 / r
Gravidade Lunar Oficial: 1,622 m/s^2
Raio da Lua: 1.737.400 m
Gravidade Radial Lunar: 2,728 m/s^2
Gravidade do site Inovação Tecnológica:
g = 0,575 m/s^2
Erro crasso. O tradutor da IT confundiu milhas com quilômetros.
Gravidade do site SPACE.com
g = 1,493 m/s^2
O erro foi bem menor em relação a gravidade oficial.
A unidade de medida utilizada no cálculo é a milha terrestre, que é igual a 1.609,344 metros.
Gravidade a partir de milhas náuticas:
Milha náutica = 1.852 metros
g = 1,97 m/s^2
Para saber mais:
http://www.nasa.gov/mission_pages/ladee/main/#.U1uE11VdVA0
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=sonda-nasa-cai-superficie-lua&id=010130140422#.U1uEOlVdVA0
http://www.space.com/25551-nasa-moon-probe-crash-ladee-spacecraft.html
https://www.youtube.com/watch?v=NxZMjpMhwNE
Bem, ainda não mediram a gravidade em solo lunar ...
A sonda LADEE, exploradora da atmosfera lunar, terminou sua missão na quinta-feira do dia 17 de março.
Por se tratar de um assunto que põe a gravidade radial lunar em cheque, fomos à rede em busca de dados:
Inovação Tecnológica:
A NASA confirmou que a sonda espacial LADEE (Explorador da atmosfera e da poeira ambiente lunar, em tradução livre) caiu na
superfície da Lua, conforme planejado, na última quinta-feira.
NASA:
10:59 p.m. PDT Thursday, April 17
Ground controllers at NASA's Ames Research Center in Moffett Field, Calif., have confirmed that the Lunar Atmosphere and Dust Environment Explorer (LADEE) spacecraft has impacted the surface of the moon, as planned. Additional information will be posted as it becomes available here at: http://www.nasa.gov/ladee
Inovação Tecnológica:
A órbita da sonda já vinha decaindo naturalmente após a fase final de sua missão científica, feita em uma altitude extremamente baixa, um recorde entre 12 e 60 km, mas que chegou a meros dois quilômetros da superfície lunar nos últimos dias, antes que seus motores fossem acionados pela última vez para o mergulho final.
SPACE.com:
Because the flight plan required LADEE to maintain a very low-altitude lunar orbit, its extended science mission was put on course for a dramatic end on April 11, when NASA used the last of the unmanned probe's fuel to put it into a very low lunar
orbit only about 1 to 2 mi (2 to 3 km) above the lunar surface.
Inovação Tecnológica:
"No momento do impacto, a LADEE estava viajando a uma velocidade de 3.600 quilômetros por hora," disse Rick Elphic, cientista do projeto. "Não há nada gentil em um impacto a essas velocidades - é apenas uma questão de se a LADEE fez um buraco em uma encosta ou deixou detritos espalhados por uma área plana. Será interessante ver que tipo de característica a LADEE criou."
SPACE.com:
"At the time of impact, LADEE was traveling at a speed of 3,600 miles per hour [5,800 km/h] — about three times the speed of a high-powered rifle bullet," Rick Elphic, LADEE project scientist at NASA's Ames Research Center in California, said in a statement. "There's nothing gentle about impact at these speeds — it's just a question of whether LADEE made a localized craterlet on a hillside or scattered debris across a flat area. It will be interesting to see what kind of feature LADEE has created."
Nosso interesse por esses dados é obter a diferença entre a previsão da gravidade radial Lunar, gravidade oficial e gravidade calculada através da queda da sonda LADEE. Como o momento do choque aconteceu a 3 km da superfície lunar, esse valor poderá ser desprezado nos cálculos.
De acordo com Newton, podemos calcular a velocidade necessária para um corpo perder totalmente seu peso:
g = v^2 / r
Gravidade Lunar Oficial: 1,622 m/s^2
Raio da Lua: 1.737.400 m
Gravidade Radial Lunar: 2,728 m/s^2
Gravidade do site Inovação Tecnológica:
g = 0,575 m/s^2
Erro crasso. O tradutor da IT confundiu milhas com quilômetros.
Gravidade do site SPACE.com
g = 1,493 m/s^2
O erro foi bem menor em relação a gravidade oficial.
A unidade de medida utilizada no cálculo é a milha terrestre, que é igual a 1.609,344 metros.
Gravidade a partir de milhas náuticas:
Milha náutica = 1.852 metros
g = 1,97 m/s^2
Para saber mais:
http://www.nasa.gov/mission_pages/ladee/main/#.U1uE11VdVA0
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=sonda-nasa-cai-superficie-lua&id=010130140422#.U1uEOlVdVA0
http://www.space.com/25551-nasa-moon-probe-crash-ladee-spacecraft.html
https://www.youtube.com/watch?v=NxZMjpMhwNE
Bem, ainda não mediram a gravidade em solo lunar ...
Como uma reta pode se "transformar numa curva".
Como uma reta pode se "transformar numa curva".
A grande semelhança entre o modelo de gravidade radial e a TRG de Einstein é a explicação de como um corpo que caminha em linha reta faz "uma curva" no tecido espaço-tempo.
https://fisica2100.forumeiros.com/t1237p20-gravidade-acao-ou-reacao#6930
Quando apresentamos essa imagem, um tiro de canhão dado em orientação diagonal, "provamos" que a expansão radial poderia provocar um "efeito" semelhante à distorção espaço-tempo.
Teríamos um projétil seguindo em linha reta, mas em condições de dar uma volta em torno da Terra, através de "condições" discutidas na postagem abaixo:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1237p20-gravidade-acao-ou-reacao#6937
Recentemente, em uma postagem de outro tópico, apresentei o caso de dois meteoros que tangenciam a Terra em velocidade orbital:
Dois meteoros chegam à Terra em velocidade de órbita. O sentido dos meteoros é como se estivessem "entrando perpendicularmente ao plano da tela do computador"
Sem querer, "topamos" com a condição de distorção espaço-tempo vista de uma maneira "diferente".
Verifiquem a figura abaixo:
Se um meteoro "em vermelho" cruza a superfície terrestre (desprezando-se o atrito aerodinâmico) na velocidade de órbita, ele terá três escolhas:
Se ele tentar fazer a órbita em plano horizontal ou vertical, fatalmente escapará da órbita da Terra, pois em ambos os casos não será satisfeita a fórmula v^2/r. Tanto no eixo vertical como horizontal, a força centrípeta resultante será maior que a necessária para o meteoro escapar da gravidade terrestre.
No entanto, se meteoro "escolher" a órbita em ângulo diagonal, tudo será resolvido.
No contexto da expansão radial, à maneira que o meteoro se afasta da Terra, a expansão radial compensa essa distância.
O meteoro deverá continuar sendo abastecido pela "energia escura", pois será necessária maior velocidade para que ele continue em "órbita", ou seja, continue caminhando em linha reta.
A aceleração sofrida por um satélite geoestacionário, por exemplo, será somente no sentido retilíneo:
... e não "centripeta", como sugere o modelo newtoniano:
ou "anti-centrípeta" como sugere o modelo einsteniano:
A grande semelhança entre o modelo de gravidade radial e a TRG de Einstein é a explicação de como um corpo que caminha em linha reta faz "uma curva" no tecido espaço-tempo.
https://fisica2100.forumeiros.com/t1237p20-gravidade-acao-ou-reacao#6930
Quando apresentamos essa imagem, um tiro de canhão dado em orientação diagonal, "provamos" que a expansão radial poderia provocar um "efeito" semelhante à distorção espaço-tempo.
Teríamos um projétil seguindo em linha reta, mas em condições de dar uma volta em torno da Terra, através de "condições" discutidas na postagem abaixo:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1237p20-gravidade-acao-ou-reacao#6937
Recentemente, em uma postagem de outro tópico, apresentei o caso de dois meteoros que tangenciam a Terra em velocidade orbital:
Dois meteoros chegam à Terra em velocidade de órbita. O sentido dos meteoros é como se estivessem "entrando perpendicularmente ao plano da tela do computador"
Sem querer, "topamos" com a condição de distorção espaço-tempo vista de uma maneira "diferente".
Verifiquem a figura abaixo:
Se um meteoro "em vermelho" cruza a superfície terrestre (desprezando-se o atrito aerodinâmico) na velocidade de órbita, ele terá três escolhas:
Se ele tentar fazer a órbita em plano horizontal ou vertical, fatalmente escapará da órbita da Terra, pois em ambos os casos não será satisfeita a fórmula v^2/r. Tanto no eixo vertical como horizontal, a força centrípeta resultante será maior que a necessária para o meteoro escapar da gravidade terrestre.
No entanto, se meteoro "escolher" a órbita em ângulo diagonal, tudo será resolvido.
No contexto da expansão radial, à maneira que o meteoro se afasta da Terra, a expansão radial compensa essa distância.
O meteoro deverá continuar sendo abastecido pela "energia escura", pois será necessária maior velocidade para que ele continue em "órbita", ou seja, continue caminhando em linha reta.
A aceleração sofrida por um satélite geoestacionário, por exemplo, será somente no sentido retilíneo:
... e não "centripeta", como sugere o modelo newtoniano:
ou "anti-centrípeta" como sugere o modelo einsteniano:
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 21st outubro 2018, 17:54, editado 22 vez(es)
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
GRAVIDADE NEWTONIANA CAI EM DESGRAÇA...
... Se todos os astros tiverem a mesma densidade:
Utilizamos os cálculos de Newton, mas consideramos que todos os astros envolvidos são filhos do mesmo Sol, logo todos tem a mesma densidade.
Perguntinha boba:
Colhemos amostras suficientes na Lua para definir com exatidão a sua densidade ?
... Se todos os astros tiverem a mesma densidade:
Utilizamos os cálculos de Newton, mas consideramos que todos os astros envolvidos são filhos do mesmo Sol, logo todos tem a mesma densidade.
Perguntinha boba:
Colhemos amostras suficientes na Lua para definir com exatidão a sua densidade ?
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 23rd junho 2019, 09:53, editado 8 vez(es)
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
A Gravidade em Três Contextos
A gravidade, ou por que as coisas caem, é um assunto grave, isto é: sério.
Esse fenômeno natural desafia a compreensão humana. A gravidade pode ser abordada através de três ramos do conhecimento humano, ou trilogia.
Trilogia: filosofia, religião e ciência.
Para circunscrever cada um desses campos do conhecimento, inevitavelmente precisamos nos apoiar na filosofia.
A filosofia é limitada pela razão. Além da razão, a filosofia é apenas loucura.
A religião é limitada pela fé. É preciso crer para ver. Porém, ver tudo como do milagre é muito cômodo, pois não dá trabalho nenhum ao intelecto.
A ciência é limitada pela experiência. A experiência é aceita como fato. Além do fato, a ciência é apenas especulação.
A Anulação da Gravidade
No contexto religioso, a anulação da gravidade é uma coisa comum. Anjinhos flutuam no espaço.
No contexto filosófico, a anulação da gravidade é apenas a anulação de um conceito. A idéia de gravidade de Aristóteles é uma nulidade.
No contexto científico, a anulação da gravidade é apenas uma possibilidade. Antes disso, é necessário entender o que é gravidade.
A Evolução do Conceito de Gravidade na Ciência.
O estudo sistemático da gravidade deu origem ao método científico, desenvolvido por Galileu.
Newton, "apoiado em ombros de gigantes", desenvolveu uma rigorosa descrição matemática sobre o tema.
Bem, depois vem Einstein... e aqui começa a especulação.
Onde estão as provas?
A gravidade einsteniana é a visão complementar da realidade. Einstein conseguiu ver um grão de areia "ao contrário", isto é: vê-se tudo, menos o grão de areia.
O conceito espaço-tempo einsteniano exigiu o desenvolvimento de uma matemática titânica, acessível a poucos mortais, ou talvez, a nenhum deles.
A descrição da gravidade através do conceito espaço-tempo fundamenta-se bases religiosas. É necessário "aceitá-la".
Mas, se considerarmos a gravidade como um efeito de espaço/tempo, isto é: VELOCIDADE EM CONSTANTE ACELERAÇÃO, tudo torna-se simples. Os conceitos iniciais de espaço e tempo são revigorados.
Fato: a gravidade é anulada pela velocidade.
A hipótese da expansão universal é o caminho mais simples para a criação de uma teoria unificada.
A gravidade, ou por que as coisas caem, é um assunto grave, isto é: sério.
Esse fenômeno natural desafia a compreensão humana. A gravidade pode ser abordada através de três ramos do conhecimento humano, ou trilogia.
Trilogia: filosofia, religião e ciência.
Para circunscrever cada um desses campos do conhecimento, inevitavelmente precisamos nos apoiar na filosofia.
A filosofia é limitada pela razão. Além da razão, a filosofia é apenas loucura.
A religião é limitada pela fé. É preciso crer para ver. Porém, ver tudo como do milagre é muito cômodo, pois não dá trabalho nenhum ao intelecto.
A ciência é limitada pela experiência. A experiência é aceita como fato. Além do fato, a ciência é apenas especulação.
A Anulação da Gravidade
No contexto religioso, a anulação da gravidade é uma coisa comum. Anjinhos flutuam no espaço.
No contexto filosófico, a anulação da gravidade é apenas a anulação de um conceito. A idéia de gravidade de Aristóteles é uma nulidade.
No contexto científico, a anulação da gravidade é apenas uma possibilidade. Antes disso, é necessário entender o que é gravidade.
A Evolução do Conceito de Gravidade na Ciência.
O estudo sistemático da gravidade deu origem ao método científico, desenvolvido por Galileu.
Newton, "apoiado em ombros de gigantes", desenvolveu uma rigorosa descrição matemática sobre o tema.
Bem, depois vem Einstein... e aqui começa a especulação.
Onde estão as provas?
A gravidade einsteniana é a visão complementar da realidade. Einstein conseguiu ver um grão de areia "ao contrário", isto é: vê-se tudo, menos o grão de areia.
O conceito espaço-tempo einsteniano exigiu o desenvolvimento de uma matemática titânica, acessível a poucos mortais, ou talvez, a nenhum deles.
A descrição da gravidade através do conceito espaço-tempo fundamenta-se bases religiosas. É necessário "aceitá-la".
Mas, se considerarmos a gravidade como um efeito de espaço/tempo, isto é: VELOCIDADE EM CONSTANTE ACELERAÇÃO, tudo torna-se simples. Os conceitos iniciais de espaço e tempo são revigorados.
Fato: a gravidade é anulada pela velocidade.
A hipótese da expansão universal é o caminho mais simples para a criação de uma teoria unificada.
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Marés sem a Participação Gravitacional
A figura acima representa (de forma exagerada) as marés, sob influência gravitacional da Lua e do Sol.
Em nosso entendimento, se as marés variam sob a ação gravitacional da Lua e do Sol, esses corpos "puxam" o mar e a atmosfera, de modo que a pressão de ambas não deveria aumentar.
Referência:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mar%C3%A9
Temos uma idéia diferente das marés. Nossa proposta (na qual a ação da gravidade não participa), apenas a massa inercial é considerada, as marés (tanto dos mares como da atmosfera) seriam efeitos decorrentes da excentricidade da Terra.
Em nossa proposta é impossível que a Terra seja um corpo completamente balanceado.
Desta maneira, o movimento de vai-e-vem é inevitável e, com ele e em função da massa inercial, são originadas as marés.
Para corroborar com essa hipótese, buscamos um mapa que correlaciona marés e pressão atmosférica:
fonte:
http://www.mares.io.usp.br/sudeste/sudeste29.gif
http://www.mares.io.usp.br/sudeste/sudeste.html
Transportamos a variação de marés e pressão atmosférica para a figura abaixo:
Nota-se claramente uma defasagem entre ambas.
Em preto, temos a variação de marés. Em vermelho, temos a variação de pressão atmosférica.
No quadro verde, temos boa concordância entre marés e pressão atmosférica.
No quadro púrpura, a concordância é perdida.
Desta maneira, na maior parte do tempo, a variação da pressão atmosférica é causada pelo vai-e-vem do planeta Terra, em função de sua excentricidade.
Se a atmosfera fosse atraída pela Lua e Sol, a pressão deveria diminuir à maneira que as marés aumentassem.
A figura acima representa (de forma exagerada) as marés, sob influência gravitacional da Lua e do Sol.
Em nosso entendimento, se as marés variam sob a ação gravitacional da Lua e do Sol, esses corpos "puxam" o mar e a atmosfera, de modo que a pressão de ambas não deveria aumentar.
Referência:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mar%C3%A9
Temos uma idéia diferente das marés. Nossa proposta (na qual a ação da gravidade não participa), apenas a massa inercial é considerada, as marés (tanto dos mares como da atmosfera) seriam efeitos decorrentes da excentricidade da Terra.
Em nossa proposta é impossível que a Terra seja um corpo completamente balanceado.
Desta maneira, o movimento de vai-e-vem é inevitável e, com ele e em função da massa inercial, são originadas as marés.
Para corroborar com essa hipótese, buscamos um mapa que correlaciona marés e pressão atmosférica:
fonte:
http://www.mares.io.usp.br/sudeste/sudeste29.gif
http://www.mares.io.usp.br/sudeste/sudeste.html
Transportamos a variação de marés e pressão atmosférica para a figura abaixo:
Nota-se claramente uma defasagem entre ambas.
Em preto, temos a variação de marés. Em vermelho, temos a variação de pressão atmosférica.
No quadro verde, temos boa concordância entre marés e pressão atmosférica.
No quadro púrpura, a concordância é perdida.
Desta maneira, na maior parte do tempo, a variação da pressão atmosférica é causada pelo vai-e-vem do planeta Terra, em função de sua excentricidade.
Se a atmosfera fosse atraída pela Lua e Sol, a pressão deveria diminuir à maneira que as marés aumentassem.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 25th junho 2020, 09:53, editado 11 vez(es)
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Jonas Paulo Negreiros escreveu:Marés sem a Participação Gravitacional
A figura acima representa (de forma exagerada) as marés, sob influência gravitacional da Lua e do Sol.
Em nosso entendimento, se as marés variam sob a ação gravitacional da Lua e do Sol, esses corpos "puxam" o mar e a atmosfera, de modo que a pressão de ambas não deveria aumentar.
Referência:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mar%C3%A9
Temos uma idéia diferente das marés. Nossa proposta (na qual a ação da gravidade não participa), apenas a massa inercial é considerada, as marés (tanto dos mares como da atmosfera) seriam efeitos decorrentes da excentricidade da Terra.
Em nossa proposta é impossível que a Terra seja um corpo completamente balanceado.
Desta maneira, o movimento de vai-e-vem é inevitável e, com ele e em função da massa inercial, são originadas as marés.
Para corroborar com essa hipótese, buscamos um mapa que correlaciona marés e pressão atmosférica:
fonte:
http://www.mares.io.usp.br/sudeste/sudeste29.gif
http://www.mares.io.usp.br/sudeste/sudeste.html
Transportamos a variação de marés e pressão atmosférica para a figura abaixo:
Nota-se claramente uma defasagem entre ambas.
Em preto, temos a variação de marés. Em vermelho, temos a variação de pressão atmosférica.
No quadro verde, temos boa concordância entre marés e pressão atmosférica.
No quadro púrpura, a concordância é perdida.
Desta maneira, na maior parte do tempo, a variação da pressão atmosférica é causada pelo vai-e-vem do planeta Terra, em função de sua excentricidade.
Se a atmosfera fosse atraída pela Lua e Sol, a pressão deveria diminuir à maneira que as marés aumentassem.
Consideremos um martelo cujo centro de massa é indicado na figura abaixo:
Ao lançar o martelo ao espaço (em rotação), o martelo vai girar em torno de seu centro de massa, abaixo:
Cada ponto do martelo estará girando num raio definido e invariável. Portanto, não haverá bamboleio no movimento.
A prova pode ser feita aqui na Terra. Apoia-se o martelo numa haste pivot, exatamente no ponto do centro de massa, abaixo:
Ao girar o martelo, o movimento será equilibrado, sem o menor bamboleio, abaixo:
No entanto, se o martelo for apoiado ao pivot fora do centro de massa, ao girar o martelo, ocorrerá uma oscilação na haste que apoia o martelo.
Conclusão:
Não é possível que aconteçam marés apenas pela excentricidade da Terra, abaixo:
... A não ser que a Terra estivesse apoiada em um pivot...
... Ou o vento solar interfere nesse sistema!!!
Por ora é só, pessoal!
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 25th junho 2020, 10:08, editado 12 vez(es)
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Oi Jonas.
Está insinuando que o centro de massa da Terra não coincide com o centro geométrico dela?
Está insinuando que o centro de massa da Terra não coincide com o centro geométrico dela?
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
casasanta escreveu:Oi Jonas.
Está insinuando que o centro de massa da Terra não coincide com o centro geométrico dela?
Oi, Casasanta! Que prazer tê-lo por aqui!
Amigo, como você pode notar, ainda não abandonei a hipótese da expansão radial como "explicação" para a origem da gravidade.
Quando apresentei a idéia da expansão radial (originariamente tratada como a ""absurda expansão asnática") no antigo fórum de física do IFUFF (lá se vão muitos anos), percebi de imediato que seria muito difícil explicar o efeito das marés pela expansão radial.
Muito tempo depois, aqui no fórum "Fisica2100", aventei a possibilidade da excentricidade da Terra, isto é: o centro geométrico ser diferente do centro de massa, ser a origem das marés.
Essa semana (num momento de "iluminação noturna") me veio a idéia de relacionar as marés oceânicas às marés atmosféricas. Achei que esta seria "a prova contundente" que precisava para validar a hipótese da expansão radial.
Além do fórum Fisica2100, a proposta foi apresentada num fórum americano (aberto às idéias de "crackpots") e levei um "tremendo pito" do moderador.
Com as experiências do martelo, fica demonstrado que as marés não se afetam com a diversidade espacial entre o centro geométrico e o centro de massa da Terra.
A idéia da excentricidade da Terra não é absurda. A Lua, por exemplo, é um "ovo" com a "cara" virada para a Terra. A própria atividade dos vulcões e ação humana (agricultura e construção civil) podem mudar o centro de massa da Terra.
Por ora, a hipótese da expansão radial vai ter de esperar que se façam medidas gravitacionais em solo lunar com máxima precisão.
Abaixo, o "pito" que levei:
Tides Without The Gravitational Participation, One idiotic idea -- rubbish
Marés sem a participação da gravidade.
(minha postagem)
Uma idéia idiota, lixo.
(Aposto do moderador)
http://www.physforum.com/index.php?showtopic=55867
Quanto estrago faz o mau uso da autoridade ...
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 14th outubro 2018, 15:31, editado 2 vez(es)
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Mas, as marés não coincidem nas direções das posições da Lua e do Sol?
Mas, se as marés são devidas uma excentricidade do planeta, não seriam elas estacionárias e constantes em relação à superfície?
Mas, se as marés são devidas uma excentricidade do planeta, não seriam elas estacionárias e constantes em relação à superfície?
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
casasanta escreveu:Mas, as marés não coincidem nas direções das posições da Lua e do Sol?
Mas, se as marés são devidas uma excentricidade do planeta, não seriam elas estacionárias e constantes em relação à superfície?
Sim, Casasanta: as marés oceânicas coincidem com as posições da Lua e do Sol. Quanto às marés atmosféricas, parece que há uma defasagem entre elas e as marés oceânicas.
Isso simplesmente detona a minha suspeita .
De qualquer maneira, de fato ocorre o fenômeno de ondas estacionárias nos oceanos, pois elas ficam "confinadas" entre continentes e a reflexão da ondas marítimas acabam por provocar o citado fenômeno.
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Jonas...
Como você mandava seus posts lá no physforum.com? Você traduzia para o inglês para postar ou postava em português?
Eu me inscrevi por lá e já mandei uma coisa, mas ainda não responderam.
Como você mandava seus posts lá no physforum.com? Você traduzia para o inglês para postar ou postava em português?
Eu me inscrevi por lá e já mandei uma coisa, mas ainda não responderam.
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
casasanta escreveu:Jonas...
Como você mandava seus posts lá no physforum.com? Você traduzia para o inglês para postar ou postava em português?
Eu me inscrevi por lá e já mandei uma coisa, mas ainda não responderam.
Casanta,
Normalmente, em qualquer fórum, o interesse é maior pelos novos tópicos.
No "physforum", você deve fazer suas postagens em inglês.
E lembre-se: quem abre um tópico no "physforum" corre o risco de receber críticas de toda espécie, inclusive ofensas pessoais. Não perca tempo em contra-atacar. Fique atento apenas às argumentações baseadas em outros pontos-de-vista.
Sobre suas postagens não respondidas, ao menos os autores dos tópicos dos quais você fez referências, deveriam manifestar-se. A não ser que, pelo julgamento dos titulares, o assuntos esgotaram-se.
Os debates em "foruns virtuais" não acontecem em "tempo real". Tenha um pouco de paciência que as respostas virão. E, se o assunto for muito interessante, inclua-o no "Física2100" também!
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 21st outubro 2018, 18:41, editado 3 vez(es)
_________________
Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Se a massa (coluna) de ar em cima de nossas cabeças aumenta, mesmo que por influência da Lua, a pressão aumenta. É o que acontece quando estamos mergulhados na água, e submetidos aos efeitos da maré.Jonas Paulo Negreiros escreveu:Se a Lua atrai a atmosfera, a pressão atmosférica deveria cair e não subir.
_________________
A Física é um templo erguido graças ao ceticismo do método científico, que sistematicamente rejeita e contraria a fé
Bosco- Físico Amador
- Mensagens : 505
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Bosco escreveu:Se a massa (coluna) de ar em cima de nossas cabeças aumenta, mesmo que por influência da Lua, a pressão aumenta. É o que acontece quando estamos mergulhados na água, e submetidos aos efeitos da maré.Jonas Paulo Negreiros escreveu:
Se a Lua atrai a atmosfera, a pressão atmosférica deveria cair e não subir.
Grato, Bosco, pelos comentários.
Quanto às marés oceânicas, não há como contra-argumentar. A passagem de uma onda varia a altura da coluna de água. A água não se comprime e nem se expande com a variação das marés.
Logo, no momento da passagem de uma onda marítima, a variação de pressão é inevitável.
Mas a atmosfera é muito elástica e a variação de volume acompanha a variação de pressão.
Seria mais "intuitivo" um empate, isto é:
1 - A Lua "puxa" (atrai) a atmosfera e os oceanos;
2 - A atmosfera tornar-se mais rarefeita;
3 - A coluna de ar aumenta;
4 - A calota oceânica aumenta (mas em tempo diferente!)
5 - A pressão atmosférica permanece constante até o aumento da maré
oceânica (no mesmo dia, normalmente atrasada).
É lógico que nada é mais caótico que a metereologia, mas, com todo o respeito de suas considerações,
é muito comodo achar que a influência da Lua resolve tudo.
Por exemplo:
Já li que explosões solares podem provocar tremores aqui na Terra, além de danos em rede elétrica e comunicações.
Se o Sol mantém um vento constante sobre a Terra e Lua, a excentricidade da Terra passa a interferir
na maré (o "pivot que falta, conforme comentado em postagens anteriores).
Outra questão seria as interferências da Lua na propagação do vento solar na Terra, além do efeito Bernoulli.
Mais um detalhe:
Ao analisar a inter-relação entre marés e pressão atmosférica, percebemos que as ondas de "alta frequência", isto é: as marés diárias atrasam-se em relação a pressão atmosférica, enquanto as ondas de "baixa frequência", isto é : a média das marés de alguns dias "adianta-se" em relação à variação de pressão.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 21st outubro 2018, 18:42, editado 2 vez(es)
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