Gravidade: Ação ou Reação?
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Jonas Paulo Negreiros escreveu:Gravímetros e a Gravidade Radial
Andei a pesquisar os métodos de medição de variações de gravidade.
A figura completa encontra-se nessa página:
http://image.slidesharecdn.com/mtodosparaoestudodointeriordageosfera-101118164136-phpapp02/95/mtodos-para-o-estudo-do-interior-da-geosfera-19-1024.jpg?cb=1422670442
Em primeiro lugar, esse tipo de aparelho que mede variações da aceleração da gravidade não é um gravímetro; é um acelerômetro. Um gravímetro verdadeiro mede o tempo de queda livre de um objeto em vácuo e em espaço definido.
Dentro do contexto da expansão radial fica um pouco difícil explicar como esses aparelhos conseguem medir variações gravitacionais.
Antes de mais nada, observe essa imagem:
Um homem procura um lençol de água com o uso de um galho de árvore seca.
Essa é uma técnica antiquíssima de buscar água. Soube de um geólogo que isso funciona. Mas não há nenhuma explicação conclusiva para o caso. Podemos admitir que a área onde se encontra água no subsolo pode ser ligeiramente mais fresca que a outra. Essa poderia ser a "dica" para o "caçador" de águas.
Vejo os gravímetros de mola da mesma forma.
Mas vou apresentar alguns argumentos que apoiem a hipótese da expansão radial.
Imagino que a força da expansão radial é caótica, tal qual o ruído branco, que se manifesta em ondas eletromagnéticas, ondas acústicas em meio gasoso ou sólido. A resultante de todas essa força é o crescimento exponencial do raio da Terra.
Voltemos à figura:
O gravímetro aparece "suspenso no nada". Na verdade deve existir uma estrutura para suportá-lo. Essa estrutura pode ser o esqueleto do pesquisador, por exemplo. Dessa maneira, há de fato uma força de contato transmitida entre superfície da Terra e o acelerômetro.
Bem, isso responde em parte o problema. Mas é preciso justificar como esse instrumento mede as variações de gravidade baseado em princípios dinamométricos.
Busco meus argumentos na eletrotécnica e mecânica.
A mola do gravímetro é metálica e sujeita à variações de comprimento em função de variação de temperatura.
A mola metálica é um condutor de resistência diferente de zero e coeficiente de temperatura diferente de zero. A mola também é um indutor elétrico! O cilindro fixado a esta mola é um capacitor. Juntamente com a estrutura que suporta o gravímetro, forma-se um circuito ressonante de sintonia definida.
fr = 1/2 pi sqr [L*C]
Além do circuito elétrico, há também a frequência de ressonância mecânica, definida pelas propriedades elásticas da mola e da massa do cilindro.
fr= 1/2 pi sqr (m*k)
Por todas essas razões, ruídos de origem térmica, eletromagnética e mecânica vão interferir no funcionamento do gravímetro, ao aquecer a mola do sistema.
Logo, tal qual o efeito do galho usado para buscar água, a propagação de todas essas vibrações no solo mudam quando passam por meios diferentes.
Mais:
A exposição completa dos métodos de estudo do interior da geosfera, de autoria da profa. Isabel Lopes, encontra-se nessa página:
http://www.slideshare.net/ilopes1969/mtodos-para-o-estudo-do-interior-da-geosfera?qid=4fe83646-a032-4b11-ac87-1380895478f2&v=&b=&from_search=2
Alguns geofísicos afirmam que o modelo de gravidade por efeito ilha (concorrente perdedor da relatividade geral) explicam muito bem os fenômenos apresentados nessa antiga postagem.
Para saber mais, acompanhem esse vídeo no Youtube:
Ou em texto:
https://www.skoob.com.br/livro/pdf/gravitacao-teoria-e-pratica-proposta-/livro:332281/edicao:372382
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 16th julho 2020, 11:52, editado 1 vez(es)
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Jonas Paulo Negreiros escreveu:Fiz essa postagem nesta semana no tópico de charges deste forum:
Trata-se de uma caricatura do experimento de Pound-Rebka, do qual estão envolvidos, entre outras coisas, a Teoria da Relatividade e o tempo de vida dos múons.
Creio que todas essas interpretações estranhas são derivadas de dois modelos gravitacionais muito bem conhecidos: o modelo newtoniano e o modelo relativista.
Continuo a bater a tecla de que o modelo de expansão radial resolve o problema.
Abaixo, uma fórmula sobre a frequência (f=1/T) de um simples pêndulo:
Não é preciso ser gênio para deduzir que o período de oscilação "T" do pêndulo "L" (base de tempo de relógios antigos) diminui à maneira que a aceleração da gravidade "g" aumenta.
Se o período de oscilação diminui, aumenta o número de "vai e vem" do pêndulo num determinado tempo e o relógio adianta.
Êpa!
Não é isso que acontece com a charge?
Agora, deem uma olhada em um mapa gravitacional levantado pela NASA:
Lugares mais altos têm a gravidade mais alta.
Mas, como fica a situação dos polos?
Deem um pulo nesta postagem:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1237p160-gravidade-acao-ou-reacao#9532
Tirem suas conclusões, senhores...
Medindo altitude com relógio
O que está por trás disso é a Teoria Geral da Relatividade de Einstein, mais especificamente o chamado desvio para o vermelho gravitacional, o mesmo usado para detectar a aceleração da expansão da Universo e medir as distâncias de estrelas e galáxias.
Se um relógio é levado um pouco mais distante da Terra, o tempo que ele mede começa a passar um pouco mais rápido.
É muito pouco para que um astronauta em órbita sinta, mas não passa despercebido para um relógio atômico - para uma diferença de altura de um metro, a frequência de um relógio atômico muda em 1 × 10.
https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=relogios-atomicos-vao-definir-nivel-mar-exatidao&id=010125140113#.W_edcjhKi1t
Dilatação do tempo gravitacional
Artigo principal: Dilatação do tempo gravitacional
A relatividade geral prevê um efeito adicional, no qual um aumento no potencial gravitacional devido à altitude acelera os relógios. Ou seja, os relógios em maior altitude são mais rápidos que os relógios da superfície da Terra. Este efeito foi confirmado em muitos testes de relatividade geral, como o experimento de Pound-Rebka e a Sonda de Gravidade A. No experimento de Hafele-Keating, houve um leve aumento no potencial gravitacional devido à altitude que tendeu a acelerar os relógios de volta . Como a aeronave voou aproximadamente na mesma altitude em ambas as direções, esse efeito foi aproximadamente o mesmo para os dois planos, mas, no entanto, causou uma diferença em comparação com os relógios no solo. [2]
https://en.wikipedia.org/wiki/Hafele%E2%80%93Keating_experiment
TUDO MUITO LINDO E MARAVILHOSO, MAS COMO FICA A SITUAÇÃO ABAIXO?
A tabela e o gráfico são feitos em bases newtonianas.
http://www.if.ufrgs.br/mpef/mef008/mef008_02/Paulo/Trabalho/campo.html
ALÔ HOUSTON! TEMOS UM PROBLEMA!
Newton e Einstein "se estranham" com o experimento Pound & Rebka !
Afinal, a aceleração da gravidade aumenta ou diminui quando aumenta a altitude?
Um gravimetro mede mais ou menos miligals quando do solo vai para 10 km de altitude?
A pressão atmosférica interfere em gravímetros e relógios atômicos da mesma maneira?
Parece que a gravidade por efeito ilha do Prof. Borge também tem problemas nessa situação.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 24th junho 2020, 10:14, editado 1 vez(es)
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Problemas Pendentes com o Modelo de Gravidade Radial
I - Marés
https://fisica2100.forumeiros.com/t1237p120-gravidade-ao-ou-reao#8434
II -Satélite Geo-Estacionário
https://fisica2100.forumeiros.com/t1237p160-gravidade-ao-ou-reao#9554
III - Gravímetros
https://fisica2100.forumeiros.com/t1237p220-gravidade-ao-ou-reao#10996
São imensos os problemas a serem "explicados" pela gravidade radial.
A gravidade radial funciona RAZOAVELMENTE bem como um modelo de gravidade impulsiva e por CONTATO.
Fiquei muito feliz com a "explicação" do Experimento de Cavendish em bases expansionais.
Dando uma olhada nas citações acima, percebe-se que ainda há muita coisa a ser feita.
Confesso que nos últimos meses, fui "envenenado" pelo movimento planista. A transmissão de televisão "via reflexão domótica", proposta por eles, é simplesmente sensacional !
Remédio ou veneno é somente uma questão de dosagem ...
Por trás dos argumentos "sem pé nem cabeça" apresentados por eles, à ponto de acusá-los de silogistas, tive a humildade de reconhecer que muitas das provas que sustentam o modelo globalista são frágeis como castelos de cartas.
A questão das viagens lunares é a mais gritante de todas. Quem mente uma única vez tem toda a credibilidade em xeque.
IV - Alteração de Prumo
Voltemos a questão da gravidade impulsiva e vamos começar tentando explicar esse problema objetivo.
O teodolito que se encontra mais próximo da montanha tem seu prumo mais alterado que o mais distante. Essa questão já estava pendente, desde quando esse tema começou a ser discutido no extinto fórum de física do IFUFF.
A velocidade de expansão VA não pode ser menor que a velocidade de VB, pois se assim fosse, a montanha acabaria sendo tragada pela própria Terra.
Mas será que isso efetivamente não acontece em tempos geológicos ?
Deixemos os geólogos em paz. É sabido que o modelo de expansão radial segue uma progressão exponencial, aparentemente "lisa", isto é: sem "soquinhos".
Mas a expansão radial é baseada na termodinâmica. Não existe nada "liso" na termodinâmica.
A termodinâmica pode ser descrita em forma de ruído caótico, como o ruído branco, por exemplo.
Logo, é razoável imaginar que ondas de expansão de baixa frequência "preferem" caminhar pelo maciço da montanha e as ondas de alta frequência escolhem o caminho de menor densidade geológica.
Essa assimetria espectral poderia provocar erros de fase nos vetores que atingem o prumo dos teodolitos, de forma a deixá-los em situação de inclinação diferentes.
Ruído Branco
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ru%C3%ADdo_branco
I - Marés
https://fisica2100.forumeiros.com/t1237p120-gravidade-ao-ou-reao#8434
II -Satélite Geo-Estacionário
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III - Gravímetros
https://fisica2100.forumeiros.com/t1237p220-gravidade-ao-ou-reao#10996
São imensos os problemas a serem "explicados" pela gravidade radial.
A gravidade radial funciona RAZOAVELMENTE bem como um modelo de gravidade impulsiva e por CONTATO.
Fiquei muito feliz com a "explicação" do Experimento de Cavendish em bases expansionais.
Dando uma olhada nas citações acima, percebe-se que ainda há muita coisa a ser feita.
Confesso que nos últimos meses, fui "envenenado" pelo movimento planista. A transmissão de televisão "via reflexão domótica", proposta por eles, é simplesmente sensacional !
Remédio ou veneno é somente uma questão de dosagem ...
Por trás dos argumentos "sem pé nem cabeça" apresentados por eles, à ponto de acusá-los de silogistas, tive a humildade de reconhecer que muitas das provas que sustentam o modelo globalista são frágeis como castelos de cartas.
A questão das viagens lunares é a mais gritante de todas. Quem mente uma única vez tem toda a credibilidade em xeque.
IV - Alteração de Prumo
Voltemos a questão da gravidade impulsiva e vamos começar tentando explicar esse problema objetivo.
O teodolito que se encontra mais próximo da montanha tem seu prumo mais alterado que o mais distante. Essa questão já estava pendente, desde quando esse tema começou a ser discutido no extinto fórum de física do IFUFF.
A velocidade de expansão VA não pode ser menor que a velocidade de VB, pois se assim fosse, a montanha acabaria sendo tragada pela própria Terra.
Mas será que isso efetivamente não acontece em tempos geológicos ?
Deixemos os geólogos em paz. É sabido que o modelo de expansão radial segue uma progressão exponencial, aparentemente "lisa", isto é: sem "soquinhos".
Mas a expansão radial é baseada na termodinâmica. Não existe nada "liso" na termodinâmica.
A termodinâmica pode ser descrita em forma de ruído caótico, como o ruído branco, por exemplo.
Logo, é razoável imaginar que ondas de expansão de baixa frequência "preferem" caminhar pelo maciço da montanha e as ondas de alta frequência escolhem o caminho de menor densidade geológica.
Essa assimetria espectral poderia provocar erros de fase nos vetores que atingem o prumo dos teodolitos, de forma a deixá-los em situação de inclinação diferentes.
Ruído Branco
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ru%C3%ADdo_branco
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Se você é gosta desse assunto, convido-o a seguir a trilha:
https://pt.slideshare.net/cristavo/segunda-lei-da-termodinmica
Assim sendo, a hipótese big-bang em velocidade cada vez maior, e expansão radial são sustentadas por uma energia infinita.
Como ninguém sabe o que é energia, podemos substituir o termo por milagre .
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 24th junho 2020, 09:40, editado 1 vez(es)
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Novo recorde mundial de distância na banda de 2m é atingido
http://qtcecra.blogspot.com/2018/09/novo-recorde-mundial-de-distancia-na.html
Possibilidades para tal proeza:
1 - A Terra é Plana;
2 - Situação Climática e Atmosférica Singulares (Efeito Fata Morgana) ;
3 - O sinal de rádio acompanhou a curvatura espaço-tempo;
4 - Expansão Radial Terrestre
http://qtcecra.blogspot.com/2018/09/novo-recorde-mundial-de-distancia-na.html
Possibilidades para tal proeza:
1 - A Terra é Plana;
2 - Situação Climática e Atmosférica Singulares (Efeito Fata Morgana) ;
3 - O sinal de rádio acompanhou a curvatura espaço-tempo;
4 - Expansão Radial Terrestre
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 14th fevereiro 2019, 14:46, editado 4 vez(es)
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
https://fisica2100.forumeiros.com/t1237p280-gravidade-acao-ou-reacao#11591
Façam suas apostas, senhores !
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Jonas Paulo Negreiros escreveu:Novo recorde mundial de distância na banda de 2m é atingido
http://qtcecra.blogspot.com/2018/09/novo-recorde-mundial-de-distancia-na.html
Possibilidades para tal proeza:
1 - A Terra é Plana;
2 - Situação Climática e Atmosférica Singulares (Efeito Fata Morgana) ;
3 - O sinal de rádio acompanhou a curvatura espaço-tempo;
4 - Expansão Radial Terrestre
Outra possibilidade inusitada:
Consideremos que a Estação Transmissora "A" emita um sinal de rádio corpuscular (bolinha vermelha) no sentido indicado do fotograma superior.
Se a Terra caminha em grande velocidade no espaço, conforme a linha tracejada horizontal, o sinal de rádio emitido pela Estação Transmissora "A" (bolinha vermelha), jamais poderá ser capturado pela Estação Receptora "B".
No entanto, se a Terra caminha no espaço, conforme a linha tracejada oblíqua, o sinal de rádio emitido pela Estação de Rádio Transmissora "A" poderá ser recebido pela Estação Receptora "B"
Tanto a primeira como a segunda condições de testes convulsionam com vários conceitos deduzidos de experiências científicas passadas.
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Relevo Submarino
Estive a pensar sobre a influência do relevo submarino no contexto da hipótese da expansão radial terrestre.
Não podemos, nesse cenário, aceitar um comportamento equivalente da expansão radial das rochas e da água.
Nesse mapa do Oceano Atlântico, observamos variações de altitude do leito do mar em torno de até 7.000 metros de diferença.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Corrente_oce%C3%A2nica#/media/File:Corrientes-oceanicas.png
Seria esse o motivo da origem das correntes marítimas e variações de marés?
Estive a pensar sobre a influência do relevo submarino no contexto da hipótese da expansão radial terrestre.
Não podemos, nesse cenário, aceitar um comportamento equivalente da expansão radial das rochas e da água.
Nesse mapa do Oceano Atlântico, observamos variações de altitude do leito do mar em torno de até 7.000 metros de diferença.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Corrente_oce%C3%A2nica#/media/File:Corrientes-oceanicas.png
Seria esse o motivo da origem das correntes marítimas e variações de marés?
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Carlos Costa escreveu:Nem ação nem reação: a gravidade é uma necessidade, uma fatalidade do Universo. Também não é uma lei nem uma força (esses conceitos só existem na cabeça dos homens). É, como disse, uma necessidade.
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
[/quote]Jonas Paulo Negreiros escreveu:Possibilidades para tal proeza:
1 - A Terra é Plana;
2 - Situação Climática e Atmosférica Singulares (Efeito Fata Morgana) ;
3 - O sinal de rádio acompanhou a curvatura espaço-tempo;
4 - Expansão Radial Terrestre
A emanação de qualquer radiação se assemelha a emanação da luz. (com exceção do Lazer)
é uma emanação que aumenta sua amplitude de radio de detecção, de forma proporcional a distância.
E é mais ou menos, se fosse visível, como um triangulo, com uma aresta em angulo agudo no inicio e amplo ao final.
Sendo que nem tem 'final', mas apenas fica tão pouco denso que deixa de ser detectável.
Bem só queria incluir como mais uma das possíveis explicações.
Xevious- Físico Profissional
- Mensagens : 1024
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Xevious escreveu:Jonas Paulo Negreiros escreveu:Possibilidades para tal proeza:
1 - A Terra é Plana;
2 - Situação Climática e Atmosférica Singulares (Efeito Fata Morgana) ;
3 - O sinal de rádio acompanhou a curvatura espaço-tempo;
4 - Expansão Radial Terrestre
A emanação de qualquer radiação se assemelha a emanação da luz. (com exceção do Lazer)
é uma emanação que aumenta sua amplitude de radio de detecção, de forma proporcional a distância.
E é mais ou menos, se fosse visível, como um triangulo, com uma aresta em angulo agudo no inicio e amplo ao final.
Sendo que nem tem 'final', mas apenas fica tão pouco denso que deixa de ser detectável.
Bem só queria incluir como mais uma das possíveis explicações.
Obrigado, Xevious!
Esse assunto é interessante.
Talvez entre a camada líquida do mar e a camada gasosa do ar possa existir graus diferentes de umidade relativa do ar, tal como um "degradê" das pinturas artísticas.
Dessa maneira, uma imagem luminosa ou sinal de rádio teria de acompanhar a curvatura das águas através de efeito singular de refração, como também acontece em fibras ópticas ou lentes multifocais.
O efeito "Fata Morgana" seria a causa?[/quote]
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Jonas Paulo Negreiros escreveu:Buracos Negros e a Expansão Fantástica.
Pela simplicidade da explicação da expansão fantástica para justificar a "reação da gravidade", embarcamos numa situação de conflito:
- Um buraco negro deve crescer "pela mesma lei" que rege o crescimento de todos os outros corpos e espaços relativos do universo;
- Um buraco negro deve ter massa e raio cuja velocidade de crescimento periférica é, ao menos, igual a velocidade da luz. Desta maneira, sua luz irradiada é "atropelada" ou reabsorvida pelo próprio crescimento desse astro;
-Um corpo negro com o dobro de massa e raio do exemplo anterior não terá como dobrar ou ultrapassar a velocidade da luz;
- A velocidade da luz também deve crescer com a expansão universal, mas como o espaço conhecido também cresce, sua velocidade absoluta aparentemente não cresce;
- Como justificar o "desvio para o vermelho", se a velocidade da luz cresce em igualdade com a expansão universal?
-Numa analogia acústica, dentro do conceito de expansão terrestre, o efeito Doppler deveria manifestar-se entre dois objetos distantes [um transmissor de som e outro receptor de som] e parados entre si. Vale à pena por essa hipótese à prova? (*)
-Para concluir, acima de um certo limite de tamanho, buracos negros não poderão ter suas "gravidades" proporcionais às suas massas e raios.
Oh, raios !
(*)Será possível medir o efeito Doppler entre duas pontas de um cabo de fibra óptica muito longo, porém sem circuitos repetidores?
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Bingo!
O experimento do CERN, no qual o neutrino bateu a velocidade do fóton, negado pelos relativistas, é finalmente explicado:
1- Durante o tempo da corrida, o raio da Terra (em função da expansão cósmica) cresceu;
2 - O neutrino (por ter massa e energia) foi abastecido com uma quota de energia negra;
3 - O fóton, por não ter massa, sofreu desvio para o vermelho e perdeu a corrida.
Ponto para a expansão radial !
O experimento do CERN, no qual o neutrino bateu a velocidade do fóton, negado pelos relativistas, é finalmente explicado:
1- Durante o tempo da corrida, o raio da Terra (em função da expansão cósmica) cresceu;
2 - O neutrino (por ter massa e energia) foi abastecido com uma quota de energia negra;
3 - O fóton, por não ter massa, sofreu desvio para o vermelho e perdeu a corrida.
Ponto para a expansão radial !
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Jonas Paulo Negreiros escreveu:Na postagem anterior, dei por encerrada a questão dos neutrinos apressadinhos.
Voltemos agora para o escopo dessa série.
Ao iniciar as postagens sobre a hipótese da expansão radial terrestre, deparei-me com um sério desafio: como explicar as marés oceânicas?
Com grande dificuldade, lembrei-me que o centro da Terra não coincide necessariamente com o "centro de gravidade".
Estranho, não?
Tento negar a gravidade como força de atração e faço uso constantes de termos gravitacionais "atrativos" ...
Ok, troquemos o termo "centro de gravidade" por centro de inércia. Assim sendo, a referência do movimento circular da Terra é o seu centro de inércia. O centro de inércia terrestre muito certamente não coincide com o centro geográfico da Terra. Mesmo assim, é impossível conceber as variações de marés por esse ajuste.
A "muleta" para apoiar as variações de marés, por influência da Lua e do Sol, dependem do centro de inércia terrestre e do vento solar. Por ora é o que tenho a oferecer.
Havia comigo mais uma questão intrigante, que acho que agora posso oferecer uma resposta razoável. A questão diz respeito ao célebre experimento de Cavendish.
Por muito tempo, achei que essa "mágica" devia-se a fatores externos não computados, tais como cargas elétricas, correntes elétricas induzidas em estruturas metálicas, etc. ALÉM DA AGITAÇÃO TÉRMICA DO AR.
Finalmente encontrei uma explicação plausível, que permite intuir um "virtual" movimento de aproximação entre corpos pivotados, movidos pela expansão radial.
Deem uma olhada na figura abaixo:
Dois alteres pivotados sofrem o efeito da expansão radial em seus corpos.
As setas vermelhas indicam o sentido de distanciamento dos alteres, inevitáveis, por estarem ligados por barras rígidas.
As setas verdes indicam um "sentido de liberdade de movimento", pois os alteres podem realizar esse movimento sem resistência do pivot ou qualquer outro mecanismo do experimento original de Cavendish.
Muito bem, os vetores vermelhos podem ser decompostos em dois eixos. As forças de repulsão que apontam para o eixo Y de cada esfera são apoiadas pelo pivot e pela rigidez dos halteres.
No entanto, os vetores decompostos que projetam as forças no eixo X de cada esfera, encontrarão uma forma das mesmas permanecerem nos mesmos pontos projetados em X, pela inércia de cada uma delas.
Desta maneira, as esferas não precisam distanciar-se de cada uma de suas vizinhas.
Logo, a distância entre as linhas paralelas tracejadas que representam a distância entre as esferas poderá manter-se à mesma, à revelia da expansão de todas as outras dimensões, quer das dimensões das esferas, das barras rígidas e da distância entre as esferas opostas ao pivot.
"Relativamente", as esferas dos extremos dos halteres, estarão cada vez mais próximas entre si, mas nunca se tocarão, mesmo sem o efeito de reação da fita de torção do experimento original de Cavendish.
Uma questão intrigante
Sabemos que a luz exerce pressão em espelhos. Será que o jato de LASER provoca a torção no halteres mais leve?
Nota:
As figuras que desapareceram do fotoblog UOL serão hospedadas no Forumeiros. O trabalho de restauração é tremendo.
Peço um pouco de paciência aos colegas.
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Jonas Paulo Negreiros escreveu:"Singularidade" no Modelo Expansional Fantástico
Sabemos que a expansão fantástica, para se enquadrar na cinemática e dinâmica de Newton, é preciso que o raio da Terra cresça exponencialmente.
Utilizamos, em postagem recente, um arranjo didático para demonstrar o efeito (fig. abaixo):
Enquanto a bola está apoiada a haste retrátil travada, sua velocidade, isto é: sua energia cinética cresce exponencialmente em função do aumento do raio terrestre.
Quando a haste do conjunto é retraída, a bola deixa de receber, pela falta de contacto, a energia da expansão radial terrestre (figura abaixo):
Enquanto a haste retraida não alcançar a bola, esta continuará com a mesma energia cinética obtida no momento da separação do conjunto.
No exemplo do satélite geoestacionário, há uma sutil e importante diferença em relação ao modelo cilíndrico:
Para que o satélite não se choque com a superfície da Terra (fig.acima), é necessário que a velocidade escalar do artefato continue a crescer na mesma taxa de expansão radial terrestre. Logo, nessa situação, o satélite terá de ser abastecido pela "energia negra".
Mas, no modelo cilíndrico, por que a bola que segue em velocidade constante não é abastecida pela "energia negra" e acaba chocando-se com a haste ?
Na falta de uma boa explicação para esta "singularidade", imaginamos que a energia negra somente abastece um corpo cujo movimento não aponte para o centro da Terra .
Essa "singularidade", aplicada à figura abaixo, traz estas consequências:
Se o canhão fosse apontado "para cima" (em vermelho), a bala sempre voltaria para dentro da arma, não se importando a velocidade do projétil no momento da salva.
Se o canhão fosse apontado "para a linha do horizonte" (em verde), com uma velocidade tal suficiente para passar pelo limite demarcado pelos setores 2 e 3 sem ser tocado pela superfície da Terra, a bala ficaria cada vez mais distante da Terra e jamais "voltaria".
Prestem bastante atenção à foto acima.
O satélite é geoestacionário e se mantém a um raio constante em relação ao centro da Terra.
O raio da Terra se expande exponencialmente e a distância do satélite em relação ao centro da Terra, a fim de manter a proporcionalidade dimensional, idem.
Assim sendo, podemos admitir que se houvesse uma formiga dentro do satélite, ela sentiria sobre seus pés um peso equivalente a um planeta Terra de raio equivalente a órbita geoestacionária.
Logo, além de não "flutuar" dentro do satélite geoestacionário, a formiga teria sobre suas pernas uma força-peso maior que se estivesse na superfície da Terra.
Paradoxo detetado:
O satélite em órbita está caindo. Logo, não tem peso. Mas porque na Terra a formiga tem peso?
Esse problema põe em xeque todo o modelo de gravidade radial !
Citação da primeira página, reproduzida na postagem seguinte:
A ideia da ação da gravidade terrestre decorrente de movimento é antiga.
Na Idade Média, quando concebia-se que a Terra era plana, imaginava-se que este plano poderia estar "subindo" continuamente. Uma explicação muito convincente!
Mas a Terra tornou-se redonda ... no entanto a idéias de Newton e Einstein não explicam a gravidade nesta nova situação, apenas descrevem-na matematicamente com grande precisão.
Para o modelo de gravidade radial funcionar, o globo terrestre teria de ser estacionário. E GEOCÊNTRICO.
Sol, Lua e estrelas não se sustentariam em suas órbitas sem as gravidades descritivas e injustificáveis de Newton ou Einstein. Ou seja: a gravidade é pura mágica !
Terraplanistas de todo o mundo, uni-vos !
Falando sério...
Nosso consolo é a Gravidade Efeito Ilha, de Le Sage, do Professor Borge e de nosso colega Walter. Mas La Sage não explica o Periélio de Mercúrio ...
https://fisica2100.forumeiros.com/t1507-a-verdadeira-natureza-da-gravidade#8840
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 18th maio 2019, 10:17, editado 19 vez(es)
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Resumo da Ópera.
- Massa gravitacional e massa inercial são idênticas. Logo, uma das duas está sobrando;
- Por exclusão, o modelo de expansão radial adotou a massa inercial;
- A gravidade é reação, não ação;
- O modelo de reação se sustenta por um disco que sobe em velocidade acelerada, ou;
- Um globo que se infla indefinidamente;
- O modelo globo só se sustenta com uma Terra Estática e Centro do Universo;
- Sol, lua, estrelas são satélites da Terra;
- Satélites artificiais podem existir, excepto satélites geo-estacionários.
- Massa gravitacional e massa inercial são idênticas. Logo, uma das duas está sobrando;
- Por exclusão, o modelo de expansão radial adotou a massa inercial;
- A gravidade é reação, não ação;
- O modelo de reação se sustenta por um disco que sobe em velocidade acelerada, ou;
- Um globo que se infla indefinidamente;
- O modelo globo só se sustenta com uma Terra Estática e Centro do Universo;
- Sol, lua, estrelas são satélites da Terra;
- Satélites artificiais podem existir, excepto satélites geo-estacionários.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 18th maio 2019, 10:15, editado 5 vez(es)
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Resumo da Ópera.
- Massa gravitacional e massa inercial são idênticas. Logo, uma das duas está sobrando;
- Por exclusão, o modelo de expansão radial adotou a massa inercial;
- A gravidade é reação, não ação;
- O modelo de reação se sustenta por um disco que sobe em velocidade acelerada, ou;
- Um globo que se infla indefinidamente;
- O modelo globo só se sustenta numa Terra Estática e Centro do Universo;
- Sol, lua, estrelas são satélites da Terra;
- Satélites artificiais podem existir, excepto satélites geo-estacionários.
Se satélites geoestacionários não existem, como explicar o funcionamento do sistema DTH (Direct to Home TV), isto é: televisão satelital através de mini antenas parabólicas domésticas?
Elementar, comunicação radioelétrica por reflexão troposférica ou reflexão pelo domo !
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 18th maio 2019, 13:17, editado 1 vez(es)
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Por que na expansão radial não há lugar para satélites geo-estacionários?
Essa resposta foi dada na postagem anterior.
Como um satélite orbital não-geo-estacionário opera num modelo de expansão radial global?
Abaixo, a figura que responde a esta pergunta:
Uma bala é disparada de um canhão no tempo zero. Durante o seu transcurso (simplificado, em vermelho), o raio da Terra cresce exponencialmente, enquanto a bala permanece numa trajetória em velocidade constante (desprezar atrito com o ar). Pode-se notar que a bala de canhão "cai" em relação ao solo do globo e avança ao mesmo tempo e nunca toca o solo terrestre.
Logo, a bala permanece "em queda" em relação ao solo terrestre e sem peso.
Tal como um satélite não-geo-estacionário, a bala está em órbita!
Portanto, no modelo de expansão radial de um globo estático, é impossível um satélite geo-estacionário funcionar.
Nota:
Parece que o quadrado que contém a diagonal vermelha da rota da bala cresce.
Mas é somente uma ilusão de óptica .
Essa resposta foi dada na postagem anterior.
Como um satélite orbital não-geo-estacionário opera num modelo de expansão radial global?
Abaixo, a figura que responde a esta pergunta:
Uma bala é disparada de um canhão no tempo zero. Durante o seu transcurso (simplificado, em vermelho), o raio da Terra cresce exponencialmente, enquanto a bala permanece numa trajetória em velocidade constante (desprezar atrito com o ar). Pode-se notar que a bala de canhão "cai" em relação ao solo do globo e avança ao mesmo tempo e nunca toca o solo terrestre.
Logo, a bala permanece "em queda" em relação ao solo terrestre e sem peso.
Tal como um satélite não-geo-estacionário, a bala está em órbita!
Portanto, no modelo de expansão radial de um globo estático, é impossível um satélite geo-estacionário funcionar.
Nota:
Parece que o quadrado que contém a diagonal vermelha da rota da bala cresce.
Mas é somente uma ilusão de óptica .
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 19th maio 2019, 15:48, editado 1 vez(es)
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Agradecimento aos terraplanistas.
Sou físico amador e há anos venho desenvolvendo um modelo de gravidade impulsiva. Há trabalhos remanescentes sobre o assunto, à partir de Theodore Jackobson, James Carter, Kelton Gabriel e, recentemente, de Erick Verlinde, nos quais a gravidade é consquência de trabalho termodinâmico.
Durante muito tempo, a gravidade impulsiva não respondia a muitas perguntas, pois apontava uma solução para um modelo global geocêntrico.
Ao acompanhar os trabalhos dos planistas, fiquei sabendo que a Teoria da Relatividade foi uma tentativa desesperada em salvar o modelo Heliocêntrico. Fiquei sabendo também das terríveis falsificações da ciência oficial, inclusive sobre a Viagem a Lua.
Em breve, farei uma versão compactada desse trabalho, expondo concordâncias e inevitáveis contradições da hipótese da expansão radial exponencial do globo.
Sou físico amador e há anos venho desenvolvendo um modelo de gravidade impulsiva. Há trabalhos remanescentes sobre o assunto, à partir de Theodore Jackobson, James Carter, Kelton Gabriel e, recentemente, de Erick Verlinde, nos quais a gravidade é consquência de trabalho termodinâmico.
Durante muito tempo, a gravidade impulsiva não respondia a muitas perguntas, pois apontava uma solução para um modelo global geocêntrico.
Ao acompanhar os trabalhos dos planistas, fiquei sabendo que a Teoria da Relatividade foi uma tentativa desesperada em salvar o modelo Heliocêntrico. Fiquei sabendo também das terríveis falsificações da ciência oficial, inclusive sobre a Viagem a Lua.
Em breve, farei uma versão compactada desse trabalho, expondo concordâncias e inevitáveis contradições da hipótese da expansão radial exponencial do globo.
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Jonas Paulo Negreiros escreveu:Por que na expansão radial não há lugar para satélites geo-estacionários?
Essa resposta foi dada na postagem anterior.
Como um satélite orbital não-geo-estacionário opera num modelo de expansão radial global?
Abaixo, a figura que responde a esta pergunta:
Uma bala é disparada de um canhão no tempo zero. Durante o seu transcurso (simplificado, em vermelho), o raio da Terra cresce exponencialmente, enquanto a bala permanece numa trajetória em velocidade constante (desprezar atrito com o ar). Pode-se notar que a bala de canhão "cai" em relação ao solo do globo e avança ao mesmo tempo e nunca toca o solo terrestre.
Logo, a bala permanece "em queda" em relação ao solo terrestre e sem peso.
Tal como um satélite não-geo-estacionário, a bala está em órbita!
Portanto, no modelo de expansão radial de um globo estático, é impossível um satélite geo-estacionário funcionar.
Nota:
Parece que o quadrado que contém a diagonal vermelha da rota da bala cresce.
Mas é somente uma ilusão de óptica .
Alô, Houston! Temos um problema ...
Uma bala é disparada por um canhão no tempo zero do experimento, em um ângulo de 45 graus em relação à tangente da Terra.
Embora a trajetória da bala apareça como uma reta vermelha na figura acima, para o observador que está na superfície da Terra no tempo zero, verá a bala descrever uma parábola.
Os problemas começam a aparecer entre os tempos um (1) e dois (2), quando a superfície da Terra, em função da expansão radial ultrapassa a bala. Em outras palavras, a bala choca-se com o solo terrestre.
Mas o problema maior é revelado agora:
Como pode ser observado nas linhas verdes, a velocidade angular do satélite começa a cair, à maneira que ganha altura.
Não importa a magnitude da velocidade do projétil, pois este nunca ultrapassará a marca de 45 graus de deslocamento à partir do tempo zero. Como conceber que a bala faça um movimento de sentido oposto, caso ultrapassasse a marca angular de 90 graus de trajetória sobre a superfície da Terra?
Perguntinha impertinente aos senhores Galileu, Newton e Einstein:
Satélites existem mesmo ?
No contexto da expansão radial da Terra, podemos responder categoricamente:
- JAMAIS !
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
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