Gravidade Ficcional
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Re: Gravidade Ficcional
Mas... no caso da balança de comparação de massas, o torque não existe! Afinal, que força atua para a balança equilibrar-se na posição horizontal?
A Natureza é econômica por natureza.
Gasta-se muito menos área útil para distribuir os pixels da imagem da balança na posição horizontal que na posição diagonal !
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 13th maio 2023, 12:07, editado 1 vez(es)
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
A projeção de força (em vermelho) dos pesos (em azul) das massas A e B não indicam a origem de uma força de torque horária resultante, de modo mover os braços da balança para a posição horizontal.
A aproximação das massas, em caso da nivelação dos braços da balança é apresentado na cor verde.
Percebam: não há nenhuma força resultante que dê origem a um torque horário no sistema.
Desta maneira, a única diferença do sistema é que a massa B tem a energia potencial maior que a massa A, isto se a gravidade existe.
No modelo de gravidade ficcional, o ponto de "subida acelerado" se aplica ao meio da base da torre vertical da balança, o qual parte do centro da Terra no modelo bola até a base da balança.
No entanto, pela decomposição de forças, o problema não é explicado nem pela física clássica, nem pela Gravidade Ficcional. Pelo menos, por hora ...
A aproximação das massas, em caso da nivelação dos braços da balança é apresentado na cor verde.
Percebam: não há nenhuma força resultante que dê origem a um torque horário no sistema.
Desta maneira, a única diferença do sistema é que a massa B tem a energia potencial maior que a massa A, isto se a gravidade existe.
No modelo de gravidade ficcional, o ponto de "subida acelerado" se aplica ao meio da base da torre vertical da balança, o qual parte do centro da Terra no modelo bola até a base da balança.
No entanto, pela decomposição de forças, o problema não é explicado nem pela física clássica, nem pela Gravidade Ficcional. Pelo menos, por hora ...
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Re: Gravidade Ficcional
Xeque Mate Geral !
Das explicações mais absurdas para explicar o nivelamento dos braços da balança, para a alegria dos informáticos, nenhuma supera a hipótese matricial (*1).
A visão clássica da física não resolve o problema (*2).
Basta verificar que a massa "A" está muito mais próxima do centro da Terra Bola que a massa "B". Desta maneira, em função da atração gravitacional, a bola "A" pesa mais que a bola "B".
Se o torque resultante da ação gravitacional for suficiente, a condição angular do braços da balança entraria numa condição estável.
Ao consultar o fórum espanhol "La Web de Física" (*3), que por sua vez citou-se um fórum estrangeiro (provavelmente "Physics Forum"), no qual se aventa a possibilidade da ação de forças de empuxo da atmosfera sobre as massas da balança. Desta maneira, certamente 1 kg de penas de aves devem pesar menos que 1 kg de chumbo !
Finalizamos a análise no campo da gravidade ficcional, de modo mais amplo:
Nessa situação, à maneira que ocorre a expansão radial de todos os corpos, um raio da Terra Bola empurra a balança para cima.
Pela expansão radial do braço da bola "A", esta caminha em direção e sentido diagonal ao solo de forma acelerada, em outras palavras: está caindo, de modo que é esperada uma perda de peso da massa correspondente da bola "A".
Pela mesma expansão radial do braço da bola "B", esta caminha em direção e sentido diagonal, distanciando-se cada vez mais do solo, em outras palavras: está subindo. Desta maneira, pela reação inercial da massa "B", é esperado o aumento de peso da mesma.
Ao contrário da explicação clássica, a expansão derivada da gravidade ficcional faz mais sentido para justificar a "busca pelo nivelamento horizontal" dos braços da balança, embora a diferença das forças de reação entre as massas "A" e "B" sejam ínfimas para o aparecimento de um torque suficientemente eficaz.
Outra possibilidade que vai agradar em cheio os relativistas é que a expansão radial terrestre já atingiu a velocidade da luz há muito tempo. Dessa maneira, a massa da bola "B" aumenta e a massa da bola "A" diminui, de modo que o esperado torque de nivelamento dos braços acontece.
Um detalhe não pode ser esquecido: existem várias velocidades da luz. À maneira que todos os corpos celestes se distanciam do ponto de origem do "Big Bang", cada um tem uma velocidade da luz maior que o outro. De outra forma não seria possível explicar o desvio para o vermelho das estrelas distantes, a menos pela visão cosmológica da física moderna.
Referências
(*1)
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p200-gravidade-ficcional#13317
(*2)
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p200-gravidade-ficcional#13318
(*3)
https://forum.lawebdefisica.com/forum/el-aula/mec%C3%A1nica-newtoniana/356715-las-balanzas-en-vac%C3%ADo-miden-masa
Das explicações mais absurdas para explicar o nivelamento dos braços da balança, para a alegria dos informáticos, nenhuma supera a hipótese matricial (*1).
A visão clássica da física não resolve o problema (*2).
Basta verificar que a massa "A" está muito mais próxima do centro da Terra Bola que a massa "B". Desta maneira, em função da atração gravitacional, a bola "A" pesa mais que a bola "B".
Se o torque resultante da ação gravitacional for suficiente, a condição angular do braços da balança entraria numa condição estável.
Ao consultar o fórum espanhol "La Web de Física" (*3), que por sua vez citou-se um fórum estrangeiro (provavelmente "Physics Forum"), no qual se aventa a possibilidade da ação de forças de empuxo da atmosfera sobre as massas da balança. Desta maneira, certamente 1 kg de penas de aves devem pesar menos que 1 kg de chumbo !
No entanto, pela decomposição de forças, o problema não é explicado nem pela física clássica, nem pela Gravidade Ficcional. Pelo menos, por hora ...
Finalizamos a análise no campo da gravidade ficcional, de modo mais amplo:
Nessa situação, à maneira que ocorre a expansão radial de todos os corpos, um raio da Terra Bola empurra a balança para cima.
Pela expansão radial do braço da bola "A", esta caminha em direção e sentido diagonal ao solo de forma acelerada, em outras palavras: está caindo, de modo que é esperada uma perda de peso da massa correspondente da bola "A".
Pela mesma expansão radial do braço da bola "B", esta caminha em direção e sentido diagonal, distanciando-se cada vez mais do solo, em outras palavras: está subindo. Desta maneira, pela reação inercial da massa "B", é esperado o aumento de peso da mesma.
Ao contrário da explicação clássica, a expansão derivada da gravidade ficcional faz mais sentido para justificar a "busca pelo nivelamento horizontal" dos braços da balança, embora a diferença das forças de reação entre as massas "A" e "B" sejam ínfimas para o aparecimento de um torque suficientemente eficaz.
Outra possibilidade que vai agradar em cheio os relativistas é que a expansão radial terrestre já atingiu a velocidade da luz há muito tempo. Dessa maneira, a massa da bola "B" aumenta e a massa da bola "A" diminui, de modo que o esperado torque de nivelamento dos braços acontece.
Um detalhe não pode ser esquecido: existem várias velocidades da luz. À maneira que todos os corpos celestes se distanciam do ponto de origem do "Big Bang", cada um tem uma velocidade da luz maior que o outro. De outra forma não seria possível explicar o desvio para o vermelho das estrelas distantes, a menos pela visão cosmológica da física moderna.
Referências
(*1)
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p200-gravidade-ficcional#13317
(*2)
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p200-gravidade-ficcional#13318
(*3)
https://forum.lawebdefisica.com/forum/el-aula/mec%C3%A1nica-newtoniana/356715-las-balanzas-en-vac%C3%ADo-miden-masa
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 13th maio 2023, 12:07, editado 1 vez(es)
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Re: Gravidade Ficcional
O Mais Louco dos Insights
Conforme postagem anterior, chegamos à conclusão que a diferença de reação inercial das massas das bolas "A" e "B" não seriam suficientes para gerar um torque suficiente de modo a nivelar os braços da balança.
Como a hipótese da expansão radial é fortemente inspirada na Teoria do Big Bang, lembrei-me de Gamov.
Gamov nos diz que qualquer referencial serve como origem do Big Bang. Se adicionarmos a esta afirmação a possibilidade de que todo o universo está em expansão e rotação ao mesmo tempo, ganhamos um reforço para explicar o nivelamento da balança.
Consideremos a balança como o centro do Big-Bang:
Bingo! O nivelamento da balança seria provocado pela força centrífuga que age sobre as bolas "A" e "B".
Abaixo, um filmete para ilustrar o efeito:
A força centrífuga explica o nivelamento do aro.
Conforme postagem anterior, chegamos à conclusão que a diferença de reação inercial das massas das bolas "A" e "B" não seriam suficientes para gerar um torque suficiente de modo a nivelar os braços da balança.
Como a hipótese da expansão radial é fortemente inspirada na Teoria do Big Bang, lembrei-me de Gamov.
Gamov nos diz que qualquer referencial serve como origem do Big Bang. Se adicionarmos a esta afirmação a possibilidade de que todo o universo está em expansão e rotação ao mesmo tempo, ganhamos um reforço para explicar o nivelamento da balança.
Consideremos a balança como o centro do Big-Bang:
Bingo! O nivelamento da balança seria provocado pela força centrífuga que age sobre as bolas "A" e "B".
Abaixo, um filmete para ilustrar o efeito:
A força centrífuga explica o nivelamento do aro.
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Re: Gravidade Ficcional
Le Sage explica
fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_gravitacional_de_Le_Sage
https://pt.wikipedia.org/wiki/Georges-Louis_Le_Sage
A quantidade de partículas mundanas (em verde) que chegam diretamente do espaço e se chocam na parte superior dos braços da balança é maior que aquelas que vêm do espaço mas cruzam a barreira maciça da Terra antes de se chocarem na parte inferior dos braços da balança.
Uma pequena quantidade de partículas (em azul) que chocam na superfície dos braços da balança resvalam para a esquerda (topo) e para a direita (base).
A força resultante dessa assimetria de choques dá origem ao torque horário (na cor cinza) que põe os braços da balança na posição horizontal !
Eureka! Eureka! Nunca tive tanta satisfação como neste momento, quando acabei de explicar com rigor, pela simples lei do movimento retilíneo, aquelas da gravitação universal, que diminui na mesma proporção enquanto os quadrados da distância aumentam.
fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_gravitacional_de_Le_Sage
https://pt.wikipedia.org/wiki/Georges-Louis_Le_Sage
A quantidade de partículas mundanas (em verde) que chegam diretamente do espaço e se chocam na parte superior dos braços da balança é maior que aquelas que vêm do espaço mas cruzam a barreira maciça da Terra antes de se chocarem na parte inferior dos braços da balança.
Uma pequena quantidade de partículas (em azul) que chocam na superfície dos braços da balança resvalam para a esquerda (topo) e para a direita (base).
A força resultante dessa assimetria de choques dá origem ao torque horário (na cor cinza) que põe os braços da balança na posição horizontal !
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Re: Gravidade Ficcional
Jonas Paulo Negreiros escreveu:Le Sage explicaEureka! Eureka! Nunca tive tanta satisfação como neste momento, quando acabei de explicar com rigor, pela simples lei do movimento retilíneo, aquelas da gravitação universal, que diminui na mesma proporção enquanto os quadrados da distância aumentam.
fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_gravitacional_de_Le_Sage
https://pt.wikipedia.org/wiki/Georges-Louis_Le_Sage
A quantidade de partículas mundanas (em verde) que chegam diretamente do espaço e se chocam na parte superior dos braços da balança é maior que aquelas que vêm do espaço mas cruzam a barreira maciça da Terra antes de se chocarem na parte inferior dos braços da balança.
Uma pequena quantidade de partículas (em azul) que chocam na superfície dos braços da balança resvalam para a esquerda (topo) e para a direita (base).
A força resultante dessa assimetria de choques dá origem ao torque horário (na cor cinza) que põe os braços da balança na posição horizontal !
Não Explica ...
Para o torque aparecer seria necessário que a quantidade de partículas mundanas fosse a mesma, tanto na parte superior com na parte inferior, assim como a energia cinética de cada partícula que choca os braços da balança.
Sem procurar por explicações exóticas, talvez a agitação térmica do ar resolva o problema...
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Re: Gravidade Ficcional
Jonas Paulo Negreiros escreveu:Jonas Paulo Negreiros escreveu:O problema da balança
A balança de comparação de massa guardas em si um desafio perturbador.
Digamos que seja posto em cada prato de uma balança um peso-padrão cuja massa seja exatamente igual a 1 kg. Para efeitos práticos, adotamos a aceleração de 9,8 m/s^2. Desta maneira, em cada prato, desprezada a massa dos mesmos e a massa dos braços da balança, será aplicada uma força de 9,8 newtons.
O mecanismo da balança fará com que a força aplicada por um dos pesos-padrão seja anulada pelo peso-padrão que se encontra no prato oposto. Trata-se de uma situação de equilíbrio "ideal" de forças, no qual a força-peso aplicada em um dos pratos é anulada pela força aplicada pelo outro.
Assim sendo, por que os braços da balança alinham-se ao horizonte?
Se não há diferença de força entre os mesmos, aparentemente nada impediria que, por exemplo, o prato da esquerda tocasse o solo e o prato da direita ficasse num ponto mais alto indefinidamente.
A questão de ordem física é a seguinte:
Como provar que, através de uma análise vetorial de forças envolvidas na balança, é possível evidenciar o aparecimento de um torque que leve esse sistema à posição horizontal.
A explicação através da hipótese da expansão radial pode ser melhorada.
Não é somente o raio da Terra Bola e o comprimento da coluna central (onde se encontra o pivot da balança) que se expandem.
Ocorre a expansão dos braços da balança em todos os sentidos, de modo que surgem vários torques no sentido horário. Os vetores superiores e inferiores representam a reação inercial à expansão.
Será que a somatória desses torques é suficiente para uma rápida recuperação da posição horizontal dos braços da balança?
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Re: Gravidade Ficcional
Aprimoramento do modelo expansional:
A balança de comparação de massas é composta de um único pivot e só possui um único centro de massa.
Desta maneira, todas as reações inerciais fora do centro de gravidade são nulas. No entanto, a reação vertical que passa pelo centro de gravidade dá origem a um torque no sentido horário.
A balança de comparação de massas é composta de um único pivot e só possui um único centro de massa.
Desta maneira, todas as reações inerciais fora do centro de gravidade são nulas. No entanto, a reação vertical que passa pelo centro de gravidade dá origem a um torque no sentido horário.
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Re: Gravidade Ficcional
Aprimoramento do modelo expansional II
Em nossas investigações, apoiadas em nossa limitada visão, chegamos à conclusão que a decomposição vetorial de forças numa balança de comparação de massas idênticas dá como resultante um torque igual a zero.
No entanto, sabemos que os braços da balança numa condição de equilíbrio ideal sempre "descansa" na posição horizontal. Se os torques resultante é igual a zero, nada impediria da balança "descansar" em qualquer ângulo.
Apelamos para a explicação baseada na expansão radial:
Fantástico! Chegamos ao resultado desejado? Todos os torques resultantes estão no sentido horário!
Esse é o problema: queremos encontrar uma resposta à partir de uma hipótese que não pode ser confirmada nem negada. Dizemos que a gravidade ficcional é uma escorregadia teoria sabonete.
Sem apelar para a hipótese da expansão radial, é possível intuir que a pressão atmosférica é suficiente para por a balança equilibrada na posição horizontal...
Em nossas investigações, apoiadas em nossa limitada visão, chegamos à conclusão que a decomposição vetorial de forças numa balança de comparação de massas idênticas dá como resultante um torque igual a zero.
No entanto, sabemos que os braços da balança numa condição de equilíbrio ideal sempre "descansa" na posição horizontal. Se os torques resultante é igual a zero, nada impediria da balança "descansar" em qualquer ângulo.
Apelamos para a explicação baseada na expansão radial:
Fantástico! Chegamos ao resultado desejado? Todos os torques resultantes estão no sentido horário!
Esse é o problema: queremos encontrar uma resposta à partir de uma hipótese que não pode ser confirmada nem negada. Dizemos que a gravidade ficcional é uma escorregadia teoria sabonete.
Sem apelar para a hipótese da expansão radial, é possível intuir que a pressão atmosférica é suficiente para por a balança equilibrada na posição horizontal...
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Re: Gravidade Ficcional
Jonas Paulo Negreiros escreveu:Aprimoramento do modelo expansional II
Em nossas investigações, apoiadas em nossa limitada visão, chegamos à conclusão que a decomposição vetorial de forças numa balança de comparação de massas idênticas dá como resultante um torque igual a zero.
No entanto, sabemos que os braços da balança numa condição de equilíbrio ideal sempre "descansa" na posição horizontal. Se os torques resultante é igual a zero, nada impediria da balança "descansar" em qualquer ângulo.
Apelamos para a explicação baseada na expansão radial:
Fantástico! Chegamos ao resultado desejado? Todos os torques resultantes estão no sentido horário!
Esse é o problema: queremos encontrar uma resposta à partir de uma hipótese que não pode ser confirmada nem negada. Dizemos que a gravidade ficcional é uma escorregadia teoria sabonete.
Sem apelar para a hipótese da expansão radial, é possível intuir que a pressão atmosférica é suficiente para por a balança equilibrada na posição horizontal...
De acordo com o colega R.R.R. de "La Web da Física", tivemos essa resposta:
Não, não é suficiente(*1), a pressão é maior no platô inferior, mas não é a própria diferença de pressão que desequilibra, mas o fato da coluna de ar da placa inferior ser mais densa em média que a mais alta. O impulso hidrostático é maior na parte mais baixa e mais baixa na mais alta, mas é apenas uma fração do peso, então o desequilíbrio persiste.
O balanceamento ideal tem um equilíbrio instável, pois se não houvesse atrito no ponto de apoio, a menor variação da gravidade sobre o solo, ou a menor variação na massa (1 molécula) seria o suficiente para sair desse equilíbrio e não voltar.
A precisão da balança será função do valor de torque de seu atrito interno.
A atmosfera circundante apenas retarda o efeito, colaborando com o impulso hidrostático, e pode piorar ainda mais os erros, pois agora com a atmosfera, qualquer variação de volume entre pratos ou cargas é motivo para desequilíbrio.
fonte:
https://forum.lawebdefisica.com/forum/el-aula/mecánica-newtoniana/357892-el-problema-de-la-báscula?p=357965#post357965
(*1) Notar que ao perguntar ao R.R.R. sobre o problema da balança, não incluímos a hipótese da expansão radial como um fator anisotrópico adicionado ao sistema. A maioria dos sites de física ortodoxos não admitem heresias dessa "natureza" !
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Re: Gravidade Ficcional
O colega Bill Geist do GSJ Physics Forum fez um comentário interessante:
Talvez o centro de massa esteja no ponto mais baixo quando a viga fica na horizontal. Se fosse movido para um ângulo, talvez o centro de massa fosse elevado a um nível mais alto. Isso dependeria de como o equilíbrio é construído. Funcionaria de maneira semelhante a um pêndulo.
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Re: Gravidade Ficcional
Quando fiz o convite a vários colegas para analisar o problema da balança, pedi a eles que "olhassem para o elefante, não para as pulgas", isto é: reconhecessem que a física newtoniana era insuficiente para explicar o misterioso torque que sempre mantém os braços da balança na posição horizontal.
Se a força gravitacional age diretamente nas esferas "A" e "B", o torque resultante é nulo. No meu entendimento, a força de empuxo da atmosfera terrestre, a qual age sobre A e B é débil demais para nivelar os braços da balança, de modo que o atrito do pivot anularia essa força e o problema não seria resolvido.
Quando citei o torque resultante da expansão da trave da balança, também apelei para uma força insignificante.
O "elefante" da questão é a expansão do raio da Terra!
A principal força aplicada ao sistema se dá no pivot da balança, devido a expansão radial da Terra bola, em velocidade e aceleração crescentes.
O "peso" das esferas "A" e "B" correspondem a reação inercial dessa expansão.
Assim sendo, o problema da balança não pode ser resolvido da mesma maneira, ou seja:
Na abordagem newtoniana, a força gravitacional age nas esferas enquanto na abordagem da gravidade ficcional a força de expansão radial terrestre age no pivot da balança.
Se a força gravitacional age diretamente nas esferas "A" e "B", o torque resultante é nulo. No meu entendimento, a força de empuxo da atmosfera terrestre, a qual age sobre A e B é débil demais para nivelar os braços da balança, de modo que o atrito do pivot anularia essa força e o problema não seria resolvido.
Quando citei o torque resultante da expansão da trave da balança, também apelei para uma força insignificante.
O "elefante" da questão é a expansão do raio da Terra!
A principal força aplicada ao sistema se dá no pivot da balança, devido a expansão radial da Terra bola, em velocidade e aceleração crescentes.
O "peso" das esferas "A" e "B" correspondem a reação inercial dessa expansão.
Assim sendo, o problema da balança não pode ser resolvido da mesma maneira, ou seja:
Na abordagem newtoniana, a força gravitacional age nas esferas enquanto na abordagem da gravidade ficcional a força de expansão radial terrestre age no pivot da balança.
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Re: Gravidade Ficcional
O centro de massa de um corpo é o ponto onde se considera que toda a massa esteja concentrada para efeitos de cálculo. O centro de massa não precisa coincidir com o centro geométrico ou o centro de gravidade. O centro de massa nem ao menos precisa estar localizado dentro do corpo.
fonte:
http://www.uel.br/pessoal/inocente/pages/arquivos/15-Centro%20de%20massa%20e%20torque%2096%20balanca%20de%20braco.pdf
Notar que em uma barra simples, totalmente simétrica, o centro geométrico, o centro de massa e o centro de gravidade são os mesmos. Dessa maneira, não há como a barra "escolher" a posição horizontal para descansar.
Tento desesperadamente encontrar um meio de validar a hipótese da expansão radial terrestre como explicação para a gravidade. Mas o princípio de equivalência de Einstein continua imbatível...
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Re: Gravidade Ficcional
Jonas Paulo Negreiros escreveu:
Mas... no caso da balança de comparação de massas, o torque não existe! Afinal, que força atua para a balança equilibrar-se na posição horizontal?
A Natureza é econômica por natureza.
Gasta-se muito menos área útil para distribuir os pixels da imagem da balança na posição horizontal que na posição diagonal !
Às vezes, penso que as descrições teóricas sobre a natureza, apesar do rigor matemático que elas carregam, nada mais é um exercício de auto-convencimento humano. Se explica, serve.
Observe o movimento do aro, o qual inicia a rotação no plano vertical, após uma certa velocidade angular, o aro passa a girar na posição horizontal.
É sabido (de forma intuitiva) que a natureza dispõe do melhor computador que se pode conceber. Quando um engenheiro erra um cálculo estrutural, a natureza não perdoa e a obra entra em colapso.
Dessa maneira, podemos dizer que quando o aro muda o plano de giro de vertical para horizontal, o consumo de energia de processamento digital do computador da natureza diminui.
Tenho certeza que o partidários da "Natureza Matrix" vão apreciar essa descrição !
A solução mais recente para o problema é dada pelo colega Policarpo Ulianov.
O endereço da postagem segue abaixo:
https://fisica2100.forumeiros.com/t2310-o-problema-da-balanca-de-comparacao-de-massas#14795
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 13th julho 2024, 10:12, editado 1 vez(es)
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Re: Gravidade Ficcional
Proposta de Gravímetro Dinâmico
A maioria dos gravímetros mais empregados na geologia são gravímetros de molas, os quais indicam a gravidade através de um equilíbrio estático entre o peso de uma massa e o alongamento da mola.
Propomos um novo gravímetro, baseado no governador centrífugo de Watt, também conhecido como Regulador de Watt. Essa seria uma maneira de comparação de aceleração entre a aceleração centrípeta e a aceleração da gravidade, sem a necessidade de experimentos de queda livre em vácuo
Para saber mais sobre o assunto, procure o endereço abaixo:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Governador_centr%C3%ADfugo
No modelo de gravidade radial, a gravidade é uma reação à expansão radial terrestre, na qual a velocidade da expansão sofre uma aceleração equivalente a aceleração da queda de corpos na Terra.
O modelo de gravímetro proposto compara diretamente velocidade e aceleração, conforme figura abaixo:
O Regulador de Watt aperfeiçoado NÃO possui molas. Em cada esfera está instalado um canhão LASER alinhado ao eixo de cada braço do regulador.
Na base do regulador (na cor cinza) há uma tela de material rígido, tangente ao Planeta Terra (na cor laranja), na qual cada feixe LASER projeta um ponto luminoso
No momento em que o regulador começa a girar, as esferas distanciam-se. A velocidade angular do regulador é constante.
No momento em que o sistema entrar em equilíbrio, formar-se-á um rastro circular brilhante na tela tangente à Terra.
Em seguida, são feitas duas medidas:
- Medir o raio do círculo brilhante na menor altura do regulador;
- Levar o regulador para um ponto mais alto;
- Medir novamente o raio do círculo brilhante.
Se Newton estiver certo, a diferença entre os raios dos círculos luminosos será um pouco maior que a esperada, pois na posição mais alta a atração da gravidade sobre as esferas girantes é menor.
Se a hipótese da expansão radial estiver correta, a diferença entre os raios dos círculos luminosos será um pouco menor que a esperada, pois na posição mais alta, a reação inercial esferas, em relação a expansão radial terrestre, será maior.
A maioria dos gravímetros mais empregados na geologia são gravímetros de molas, os quais indicam a gravidade através de um equilíbrio estático entre o peso de uma massa e o alongamento da mola.
Propomos um novo gravímetro, baseado no governador centrífugo de Watt, também conhecido como Regulador de Watt. Essa seria uma maneira de comparação de aceleração entre a aceleração centrípeta e a aceleração da gravidade, sem a necessidade de experimentos de queda livre em vácuo
Para saber mais sobre o assunto, procure o endereço abaixo:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Governador_centr%C3%ADfugo
No modelo de gravidade radial, a gravidade é uma reação à expansão radial terrestre, na qual a velocidade da expansão sofre uma aceleração equivalente a aceleração da queda de corpos na Terra.
O modelo de gravímetro proposto compara diretamente velocidade e aceleração, conforme figura abaixo:
O Regulador de Watt aperfeiçoado NÃO possui molas. Em cada esfera está instalado um canhão LASER alinhado ao eixo de cada braço do regulador.
Na base do regulador (na cor cinza) há uma tela de material rígido, tangente ao Planeta Terra (na cor laranja), na qual cada feixe LASER projeta um ponto luminoso
No momento em que o regulador começa a girar, as esferas distanciam-se. A velocidade angular do regulador é constante.
No momento em que o sistema entrar em equilíbrio, formar-se-á um rastro circular brilhante na tela tangente à Terra.
Em seguida, são feitas duas medidas:
- Medir o raio do círculo brilhante na menor altura do regulador;
- Levar o regulador para um ponto mais alto;
- Medir novamente o raio do círculo brilhante.
Se Newton estiver certo, a diferença entre os raios dos círculos luminosos será um pouco maior que a esperada, pois na posição mais alta a atração da gravidade sobre as esferas girantes é menor.
Se a hipótese da expansão radial estiver correta, a diferença entre os raios dos círculos luminosos será um pouco menor que a esperada, pois na posição mais alta, a reação inercial esferas, em relação a expansão radial terrestre, será maior.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 27th setembro 2023, 10:05, editado 1 vez(es)
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Re: Gravidade Ficcional
Jonas Paulo Negreiros escreveu:Proposta de Gravímetro Dinâmico
A maioria dos gravímetros mais empregados na geologia são gravímetros de molas, os quais indicam a gravidade através de um equilíbrio estático entre o peso de uma massa e o alongamento da mola.
Propomos um novo gravímetro, baseado no governador centrífugo de Watt, também conhecido como Regulador de Watt.
Para saber mais sobre o assunto, procure o endereço abaixo:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Governador_centr%C3%ADfugo
No modelo de gravidade radial, a gravidade é uma reação à expansão radial terrestre, na qual a velocidade da expansão sofre uma aceleração equivalente a aceleração da queda de corpos na Terra.
O modelo de gravímetro proposto compara diretamente velocidade e aceleração, conforme figura abaixo:
O Regulador de Watt aperfeiçoado NÃO possui molas. Em cada esfera está instalado um canhão LASER alinhado ao eixo de cada braço do regulador.
Na base do regulador (na cor cinza) há uma tela de material rígido, tangente ao Planeta Terra (na cor laranja), na qual cada feixe LASER projeta um ponto luminoso
No momento em que o regulador começa a girar, as esferas distanciam-se. A velocidade angular do regulador é constante.
No momento em que o sistema entrar em equilíbrio, formar-se-á um rastro circular brilhante na tela tangente à Terra.
Em seguida, são feitas duas medidas:
- Medir o raio do círculo brilhante na menor altura do regulador;
- Levar o regulador para um ponto mais alto;
- Medir novamente o raio do círculo brilhante.
Se Newton estiver certo, a diferença entre os raios dos círculos luminosos será um pouco maior que a esperada, pois na posição mais alta a atração da gravidade sobre as esferas girantes é menor.
Se a hipótese da expansão radial estiver correta, a diferença entre os raios dos círculos luminosos será um pouco menor que a esperada, pois na posição mais alta, a reação inercial esferas, em relação a expansão radial terrestre, será maior.
Esse singelo experimento mental, dificilmente verificável com a tecnologia atual, põe em xeque a relatividade do tempo, uma vez que o regulador de Watt modificado nunca muda a velocidade angular, quer esteja próximo ou distante do solo.
Fica "provado" que a diferença de contagem dos relógios atômicos se deve a alteração da aceleração na qual cada relógio está submetido e nunca pela distorção espaço-tempo.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 19th dezembro 2021, 07:31, editado 1 vez(es)
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
Jonas Paulo Negreiros escreveu:O problema da diferença de tempo em função da aceleração da gravidade pode ser explicada por Galileu, Newton e Einstein de forma divergente:
Fotomontagem
Cena Fantástica:
Einstein e seu grande e querido mestre Lorentz, à frente de um "elevador antigo".
Um elevador pode alterar o funcionamento de um relógio cuco !
a) Prenda um relógio cuco na parede da cabine de um elevador;
b) Quando o elevador subir de forma acelerada, o pêndulo do relógio cuco andará mais depressa;
c) Quando o elevador descer de forma acelerada, o pêndulo do relógio cuco andará mais devagar;
d) Se o cabo de aço que sustenta o elevador romper-se, o pêndulo do relógio cuco ficará parado enquanto o elevador não bater no fundo do poço.
Frase atribuída a Einstein:
"Tempo é aquilo que os relógios medem".
Vocês concordam com o bom velhinho ?
De acordo com Newton, relógios andam mais depressa nas altitudes do que no litoral.
Einstein discorda disso: diz que o espaço-tempo diminui à maneira que o relógio sobe, de modo que ele passa a andar mais depressa nas altitudes.
Nós defendemos que todos relógios são acelerômetros, não medidores de tempo.
Leitura complementar, para quem pode perder tempo:
O dilema do relógio quebrado
https://fisica2100.forumeiros.com/t1501-o-dilema-do-relogio-quebrado
A postagem original encontra-se no endereço abaixo:
Antes tarde do que nunca ...
ERRATA
Quando o cabo do elevador quebra, cessa a força-peso que mantém o relógio em funcionamento:
Em condições normais, a força que mantém o relógio funcionando desaparece quando os dois pesos se emparelham.
Quando se rompe o cabo de aço que sustenta o habitáculo onde se encontra o relógio cuco, as condições são diversas:
Além de cessar a força dos pesos que mantém o relógio em funcionamento, temos de considerar qual é a posição em que se encontra o pêndulo no momento da quebra do cabo de aço:
1 - Se o pêndulo encontra-se no ponto mais alto da trajetória da oscilação, a energia cinética do pêndulo é zero e a energia potencial é máxima. Nessa condição, o pêndulo para.
2 - Se o pêndulo encontra-se no ponto mais baixo da trajetória de oscilação, a energia cinética do pêndulo é máxima. O momento angular é conservado e o pêndulo deve continuar em marcha. O que acontece depois, previsivelmente, é um choque no fim de curso do pêndulo, cujas consequências são catastróficas.
Para simplificar o problema da quebra do cabo de aço de elevador na condição 2, trocamos o relógio cuco por um pêndulo simples, apoiado num suporte "T" invertido, devidamente pivotado, conforme a figura abaixo:
No momento em que o cabo de aço é rompido, há uma boa quantidade de energia cinética acumulada na massa do pêndulo.
Nessa condição, podemos prever com uma boa margem segurança que o pêndulo seguirá sua marcha em movimento circular uniforme, independente do aumento de velocidade de queda do habitáculo do elevador.
Mas, então o que poderia afetar na velocidade angular do pêndulo na condição apresentada?
Aparentemente nada, quer o pêndulo esteja ao nível do mar ou em grandes altitudes, ou subindo em prumo em velocidade acelerada.
O que pode alterar a velocidade angular do pêndulo é uma intererência de movimento acelerado igualmente circular.
Se o pêndulo for instalado dentro de um satélite, podemos dizer, novamente com uma boa margem de segurança que o movimento angular do pêndulo será somado ou subtraído ao movimento de órbita do satélite. Seria esta a explicação para a necessária correção temporal do sistema de posicionamento global?
Mas, e se a Terra Gira?
Nesse caso, nada se provará, pois o movimento angular da Terra é o mesmo, tanto ao nível do mar como no pico do Monte Everest.
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
Um detalhe que quase passou desapercebido, diz respeito ao gravímetro baseado no regulador de Watt:
Enquanto os gravímetros de mola medem a aceleração da gravidade de forma indireta, o gravímetro de Watt compara sua massa girante com a massa da Terra, compara a aceleração centrípeta com a aceleração terrestre e compara a sua velocidade escalar com...
... a gravidade têm velocidade ?
Enquanto os gravímetros de mola medem a aceleração da gravidade de forma indireta, o gravímetro de Watt compara sua massa girante com a massa da Terra, compara a aceleração centrípeta com a aceleração terrestre e compara a sua velocidade escalar com...
... a gravidade têm velocidade ?
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 23rd dezembro 2021, 21:16, editado 1 vez(es)
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
Mais duas interessantes conclusões pode ser obtidas através do comportamento gravímetro dinâmico.
De acordo com Newton,
À maneira que o gravímetro dinâmico "sobe", isto é: distancia-se do centro da Terra, a atração gravitacional diminui e os braços desse dispositivo tendem a se distanciar.
Nessa situação, o efeito Coriolis faz com que a velocidade angular diminua, de modo que a soma da energia cinética que diminui e a energia potencial que aumenta mantêm-se constante.
À maneira que o gravímetro dinâmico "desce", isto é: aproxima-se do centro da Terra,
a atração gravitacional aumenta e os braço desse dispositivo tendem a se aproximarem.
Nessa nova situação, o efeito Coriolis faz com que a velocidade angular aumente, de modo que a soma da energia cinética que aumenta e energia potencial que diminui continua constante.
Logo, o gravímetro dinâmico não apenas pode indicar alterações gravitacionais pela projejão do feixe LASER sobre a base, mas também através da variação de sua velocidade angular.
De acordo com a Gravidade Ficcional, baseada na expansão radial terrestre, os resultados são opostos.
Esse trabalho foi inspirado na série abaixo:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1394-como-construir-um-disco-ou-aro-voador?highlight=aro+voador
De acordo com Newton,
À maneira que o gravímetro dinâmico "sobe", isto é: distancia-se do centro da Terra, a atração gravitacional diminui e os braços desse dispositivo tendem a se distanciar.
Nessa situação, o efeito Coriolis faz com que a velocidade angular diminua, de modo que a soma da energia cinética que diminui e a energia potencial que aumenta mantêm-se constante.
À maneira que o gravímetro dinâmico "desce", isto é: aproxima-se do centro da Terra,
a atração gravitacional aumenta e os braço desse dispositivo tendem a se aproximarem.
Nessa nova situação, o efeito Coriolis faz com que a velocidade angular aumente, de modo que a soma da energia cinética que aumenta e energia potencial que diminui continua constante.
Logo, o gravímetro dinâmico não apenas pode indicar alterações gravitacionais pela projejão do feixe LASER sobre a base, mas também através da variação de sua velocidade angular.
De acordo com a Gravidade Ficcional, baseada na expansão radial terrestre, os resultados são opostos.
Esse trabalho foi inspirado na série abaixo:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1394-como-construir-um-disco-ou-aro-voador?highlight=aro+voador
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