Gravidade Ficcional

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Calendários lunares e lunissolares
Um exemplo de calendário atualmente em vigor que segue o modelo mais simples de calendário lunar é o calendário islâmico, um calendário lunar simples, com um ano de 12 meses, e que não segue as estações do sol. O mês começa quando o primeiro crescente visível da Lua aparece pela primeira vez após o pôr-do-sol. O calendário islâmico é composto por doze meses de 29 ou 30 dias, ao longo de um ano com 354 ou 355 dias. Como o calendário lunar puro tem cerca de 11 dias a menos que o calendário solar, o ciclo dos anos lunares leva 33 anos para voltar à posição original da Terra em relação ao Sol.[2]

Jonas Paulo Negreiros escreveu:

A gravidade é uma forma de energia impossível de ser re-direcionada.




Mas dá para ser anulada...

Os dados coletados nos gravímetros deve indicar uma consistência em relação ao volume de água, a cada instante. Os resultados poderão surpreender os teóricos   ...

Jonas Paulo Negreiros escreveu:De uma ideia completamente louca...

Jonas Paulo Negreiros escreveu:

A gravidade é uma forma de energia impossível de ser re-direcionada.




Mas dá para ser anulada...

Um experimento viável:



Esse é um reservatório de água situado na Vila Mariana, na Capital de São Paulo.

O reservatório tem seu volume de água em constante variação.

Vídeo de um reservatório similar, instalado em Americanópolis, bairro da Capital de S. Paulo


Um grande (talvez o maior) Reservatório do Mundo:



A torre de água de concreto em forma de cogumelo de Roihuvuori em Helsinque, Finlândia, foi construída na década de 1970. Tem 52 metros (171 pés) de altura e pode conter cerca de 12.000 metros cúbicos (420.000 pés cúbicos) de água.

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/62/Roihuvuori_water_tower_-_Helsinki_Finland.jpg

Propomos instalar dois gravímetros nessa edificação; um na base e um no topo.



Os dados coletados nos gravímetros deve indicar uma consistência em relação ao volume de água, a cada instante. Os resultados poderão surpreender os teóricos   ...

Após um século de fraude flagrante, os cientistas encontraram coragem para pronunciar a verdade óbvia:

"O Universo não está se expandindo... o desvio para o vermelho da luz com o aumento da distância deve ser causado por algum outro fenômeno - algo que acontece com a própria luz como viaja pelo espaço.

Sim, o universo não está se expandindo. Se fosse, a competição entre expansão e atração gravitacional distorceria galáxias e aglomerados galácticos - por exemplo, franjas apenas fracamente ligadas pela gravidade sucumbiriam à expansão e voariam para longe. Não foram observadas distorções.

O desvio para o vermelho do Hubble é devido à desaceleração da luz das estrelas à medida que os fótons colidem com as partículas de vácuo:

"Alguns físicos, no entanto, sugerem que pode haver um outro fator cósmico que poderia influenciar a velocidade da luz: flutuação quântica do vácuo. espaços vazios no Universo não são realmente vazios - eles estão repletos de partículas que estão constantemente mudando de estados existentes para inexistentes. Flutuações quânticas, portanto, podem diminuir a velocidade da luz.

Na física, qualquer absurdo acarreta outros absurdos. Assim, a expansão do universo implica que "o comprimento de onda dos fótons que se propagam pelo espaço em expansão é esticado.

Consideremos isto:

Richard Feynman: "Quero enfatizar que a luz vem nesta forma - partículas. É muito importante saber que a luz se comporta como partículas, especialmente para aqueles que frequentaram a escola, onde provavelmente aprenderam algo sobre a luz se comportando como ondas. Estou dizendo como ela se comporta - como partículas. Você pode dizer que é apenas o fotomultiplicador que detecta a luz como partículas, mas não, todos os instrumentos que foram projetados para serem sensíveis o suficiente para detectar a luz sempre acabou descobrindo a mesma coisa: a luz é feita de partículas."

Neste texto Feynman involuntariamente sugere:

1. A velocidade da luz varia de acordo com Newton.

2. Comprimento de onda variável da luz é um conceito baseado em ondas irreal.

"O comprimento de onda da luz é constante para um determinado emissor" se tornará o axioma fundamental da futura física livre de Einstein (se não for tarde demais para ressuscitar a física).

Sabine Hossenfelder: "A solução da relatividade geral que descreve o universo em expansão é uma solução em média; é boa apenas em distâncias muito grandes. Mas as soluções que descrevem as galáxias são diferentes - e simplesmente não se expandem. Não é que as galáxias se expandam imperceptivelmente, eles simplesmente não. A solução completa, então, é costurada: expandir o espaço entre galáxias que não se expandem.

"Expandir o espaço entre galáxias que não se expandem" é idiota, mas aqui parte da idiotice é omitida. O que a cosmologia einsteiniana realmente postula, implicitamente, é "Expandir o espaço entre aglomerados galácticos não-expansíveis". (*1)

Hiper idiota, não é?

Jonas Paulo Negreiros escreveu:

Jonas Paulo Negreiros escreveu:O problema da diferença de tempo em função da aceleração da gravidade pode ser explicada por Galileu, Newton e Einstein de forma divergente:



 

O poço do tempo

Fotomontagem

Cena Fantástica:
Einstein e seu grande e querido mestre Lorentz, à frente de um "elevador antigo".


Um elevador pode alterar o funcionamento de um relógio cuco !



a) Prenda um relógio cuco na parede da cabine de um elevador;

b) Quando o elevador subir de forma acelerada, o pêndulo do relógio cuco andará mais depressa;

c) Quando o elevador descer de forma acelerada, o pêndulo do relógio cuco andará mais devagar;

d) Se o cabo de aço que sustenta o elevador romper-se, o pêndulo do relógio cuco ficará parado enquanto o elevador não bater no fundo do poço.

Frase  atribuída a Einstein:

"Tempo é aquilo que os relógios medem".

Vocês concordam com o bom velhinho ?

De acordo com Newton, relógios andam mais depressa nas altitudes do que no litoral.

Einstein discorda disso: diz que o espaço-tempo diminui à maneira  que o relógio sobe, de modo que ele passa a andar mais depressa nas altitudes.

Nós defendemos que todos relógios são acelerômetros, não medidores de tempo.

Leitura complementar, para quem pode perder tempo:

O dilema do relógio quebrado
https://fisica2100.forumeiros.com/t1501-o-dilema-do-relogio-quebrado

A postagem original encontra-se no endereço abaixo:



Antes tarde do que nunca ...

ERRATA

Quando o cabo do elevador quebra, cessa a força-peso que mantém o relógio em funcionamento:



Em condições normais, a força que mantém o relógio funcionando desaparece quando os dois pesos se emparelham.

Quando se rompe o cabo de aço que sustenta o habitáculo onde se encontra o relógio cuco, as condições são diversas:



Além de cessar a força dos pesos que mantém o relógio em funcionamento, temos de considerar qual é a posição em que se encontra o pêndulo no momento da quebra do cabo de aço:

1 - Se o pêndulo encontra-se no ponto mais alto da trajetória da oscilação, a energia cinética do pêndulo é zero e a energia potencial é máxima. Nessa condição, o pêndulo para.

2 - Se o pêndulo encontra-se no ponto mais baixo da trajetória de oscilação, a energia cinética do pêndulo é máxima. O momento angular é conservado e o pêndulo deve continuar em marcha. O que acontece depois, previsivelmente, é um choque no fim de curso do pêndulo, cujas consequências são catastróficas.

Para simplificar o problema da quebra do cabo de aço de elevador na condição 2,  trocamos o relógio cuco por um pêndulo simples, apoiado num suporte "T" invertido, devidamente pivotado, conforme a figura abaixo:



No momento em que o cabo de aço é rompido, há uma boa quantidade de energia cinética acumulada na massa do pêndulo.

Nessa condição, podemos prever com uma boa margem segurança que o pêndulo seguirá sua marcha em movimento circular uniforme, independente do aumento de velocidade de queda do habitáculo do elevador.

Mas, então o que poderia afetar na velocidade angular do pêndulo na condição apresentada?

Aparentemente nada, quer o pêndulo esteja ao nível do mar ou em grandes altitudes, ou subindo em prumo em velocidade acelerada.

O que pode alterar a velocidade angular do pêndulo é uma intererência de movimento acelerado igualmente circular.



Se o pêndulo for instalado dentro de um satélite, podemos dizer, novamente com uma boa margem de segurança que o movimento angular do pêndulo será somado ou subtraído ao movimento de órbita do satélite. Seria esta a explicação para a necessária correção temporal do sistema de posicionamento global?

Mas, e se a Terra Gira?

Nesse caso, nada se provará, pois o movimento angular da Terra é o mesmo, tanto ao nível do mar como no pico do Monte Everest.

Jonas Paulo Negreiros escreveu:Mais sobre Reservatórios de Água em todo Mundo


A capacidade do reservatório de Vila Mariana é de 500 m^3 ou 500.000 kg

Fonte:
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16138/tde-27112019-163656/publico/METIAGODEOLIVEIRAANDRADE.pdf

A diferença potencial [gravitacional, que não existe] sobre pequenas alturas na superfície da Terra é gh. A diferença na aceleração sobre pequenas alturas na superfície da Terra é de 2gh/r. A última diferença é menor em 6 ordens de magnitude. Relógios atômicos têm a precisão de medir o primeiro por mais de um centímetro. Que eles têm um resultado positivo da magnitude esperada, versus nenhum resultado, é uma completa refutação da ideia de relógios como acelerômetros.

P. Allen, Physics Forums

Não existe contradição, pois NÃO estamos igualando a grandeza área com a grandeza comprimento.
O que estamos igualando é o VALOR NUMÉRICO da área com o VALOR NUMÉRICO do comprimento.
Note que a resposta R= 2 não tem unidade (km, m, cm dm, mm, etc.) porque o enunciado nem fala em unidade (poderia ser 2 léguas, 2 polegadas, dois pés, duas braças, etc.)

Elcio Schin, Fórum PIR2